Tratamento para calvície feminina

Saiba neste artigo as causas da calvície feminina e quais os tipos de tratamento. Mais informações em detalhes sobre o assunto você acompanha no decorrer desta matéria.

Calvice feminina

A queda de cabelo feminina é denominada pelos médicos como alopecina androgenética. Trata-se de uma queda progressiva. Para entender melhor, você precisa pensar da seguinte forma:

Alopecina – Queda de cabelo

Androgenética – Hormônios masculinos

Quando juntos, resulta em queda de cabelos nas mulheres. Diferente dos homens, elas não costumam ter quedas nas laterais, mas sim no centro da cabeça. Esse tipo de “afecção” é mais frequente do que se pode imaginar, causando uma difusa queda. Segundo alguns estudos, há comprovação de que a cada 3 homens, pelo menos uma mulher apresenta problemas de calvície feminina.

Mas no caso delas é possível que apenas alguns penteados ou cortes sejam suficientes para fazer o cobrimento da área. O processo decorrente é sempre o mesmo, os fios de cabelos crescem naturalmente durante o período de 2 à 4 anos, esse ciclo então é interrompido por 2 à 4 meses em que o cabelo apresenta quedas. Ele é repetido diversas vezes, fazendo com que seja normal a queda de cabelo, de acordo com as fases diferentes dos fios no ciclo. Resumidamente, sabemos que cabelo apresenta significativos alongamentos e depois cai.

A calvice feminina é um problema tratável.
Calvice feminina (Foto: Reprodução)

Para que seja considerado normal, a queda de cabelo por dia deve ser de 100 fios no máximo. O que acontece na alopecina é um processo de afinamento dos fios e em consequência disso a queda. São diversos os fatores que contribuem para tal evento, sendo o principal deles o aumento de sensibilidade ao hormônio, devido hereditariedade ou também quando é ocorrente a concentração do hormônio.

Quando o problema é acomete devido a hereditariedade, é importante que você perceba os possíveis casos na família. Infelizmente, ainda não houve identificação de nenhum gene que possa ter relação com a queda de cabelos. Existem também outros tipos de causas que geram tal problema, é por isso que o melhor a fazer quando houver a suspeita são exames que comprovem que não é possuidora de problemas como:

  • Estresse
  • Anemia
  • Problemas na tireoide
  • Problemas com medicamentos

Tratamento

Assim que notar a queda de cabelo, a mulher deve procurar o dermatologista. Geralmente é possível encontrar fios por todo o travesseiro ou em suas blusas. Também entendendo que todas as mulheres costumam saber a média perdida de cabelos diariamente, notando diferenças e queda frequente, procure um médico. Os primeiros passos para o tratamento consistem em avaliar a queda de cabelo através de:

  • Pesquisa de alteração hormonal
  • Dosagens de ferro e ferritina
  • Fatores de estresse
  • Ingestão de medicamentos

Alguns exames clínicos serão feitos, inclusive a biópsia (raramente requerida). Em casos de penugem mais ativas, trata-se de alopecina. O tratamento é realizado com base de medicações. Ambos com poder para o aumento de quantidade de cabelos e diminuição da ação deidroepiandrosterona no folículo piloso. Contando também com medicamentos antiandrógenos e complexos vitamínicos. Quando tratada logo em seu início tem o poder de evitar grandes quedas.

Cisto Sebáceo tratamento

O cisto sebáceo é uma forma de doença facilmente gerada no corpo quando não há os cuidados necessários com a saúde. Confira mais informações sobre ele aqui no Dicas Free!

O que é?

O cisto sebáceo é uma espécie de bolsa que se localiza abaixo da pele, contendo especialmente um material com semelhança ao queijo e totalmente oleoso. Pode ser chamado de:

  • Carbúnculo
  • Cisto
  • Furúnculo

O surgimento desses mesmos cistos se devem a espécies de folículos capilares que geralmente estão inchados. Outras lesões sob a face da pele também podem ser muito comuns e indutoras a formação desses mesmos cistos. Nos primeiros passos, o ocorrente inicia com uma bolha de células.

