Muitas crianças no Brasil podem estar sofrendo de um distúrbio chamado dislexia, que dificulta a aprendizagem na escola. Saiba o que é a dislexia e seus tratamentos.
Muitas doenças podem prejudicar o aprendizado das crianças, principalmente no início da alfabetização, provocando reprovações, bullying e até mesmo exclusão pelos amigos, professores e pais que não tem conhecimento do problema. Um dos problemas possíveis é a Dislexia.
A Dislexia pode afetar qualquer pessoa dependendo das disposições genéticas dos pais, de complicações no parto, má nutrição durante os primeiros dias de vida, complicações emocionais, entre outros. Afeta principalmente a área da visão e compreensão visual do cérebro, o que dificulta o processo de aprendizagem na leitura e escrita.
Sintomas da Dislexia
Os sintomas podem variar e o paciente pode apresentar todos ou apenas alguns dos mais comuns. Geralmente, os disléxicos confundem e suprimem letras e sílabas, tendem a ter dificuldades na leitura, na escrita e na compreensão das palavras e seus significados. Podem demorar a resolver problemas matemáticos, dificuldades na resolução de atividades em público, distinções espaciais como localização e vetores, como também costumam confundir as definições temporais.
Tratamento
O tratamento para a dislexia é muito variado e depende totalmente do nível do problema em cada indivíduo e também de suas particularidades. Um vez diagnosticado corretamente, o tratamento pode ser iniciado e apesar da doença não ter cura, os pacientes podem aprender a conviver e superar as dificuldades, levando uma vida normal.
Na maioria dos casos, o tratamento é essencialmente psicológico, tanto para área emocional, tanto para o desenvolvimento do indivíduo. Também pode ser necessário tratamento fonoaudiólogo e demais terapias.
O bico de papagaio também afeta os cães, reduzindo a qualidade de vida dos bichinhos. Saiba o que é e como tratar esse problema de saúde no seu animal.
O Bico de Papagaio também afeta outros animais, como várias raças de cães domésticos. Essa enfermidade geralmente acontece quando os cães já estão em idade mais avançada e que durante a vida, tiveram longos períodos de trabalho ou de corrida.
Sintomas e Problemas
O problema é ocasionado principalmente pelo movimento das patas dos cães, que envolvem impactos e amortecimentos. O Bico de Papagaio acontece com o desgaste do disco vertebral e com o deslocamento da vértebra, ou alongamento de determinada parte de duas vértebras, causando muita dor ao perfurar a carne e nervos do cão enquanto se movimenta.
O quadro pode se tornar ainda pior quando as partes alongadas se encontram, podendo causar até a paralisação de grande parte dos movimentos do cão devido as fortes dores.
Tratamento
Se o cão aparenta sentir dor ao andar, tem muita indisposição para correr ou até mesmo para receber o dono com a mesma alegria, principalmente no frio, ele pode estar com bico de papagaio. Para ter certeza, o essencial é leva-lo ao veterinário, que fará os exames necessários para o diagnóstico.
Alguns exames de toque podem ser feitos e dependendo do estágio, já pode ser diagnosticado. Porém, é mais comum que o veterinário faça uma radiografia do animal para determinar de fato qual problema o assola.
Dependendo do estágio da doença, o bico de papagaio pode ser tratado com intervenção cirúrgica, diminuindo consideravelmente as dores do cão. Alguns estágios mais avançados não possibilitam cirurgia e só podem ser tratados com fisioterapia, banhos quentes e alguns medicamentos específicos.
Seja qual for a solução, é importante providenciar e evitar que seu cão sofra muito. Essa doença pode afetar e muito o bem estar do animal, podendo em alguns casos trazer problemas psicológicos, como uma espécie de depressão.
Os dependentes químicos do país estão cada vez em maiores números e os tratamentos para recupera-los a sociedade podem ser adquiridos de várias formas. Entenda mais sobre o assunto aqui no Dicas Free.
As substâncias entorpecentes podem ser encontradas em qualquer país do mundo, isso porque a cultura da utilização desses elementos para diversas funcionalidades, objetivos e ocasiões é quase universal. Desde sempre, os seres humanos relatam a utilização e dependência de diferentes tipos de drogas.
Essa dependência a essas substâncias acabou por aumentar, na medida em que os grandes centros populacionais cresciam, se desenvolviam e aumentam seu número de habitantes. Em todo o mundo, as tavernas eram pontos de encontro para o consumo de tanto de bebidas alcoólicas, como de outras drogas entorpecentes.