Dentro dessa mesma bolha é encontrada uma proteína cujo nome é queratina. Responsável pelo crescimento da bolha, há maior desenvolvimento do problema em lugares como:

  • Rosto
  • Pescoço
  • Tronco

Eles crescem como nódulos, devagar e sem apresentação de dores. Em casos onde ocorre a dor geralmente é indicação de uma inflamação ou infecção do local. Fazendo com que dessa forma, sua pele se torne mais sensível naquela área.

Exames e diagnóstico

O diagnóstico só pode ser dado de acordo com os exames. Eles são requeridos pelo médico que o examinará e então será possível ter uma clareza maior sobre seu quadro. Se o problema for mais agravante, será necessário uma biópsia para que sejam descartadas demais acusações.

Sintomas

Fique atento aos seguintes sintomas:

  • Vermelhidão na pele
  • Pele sensível
  • Sensação quente na área afetada

Um tipo de material esbranquiçado e com um odor ruim é sempre exalado pelo cisto. Aos primeiros sintomas, você não deve optar por tratamentos caseiros ou ingestão de medicamentos incentivados por farmacêuticos. Até que seja possível entender o seu diagnóstico, não se automedique.

Procure um profissional da área o quanto antes e peça suas indicações.

Tratamentos

A injeção é mais indicada para pacientes de nível intermediário na doença.
Injeção de esteroides (Foto: Reprodução)

Há três casos diferentes da doença, sendo essas desde simples a muito graves. Portanto:

Se o cisto for superficial e não apresentar dor, nem inflamação, apenas coloque uma compressa quente no local onde ele se localiza e deixe agir por alguns minutos, dessa forma você estará drenando o local. Resultando na cura do cisto.

O segundo tipo é o cisto sebáceo considerado perigoso intermediariamente, nesse caso você precisará se dirigir a um consultório médico para que um profissional injete esteroides. Afim de reduzir o inchaço.

No último e mais grave caso, a sensibilidade do local afetado pode aumentar e muito. O médico deverá tomar medidas para drená-lo ou até mesmo optar pela cirurgia de remoção.

Alguns sintomas da Hepatite B

Confira neste artigo informações como sintomas, tratamentos e formas de contágio da hepatite B.

Causada pelo vírus HBV, a Hepatite B é uma doença soro-homóloga, ou seja, infecciosa e considerada sexualmente transmissível por ser encontrada no sangue, no leite materno e no esperma. A principal característica da doença é a inflamação no fígado causada diretamente pela ação do vírus na corrente sanguínea.

Por ser uma doença sexualmente transmissível, o contágio pode ocorrer da mesma forma que a aids, por exemplo. Por meio do compartilhamento de seringas, transfusão de sangue (apesar de ser raro atualmente, devido ao controle de qualidade nos bancos de sangue), secreções de mucosas, contato direto com o sangue contaminado e relações sexuais desprotegidas. Gestantes também podem transmitir o vírus para o bebê, principalmente durante o nascimento,seja parto normal ou cesariana.

Sintomas da Hepatite B

O compartilhamento de seringas pode facilitar o contágio (foto: reprodução)
O compartilhamento de seringas pode facilitar o contágio (foto: reprodução)

Grande parte das pessoas infectadas com o vírus da Hepatite B podem não apresentar os sintomas por muito tempo. Devido a isso, muitos só descobrem que estão com a doença em exames de rotina, por exemplo. Mesmo assim, com o passar do tempo, a doença pode apresentar diversos sintomas muito parecidos com as demais hepatites.

Os sintomas podem ser:

Cansaço e fadiga;

Mal estar geral;

Febre;

Náuseas;

Perda de apetite;

Coceiras pelo corpo;

Amarelamento das mucosas;

Urina escura (marrom ou preta);

Clareamento nas fezes.