Com os adventos da industrialização, os processos de fabricação de todo o tipo de droga foi aprimorado, dando a possibilidade de produção em larga escala, enchendo o mercado com produtos entorpecentes, sejam eles legalizados ou não. A facilidade de acesso a eles e o preço reduzido nas maioria das vezes, acabou por gerar problemas de saúde pública na maioria dos países.
Pessoas vagam pelos cantos da cidade em busca de mais uma dose. A bebida habitual com os amigos no fim de semana já não é suficiente e os cigarros de tabaco já não cumprem o seu papel por serem “fracos demais”. Essa realidade é vivida por milhares de pessoal em todo o Brasil nos últimos anos.
Tratamentos para dependentes químicos
O melhor remédio para dependência química é o tratamento. Vários profissionais responsáveis pela internação do indivíduo, acompanhamento de saúde, acompanhamento psicológico e outras utilidades estarão dispostos a manter o paciente firme até o fim do tratamento, que na maioria dos casos, consegue recuperar o cidadão.
Para isso, o Governo Federal financia unidades médicas para o atendimento e tratamento psicológico desses indivíduos. O tratamento é feito de graça pelos CAPs – Centro de Atenção Psicossocial – espalhados pelo país. Para internar alguém, o responsável ou parente deve ir até o CAPs mais próximo e informar o que está acontecendo. Se o usuário aceitar o tratamento e ir de vontade própria ao local, tudo acontecerá de forma mais rápida e dinâmica.
Todas as informações podem ser colhidas com os atendentes das unidades do CAPs. Para ter acesso a todas as unidades por Estado no país, clique aqui e confira a lista.
Preço tratamento de dependente químico
Também é possível conseguir internações por meio de clínicas particulares e especializadas para esse fim. As opções são várias e podem mudar de acordo com a região em que a pessoa se encontra. Geralmente, esse tipo de serviço particular pode custar entre R$ 1.000,00 a R$ 3.000,00 mensais para casos mais leves e de R$ 5,000,00 a R$10.000,00 mensais para casos mais difíceis como a dependência ao crack.
A duração do tratamento vai depender do paciente, mas na maioria dos casos, o indivíduo chega a ficar de seis meses a um ano de sua vida no tratamento. Depois dessa época, outras etapas de reestruturação social são feitas para que a pessoa não retorne ao vício.
O rotavírus é um patógeno que atinge principalmente crianças causando a gastrenterite, que em casos mais graves pode resultar na morte do enfermo, a seguir você conhece um pouco mais sobre essa doença.
Existe diferentes tipos de vírus pertencentes ao gênero rotavírus, mas apenas três deles afeta patologicamente os humanos. Atacam de forma mais intensa as crianças com idade até 5 anos, dada a maior vulnerabilidade dos sistema de defesas dessas. Estudos mostram que a contaminação vitima por todos os países e é a principal causa da gastrenterite aguda.
Facilitadores do Vírus
Um dos maiores facilitadores para que as crianças componham os índices mais altos de enfermos é a natural falta de higiene destas, sempre em contato com o chão e levando diferentes tipos de objetos a boa, por isso os país devem se ater ao que os pequenos estão fazendo, evitando não apenas o rotavírus mas também uma infinidade de outras enfermidades. Mesmo assim, é válido ressaltar que o agente não faz acepção de idades, adultos também estão sujeitos, no entanto os efeitos são mais brandos.
Formas de Transmissão
O rotavírus recebe esse nome devido a sua anatomia externa que faz alusão a uma roda, é encontrado em quantidades mais significativas nas fezes das crianças infectadas é podem ser veiculados através do solo, água, objetos, alimentos, contato direto com infectado e até mesmo pelo ar.
Lugares que aglutinam uma grande quantidade de crianças como brinquedotecas, salas de aula, maternidades, são locais onde o vírus se desenvolve de mameira mais pujante.
Sintomas
Os principais insinuantes da gastrenterite por rotavírus são vômitos, diarreia intensa e muitas vezes aquosa, febre, indisposição, náusea, dores abdominais, tosse, coriza e desidratação.
Geralmente o rotavírus só se faz nocivo da primeira vez que se instala no indivíduo, a infecção leve se dissipa por sí só dentro de alguns dias e em quadros mais graves resultado pode ser até mesmo na morte do enfermo, casos geralmente associados a desidratação. No entanto, as infecções posteriores são quase sempre assintomáticas.