A doença pode evoluir para uma fase aguda e crítica, apesar de poucas pessoas chegarem nesse patamar. Os sintomas ficam mais perceptíveis ao avançar da doença. A hepatite possui um fase chamada Hepatite Fulminante, que dá risco real de morte para o portador. A doença tende a se desenvolver mais rapidamente em pacientes que consomem bebidas alcoólicas em excesso, com baixa imunidade e em bebês.

Tratamento

A hepatite B não possui tratamento específico principalmente nas primeiras fases da doença. Deve-se apenas evitar ingerir bebidas alcoólicas e consumir remédios que comprometam o funcionamento do fígado. Já na fase crônica, alguns medicamentos podem ser administrados para diminuir os sintomas e evitar que a doença evolua.

O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza uma vacina contra a Hepatite B gratuitamente, podendo ser encontrada em qualquer posto de saúde. Para ter acesso a vacina, é necessário não ter a doença, ter no máximo 49 anos de idade e se enquadrar nos grupos de maior vulnerabilidade como agentes de saúde, militares, bombeiros, policiais, usuários de drogas, indígenas, profissionais do sexo, entre outros (Clique aqui para conferir a lista completa).

Sintomas de depressão em gestantes

A depressão em gestantes pode acontecer de forma mais comum do que se imagina. Conheça mais sobre os sintomas desse quadro, aqui no Dicas Free.

Apesar de ser socialmente considerada uma época feliz, os tempos de gestação podem ser exatamente o contrário disso para algumas mulheres. O bem estar oferecido pelos hormônios que erradamente se pensava antigamente combater uma possível depressão não é necessariamente uma regra para todas as mulheres.

A depressão durante a gestação pode ser perigosa, podendo até comprometer a saúde da mãe e do filho em casos mais extremos. Nesses casos, deve-se identificar o problema e procurar tratamento o mais rápido possível para evitar algo pior.

Motivos da depressão em gestantes

Em uma primeira reflexão, não há motivos para uma gestante ter depressão. Porém, quando olhamos mais de perto e com a mente mais aberta, é possível perceber que existem muitos motivos para que esse quadro se desenvolva principalmente nessa época da vida.

Um dos motivos mais frequentes é a sensação de não estar tão feliz “como deveria”. Várias pessoas ao redor felizes, desejando felicidades e parabenizando pela gravidez só aumenta a angústia. Muitas mulheres que já estiveram grávidas diriam que isso é normal e que até mesmo as variações de humor decorrente da gravidez influenciam. Mas outros fatores podem contribuir pra que o quadro se transforme em uma depressão.

Entenda porque nem sempre a gravidez é motivo de felicidade (foto: reprodução)
Entenda porque nem sempre a gravidez é motivo de felicidade (Foto: Reprodução)

Uma vida amorosa em decadência ou problemática no presente pode acarretar em mais tristeza para a gestante. A falta de uma vida amorosa (caso das mães solteiras), a sensação de abandono pelo parceiro, problemas familiares, humilhações em casa e até mesmo conflitos na família que não necessariamente tenham a ver com a gestante podem influenciar.

Quando a gravidez acontece em uma idade ou situação financeira não muito agradável no momento, as mudanças radicais na vida podem assustar a gestante e contribuir para o quadro. Complicações em gravidez anterior também pode causar medoe angustia, principalmente quando houve a perda do bebê em outra circunstância.

Além desses motivos, outros como a própria violência doméstica podem influenciar de forma avassaladora no quadro. Mesmo antes ou durante a gravidez (época em que a violência pode sim aumentar), além de problemas identificados durante a gravidez podem elevar a preocupação da gestante, agravando o quadro.

Sintomas

Alguns sintomas comuns da depressão são difíceis de serem associados a depressão em gestantes por já serem vinculados a própria gestação, como enjoo, diminuição do libido e a fadiga, por exemplo. Outros sintomas como insônia, crises de choro, ansiedade, medo, irritabilidade, desinteresse para com a gravidez, desesperança, sentimento de culpa, excesso ou falta de apetite e a ausência de prazer nas coisas da vida são sintomas mais claros de que isso possa estar acontecendo.

Tratamento

O mais recomendado é o tratamento de apoio psicológico para diminuir a ansiedade e o medo da gestante. O apoio das pessoas ao redor, principalmente as amadas pela gestante é imprescindível para a melhora do quadro. Em casos de depressão mais graves, o uso de medicamentos pode ser prescrito pelo médico, porém com muito cuidado.

Os fortes antidepressivos podem causar danos ao feto, desde má formação até mesmo o aborto. Por isso, é importante aderir aos remédios somente em último caso. O tratamento é indispensável pois, sem ele, existe o risco de aborto natural, além de danos a saúde da mãe e do bebê devido as mudanças metabólicas ocorridas devido a insônia, a má alimentação e por vezes até mesmo o uso de entorpecentes.

Como tratar a depressão na adolescência?

A adolescência é uma fase muito complicada e requer cuidados extremos, principalmente no caso de pacientes diagnosticados com depressão. Quer saber como tratar esse mal? Confira neste artigo.

Depressão na adolescência

A depressão é uma doença categorizada como crônica que afeta todas as faixas etárias, mas pode obter quadros piores em determinadas fases da vida como na adolescência. É possível que o desenvolvimento ocorra simplesmente devido há vários casos da doença na família.

Algumas características são básicas, permitindo que os pais possam ter mais percepção com relação aos filhos. Procure observar pontos como:

  • Irritabilidade
  • Tristeza excessiva
  • Atordoamento

Estas atitudes afetam principalmente pontos como o convívio com a família, na sociedade e nas amizades de forma geral. Em últimos casos, gera problemas no aprendizado. Também é importante que preste atenção em outros sinais, bem como:

  • Estado de espírito depressivo
  • Interesse pelas atividades diminuídas
  • Diminuição do apetite
  • Insônia ou hipersônia
  • Agitação psicomotora ou apatia
  • Sentimento exagerado de culpa
  • Diminuição da capacidade de concentração
  • Pensamentos recorrentes de morte
  • Fadiga

Quando não ocorre o tratamento adequado a um adolescente que apresenta pelo menos 5 desses sintomas, é possível que o “descaso” dos pais o levem até mesmo ao suicídio. Estima-se que um caso comum dure até 8 meses, passando disso geralmente estão associados a casos de outras patologias.

A depressão na adolescência é um sério problema.
Depressão na adolescência (Foto: Reprodução)

Quem já esteve em situação de depressão tem mais facilidade de desenvolver novamente a doença, em dois anos as chances são de 42% e de 70% em 5 anos. Durante a fase da infância o risco para o desenvolvimento da doença é igual entre meninos e meninas, mas esse quadro muda depois da puberdade.

As mulheres então, possuem ainda mais chances. Estima-se que a doença esteja espalhada em 1% das crianças e 5% dos adolescentes. Os quadros mais comuns são entre pacientes que possuem outros tipos de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou até acontecimentos recentes, como a perda de um ente querido.

Como tratar?

O tratamento de um adolescente nesse tipo de situação deve ser recomendado por um médico. Somente um profissional capacitado tem o poder de indicar aquele que será mais adequado para a situação atual do adolescente.

Geralmente os tratamentos são feitos a partir de consultas a um psicólogo. Alguns utilizam de medicamentos (o que não é muito recomendado) e acabam melhorando. Também é importante que os familiares tenham paciência e saibam respeitar os limites do depressivo.

Nesse momento, o adolescente precisará de todo o cuidado da mãe. Por isso, alguns médicos recomendam que essas até mesmo saiam de seus trabalhos e passem mais tempo com o filho. A ajuda deve partir de dentro de casa até tomar os consultórios médicos.