Formas de Tratamento
Não existem fármacos específicos para o tratamento da gastrenterite, onde o próprio sistema imunológico da pessoa deve trabalha para expulsar o vírus invasor, a maior recomendação é sempre promover a reposição de líquidos para combater a desidratação. Nas aparições mais amenas da doença o tratamento pode ser realizado em casa, com uma alimentação apropriada, soro fisiológico e líquidos, mas, é imprescindível a supervisão médica.
Vacina Rotavirus
Existe ainda uma vacina feita a partir do vírus que afeta os humanos, mas segundo o conselho de medicina essa não é totalmente eficaz na prevenção, além de não fazer parte do compendio de imunizações promovido pelo Estado.
Entenda quais são os problemas de saúde femininos relacionados com o fluxo menstrual e ture todas as suas dúvidas sobre as possíveis doenças envolvidas.
A menstruação ou fluxo menstrual faz parte do processo de desenvolvimento de toda mulher, o evento natural ocorre proveniente da eliminação dos endométrio e óvulos que foram produzidos ao longo do mês, mas que não chegaram a ser fertilizados. O fluxo costuma descer uma vez ao mês, podendo durar normalmente de dois a 7 dias consecutivos de acordo com cada organismo, podendo variar também em quantidade.
Geralmente, o primeiro fluxo ocorre aos 12 anos de idade, na puberdade, e segue-se por todo o período de idade reprodutiva, exceto na gravidez e período de lactação. Algumas mulheres podem sofrer com incômodos de alguns sintomas da chegada ou estadia do fluxo, como dor abdominal, cólicas, sensibilidade das mamas, cansaço, sonolência, irritabilidade, tudo isso é proveniente das alterações hormonais que a mesma é condicionada nesse período.
Por ser facilmente influenciado por alguns fatores, problemas com o fluxo menstrual é um dos principais assuntos que direcionam as mulheres ao atendimento no ginecologista. Existem muitos casos de distúrbios da menstruação, originadas por alterações sanguíneas, do aparelho genital e também por doenças generalizadas. Infecções, uso de medicamentos, prática excessiva de exercícios físicos, dieta radical e fatores emocionais podem modificar a normalidade do fluxo.
Além das irregularidades criadas, a mulher pode chegar a ter outros problemas que comprometem a sua saúde. Algumas complicações podem até causar a infertilidade de alguma mulheres. Os problemas mais comuns podem ser tratados se forem descobertos com antecedência e houver o tratamento adequado. Algumas doenças também são fatores causantes dos distúrbios menstruais, por isso recomenda-se que a mulher realize com frequência consulta com o médico responsável.
A Oligomenorreia é uma doença mais caracterizada como distúrbio, onde a mulher apresenta ciclos menstruais irregulares, ou seja, variam em quantidade de fluxo e de dias. Apesar de ser define como alteração do ciclo, pode estar diretamente ligado ao outro problema de saúde, a síndrome dos ovários policísticos, que se não for tratado pode causar infertilidade e em muitos casos chega necessário utilizar a intervenção cirúrgica.
Outro problema ligado a menstruação é a fibrose uterina, uma doença que causa atraso do fluxo e pouco é notado, porque esse sintoma pode ser confundido com outro fator, como a gravidez, por exemplo. Define-se portanto como um tumor benigno mas não cancerígeno, que ainda não foi constado a sua causa, mas dificultam a concepção de uma gravidez. O tratamento é muito importante, pois essa doença com o tempo pode criar intensa dor durante o período menstrual.
O Toc – transtorno obsessivo compulsivo – é uma transtorno muito mais comum do que se imagina atualmente. Confira os sintomas e o tratamento.
Com o passar dos tempos, a ciência – discurso autorizado – veio a descobrir e desvendar uma infinidade de situações que antes eram meramente mistificadas pelas crenças e sabedoria popular e deu a elas motivos, nomes e soluções sempre que possível.
Quando se trata de transtornos psicológicos, podemos dizer que foi uma das áreas mais proveitosa a ser explorada e desmistificada. Antas tratados simplesmente como loucos e insanos, excluídos da maioria dos círculos sociais e abandonados as traças, as pessoas que sofriam de problemas psicológicos não tinham muita chance de recuperação.