Obesidade infantil tratamento

A obesidade infantil é uma doença cada vez mais comum entre as crianças. Entenda como você pode combater esse problema a partir de hábitos saudáveis e uma alimentação balanceada. Confira neste artigo.

Obesidade infantil

Para quem não sabe o que é obesidade, basicamente ela se define em apenas uma frase: “ter gordura corporal mais do que o necessário e indicado”. Muitos são os motivos que acabam por fazer com que uma pessoa fique acima do peso, bem como:

  • Músculos extras
  • Ossos pesados
  • Muita gordura (o que seria a obesidade)

O problema com peso corporal e percentuais de gordura tomou boa parte da população mundial adulta e agora também está fazendo parte do mundo das crianças. Logo cedo,  é preciso restringir a alimentação, obrigar a prática de exercícios físicos e ainda estabelecer alguns limites.

Isso faz com que ela perca boa parte da interessante fase de ser criança e se limita a coisas naturais de seu agrado como pirulitos, balas, chocolates, sorvete e tudo que for considerado “não saudável”. Para evitar esse problema, uma boa alimentação deve ser ensinada desde os primeiros anos.

O que pode causar a obesidade infantil?

Imagem ilustrativa sobre crianças que estão propensas a obesidade ou obesas.
Obesidade infantil (Foto: Reprodução)

Os fatores decorrentes da obesidade infantil são muitos, o principal deles está ligado aos hábitos atuais que foram transformados. Antigamente, uma criança tinha suas brincadeiras totalmente concentradas ao ar livre, como pular corda, brincar de pique-pega e outras que estimulavam a movimentação do corpo.

Com a tecnologia avançando, boa parte disso ficou para trás. O meio de brincar hoje em dia está totalmente concentrado no uso de aparelhos celulares, computadores e vídeo games. Isso acaba resultando em uma massa de casos onde crianças estão acima do peso, antes mesmo de completar 10 anos.

Não diferente dos adultos, passando por crises como separações ou outros conflitos, é possível que ela busque consolo na comida. Esses hábitos prejudiciais não são devidamente vistos com atenção por parte dos pais, agravando ainda mais a situação.

Dicas para evitar o problema

  • Não deixe que seu filho coma na frente do computador ou vídeo-game
  • Mantenha um diálogo com ele, a ponto de ter sua confiança para contar se algo estiver errado
  • Não insista para que coma, quando disser já estar satisfeito
  • Leve-o ao médico mensalmente
  • Caso esteja se separando ou enfrentando problemas familiares, mantenha consultas ao psicólogo pediatra

Para saber se o seu filho está acima do peso é muito simples, além das mudanças físicas, você terá de pesá-lo. Também faça exames de IMC (Índice de Massa Corporal) com frequência.

Tratamento

Assim que houver a conclusão de que ele precisa de dieta, o primeiro passo é conversar. Abrir o jogo, dizer que isso é um problema mas que vocês irão conseguir modificar ele juntos. Também diga que você fará dieta junto, com o apoio, certamente ele entenderá.

Faça pratos coloridos e esqueça a monotonia. Corte todo tipo de alimento errado na sua casa como refrigerantes, bolachas, etc. Vá fazendo a mudança aos poucos nos hábitos de toda família. Também não deixe que ele assista mais de 2 horas de TV por dia, com as propagandas ele pode ser “tentado”. Não faça restrição total, aos fins de semana deixe que ele coma um chocolate ou leve-o para lanchar em lugares diferentes.

Quanto a prática de exercícios físicos, procure envolvê-lo sem que perceba que está se exercitando, algumas brincadeiras podem cansar você, mas esforce-se. Além disso, matricule-o em aulas de luta, futebol, vôlei ou qualquer esporte de interesse do mesmo.

Importante!

De maneira NENHUMA dê remédios ou controlares de apetite para o seu filho, nenhum tipo de medicamento para emagrecer é recomendado a crianças.