O avanço da ciência mostrou ,e conscientizou grande parte das pessoas de que esses problemas podem acontecer com qualquer pessoa e possuem tratamento adequado na maioria das vezes. Hoje, não é difícil ver que pessoas assim na maioria das vezes, continuam sofrendo algum tipo de preconceito, porém muito reduzido do que antes, além de não ser difícil conhecer pessoas que se recuperaram por meio de tratamentos.
O TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo – é um transtorno psicológico cujas causas ainda não são perfeitamente sabidas pela ciência, apesar de haver algumas teorias. Trata-se da necessidade de ritualização de comportamentos para alívio momentâneo da ansiedade crônica.
Sintomas: A pessoa sente ansiedade fora do comum por quaisquer motivos que possam lhe incomodar. Para o alívio dessa ansiedade, desenvolve comportamentos que se tornam rituais a serem cumpridos para esse objetivo, como tocar em algo repetidamente, lavar as mãos com muita frequência, piscar várias vezes de maneira não natural, entre outros.
Tratamento: Esse transtorno pode ser tratado principalmente com apoio psicológico, onde o paciente aprenderá técnicas de diminuição da ansiedade e também meios de resolver conflitos e questões internas que venham estar causando os comportamentos repetitivos. Também pode ser tratado a base de antidepressivos e medicamentos que normalizam ou diminuem a ansiedade. Porém, é sempre válido destacar que o tratamento para qualquer transtorno psicológico deve ser acompanhado por profissionais qualificados para tal.
O diabetes é uma doença série e precisa ser tratada corretamente, do contrário pode acarretar problemas irreversíveis e fatais. Vejo no artigo todos os detalhes.
O diabetes é uma doença crônica que acomete o organismo devido a falta ou produção diminuída da insulina, hormônio este que é produzido pelo pâncreas, tem ação essencial no controle e manutenção do metabolismo da glicose. Quando ocorrer a falta desse hormônio, eleva-se quantidade de açúcar no sangue, caracterizada por hiperglicemia e por consequência se adquire o diabetes.
Existem ainda 3 tipos de diabetes que as pessoas possam ser portadoras:
Tipo 1 – Cientificamente denominada como diabetes insulinodependente, acontece porque o organismo tem uma produção de insulina insuficiente, uma vez que as células estejam sofrendo com destruição autoimune. Pode atingir pessoas de diferentes idades, mas tem maior incidência entre crianças e jovens. O tratamento consta em realizar aplicação diárias de insulina com o uso de injeções, podendo criar situação de risco se não houver assiduidade das doses.
Tipo 2 – Diabetes não insulinodependente atinge me maior número pessoas com idade superior a 40 anos de idade e obesas, mas também afeta muitos jovens que mantenham vida sedentária, que estejam condicionadas a momentos de muito estresse e que fazem alimentação incorreta. Existe o hormônio insulina, mas o mesmo não consegue agir corretamente por causa da obesidade do indivíduo, gerando a hiperglicemia.
Diabetes gestacional – Quantidades anormais de glicose no sangue durante uma gestação, mas essa elevação costuma ser regularizada após o parto. No entanto, é possível que as mulheres que apresentaram diabetes gestacional, tem maior propensão em desenvolver o diabetes tipo 2.
O diabetes pouco demonstra sintomas, mas em geral são os principais são sede e fome excessivas, demasiado cansaço, volume anormal de urina, visão turva, representativa perda de peso, frequentes infecções e dificuldade na cicatrização de feridas.
Para ter o diagnóstico preciso sobre a presença de diabetes, é realizado o teste de glicemia realizado em jejum de 8 a 12 horas, possibilitando a verificação sobre o nível de glicose no sangue.
As pessoas consideradas diabéticas apresentam resultado igual ou superior a 126 mg/dl, já as quantidades de glicemia entre 70 mg/dl e 99 mg/dl são classificadas como não diabéticas, e pré-diabetes com resultados de 100 mg/dl a 125 mg/dl. Ao ser diagnosticada a presença do diabetes, o indivíduo precisa seguir todas as recomendações médicas para controlar os níveis de açúcar no sangue.
Com quantidades excessivas de glicemia, podem surgir várias complicações, entre as mais graves estão: Hipertensão arterial, obstrução das artérias coronárias, acidentes vasculares cerebrais (AVC), cegueira, insuficiência renal, neuropatias diabéticas, complicações gestacionais, na gravidez, abortos espontâneos, defeitos congênitos em bebês, problemas dentários, problemas renais entre outros.
O diabético pode levar uma vida normal se aderir as recomendações do tratamento. Utilizando medicamento/insulina conforme prescrição do médico, manter uma alimentação balanceada, e ainda praticar as atividades físicas indicadas, pois além de ajudar a manter o peso, ainda consegue reduzir o nível de glicemia.
Muitas pessoas são candidatas a ter o diabetes tipo II, ou seja são classificadas como pre-diabético, no entanto, quando se faz acompanhamento do níveis de glicemia, é possível sair da linha de risco e não desenvolver a doença.
Quando uma pessoa possui risco potencial de desenvolver o diabetes, a mesma é considerada em estado de pré-diabetes. Geralmente indica o estado intermediário entre a normalidade e o diabetes tipo 2. Para que não aconteça uma progressão para o diabetes é necessário fazer de imediato uma intervenção com o auxílio de tratamento.
Alguns fatores são denominados como determinantes para o condicionamento do pré-diabético. Entre eles está o excesso de peso, idade superior a 45 anos, hipertensão arterial, sedentarismo, histórico familiar, e alterações nas taxas de colesterol e triglicérides. As mesmas condições se dão para ambos os gêneros, seja homem ou mulher.
Mesmo não tendo o diabetes propriamente, ainda assim o pré-diabético corre sérios riscos de desenvolver problemas de saúde, relacionados principalmente com o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, problemas nos rins, nos olhos, nos vasos sanguíneos e também nos nervos.
Geralmente o pré-diabetes é assintomático, mas há pessoas que percebem alguns sintomas – vontade excessiva de urinar e em grande quantidade, demasiada sede , cansaço intenso e visão borrada. Porém, o diagnóstico do distúrbio somente pode ser definido com a realização de exame laboratorial que identifique a dosagem da glicemia.
Não existem medicamentos precisos que combatam de forma eficaz o pré-diabetes, embora existem médicos que prescrevem a associação de algumas substâncias fármacos com a mudança do estilo de vida, principalmente nos casos em que a pessoa esteja acima do peso ideal. É recomendável a prática de atividade física regular, e o consumo de alimentos saudáveis, resultando efeito positivo para o organismo em geral. O tratamento pode se seguir por um período médio de 8 à 9 meses, ou de acordo com a progresso do paciente.
Os sintomas do diabetes tipo 2 são semelhantes aos do pré-diabetes: aumento da sede, aumento de micções, infecções frequentes, dores nos membros inferiores, alteração visual, dificuldade na cicatrização de feridas, furunculose e formigamento nos pés. Ao identificar qualquer um dos sintomas é preciso procurar o quanto antes um médico profissional.
Pedras nos rins é decorrente de fatores como colesterol, má alimentação, falta de exercícios físicos, tabagismo, diabetes entre outros indicadores, o importante é ficar atento aos sintomas e consultar sempre um médico.
Os cálculos biliares são pequenas pedras que se formam na vesícula biliar, um órgão localizado no lobo inferior direito do fígado onde a bile se concentra e de onde é lançada sob a influência de um hormônio intestinal.
Muitos fatores podem alterar a composição da bile e assim formar os cálculos na vesícula. Os mais recorrentes fatores de risco são: Colesterol, Vida sedentária, Diabetes, Obesidade, Hipertensão (pressão alta), Fumo, Predisposição, Uso prolongado de anticoncepcionais que eleva o nível de estrogênio, aumentando a incidência maior de cálculos biliares nas mulheres.
Se o cálculo for constituído por causa do colesterol, o uso de medicamentos que o diluem é o melhor tratamento. Nos demais casos é feita a laparoscopia, uma cirurgia realizada para retirar os cálculos renais. A pessoa precisa ser internada e assim acontece o procedimento. Também há o tratamento terapêutico, que fragmentam as pedras através de ondas de choque.
Em alguns casos, os cálculos podem ser assintomáticos ou seja, não apresentam qualquer sintoma, mas quando acontecem provocam um dor intensa do lado direito superior do abdome que se irradia para a parte de cima da caixa torácica ou para as costelas. Isso acontece porque algumas das pedras se alojam no duto biliar e bloqueiam o fluxo da bile para intestino. Geralmente as dores podem surgir meia hora após as refeições, com diferentes níveis de intensidade. Pode vir ou não acompanhada de febre, náuseas e vômitos.