Complicações geradas através da obesidade

  • Diabetes
  • Hipertensão
  • Taxa de colesterol e triglicérides alta
  • Ataque cardíaco
  • Problemas ósseos e articulares
  • Interrupções na respiração durante o sono

Além disso tudo, no caso das meninas, elas estarão propensas a desenvolver irregularidade em seus ciclos menstruais. Nenhuma das informações aqui prescritas devem ser colocadas acima da opinião de um médico. Ao desconfiar do problema, procure um especialista na área.

Cravos nas mãos

Os cravos são desagradáveis e podem resultar até mesmo aparência mal cuidada das mãos. Para saber mais sobre tratamento, prevenção e transmissão, confira este artigo.

Cravo nas mãos

Os cravos das mãos também são muito conhecidos como verrugas, há vários tipos deles e podem se localizar em várias partes do corpo, principalmente na região das mãos. Sua coloração é da cor da pele, mas existem casos onde pacientes informavam ter verrugas um pouco mais escuras.

Os tipos mais conhecidos são:

  • Verrugas vulgares
  • Verrugas planas
  • Verrugas filiformes
  • Verrugas anogenitais

Cada uma possui uma especificação diferente que só poderá ser desvendada através de uma consulta médica. Ainda que muitos sejam os medicamentos caseiros indicados, evite todo tipo de tratamento antes de falar com o seu dermatologista. Isso porque eles podem estar ligados a outras patologias.

Cuidar das mãos, evita cravos.
Cuidados com as mãos (Foto: Reprodução)

Transmissão

A transmissão pode ocorrer através do contato direto com a zona afetada. Quem está mais propenso a desenvolver o problema são as crianças por estarem em patamar mais frágil. Exatamente por esse motivo, os cuidados devem ser dobrados no caso de haver afetado qualquer local.

Contudo, o vírus transmitido através do toque só pode ser passado caso haja qualquer tipo de ferimento ou se estiver aberto o cravo. Por estar localizado na área interiorana do organismo, quando a “capa” do cravo se faz presente, ele não consegue se locomover.

Prevenção

Não existe melhor tratamento do que a prevenção, é por isso que se estiver em lugares como balneários públicos, evite pés sobre o chão. O contato íntimo com pessoas infectadas também é prejudicial, não coce e não mexa para que não ocorra a propagação.

Tratamento

Os tratamentos são variados, desde caseiros até indicados por farmacêuticos. Mas nenhum é tão seguro quanto a consulta e exame de um médico especializado. Por isso, não confie em nenhum tipo de tratamento até que seu médico o tenha analisado perfeitamente.

A duração do mesmo pode ser prolongada, mas eficaz. Os médicos geralmente orientam o uso de pomadas e cremes para a recuperação da área e retirada do cravo. Nenhuma dessas informações aqui presentes, podem substituir a opinião e orientação médica. 

Tratamento de inflamação de garganta

Você está sentindo dores constantes na garganta e não sabe o que pode ser? Confira as principais informações envolvendo esse assunto no Dicas Free. Não perca!

Dor de garganta

De um resfriado normal, a dor de garganta pode aparecer. Ela é um sintoma que muito incomoda os pacientes que estão com inflamação nessa área, em determinados casos o sintoma pode findar sem que seja necessário tratamento médico, apenas prestando atenção no que ingere.

Muita gente consegue driblar as dores simplesmente evitando a ingestão de líquidos gelados. Indo até um consultório médico, é possível que o clínico receite anti-inflamatórios que serão responsáveis pelo cessar das dores. Contudo, é preciso muita atenção para uma estada maior que 2 semanas da dor.

A DOR DE GARGANTA É CONSEQUÊNCIA DA INFLAMAÇÃO.

Causas

Em geral, o que pode causar dor de garganta está diretamente ligado a exposição ao frio. Essa por sua vez, desenvolve algumas doenças e problemas que geram a dor, bem como:

  • Gripe ou resfriado
  • Laringite
  • Faringite

Ou algumas mais graves:

  • Amigdalite
  • Mononucleose
  • Parotidite infecciosa
  • Herpangina
  • Faringoamigdalite

Cada doença possui mais sintomas em si, para identificar a sua procure entender os sinais que denotam cada uma.

Uma dor de garganta pode sinalizar muitas doenças.
Dor de garganta (Foto: Reprodução)

No caso de infecções também é possível que haja desenvolvimento das dores, essas mesmas infecções são providas através de bactérias prejudiciais a saúde, conectadas a problemas como:

  • Faringite (inflamação que vem acompanhada de aftas e pus)
  • Amigdalite (infecções virais nas amígdalas com a presença de pus)
  • Inflamação da epiglote (epiglotite)
  • Inflamação da úvula (uvulite)
  • Faringoamigdalite
  • Doenças sexualmente transmissíveis (DST), como:

* Gonorreia, ou 
* Clamídia

Em duração maior do que uma ou duas semanas, é recomendado procurar um médico, ainda que esteja tomando medicamento, isso porque as dores podem estar ligadas a outros problemas.

Prevenção

Tenha cuidados básicos, como lavar as mãos com muita frequência, estar sempre distante daqueles agentes que podem desenvolver o problema como: tabagismo, poluição, etc. Também é importante não forçar a voz, não respirar pela boca, não fumar, evitar contato com pessoas infectadas, cuidar do nariz entupido e ingerir muita água diariamente.

Tratamento

Os tratamentos para dor de garganta podem ser realizados através de antibióticos com a ajuda de alguns chás naturais de alimentos saudáveis como gengibre, limão, mel, papaína, própolis e maçã. Lembrando sempre que esses tratamentos se encaixam somente no perfil de doentes que estejam com gripes, resfriados ou doenças virais comuns.

O mais indicado é que procure um médico para que receite o medicamento correto para o seu caso. Para doenças mais graves, os tratamentos naturais ou a base de antibióticos só poderão agravar o problema. Nenhuma das informações aqui expressas anulam a consulta com um médico de sua confiança.  

Choque hipovolêmico sintomas e tratamentos

Tenha neste artigo acesso as informações acerca das causas e possíveis tratamentos para o choque hipovolêmico. Confira aqui no Dicas Free.

Imagine que você esteja na casa daquele seu amigo preferido, reuniu galera de gerações em um churrasco especial e bate aquela vontade de comer uma salada de maionese. Sem investigar a procedência desse prato, você avança e devora grandes quantidades, voltando para casa feliz de ter apreciado tal prato culinário. No dia seguinte, você acorda com inúmeros desconfortos e passa horas no banheiro jogando para fora tudo que foi consumido no dia anterior, seja por vômito ou diarreia.

Esse caso comum citado acima pode levar a um choque hipovolêmico. Mas o que seria isso? Nada mais é do que a perda exacerbada de líquidos ou de sangue que inviabiliza o transporte de oxigênio e demais nutrientes às partes do corpo, ocasionando um caos que dificilmente se estabiliza sem ajuda correta.

A transfusão de sangue as vezes é a única saída (foto: reprodução)
A transfusão de sangue as vezes é a única saída (Foto: Reprodução)

Causas

Um dos exemplos é o próprio citado acima. Uma infecção alimentar pode ocasionar em um quadro de vômitos e diarreias que facilmente expulsão grandes quantidades de líquidos e nutrientes do corpo. Outra causa frequente de choque hipovolêmico são as hemorragias causadas por qualquer motivo, como um choque, batida, fratura exposta, entre outras.

Tratamentos

O choque hipovolêmico só tem a progredir uma vez que é iniciado. No caso da perda de sangue por alguma fratura ou outro motivo, o indivíduo correrá um risco real de morte, quando a quantidade sanguínea perdida for de aproximadamente um litro. Nesse caso, pode tratar através de uma transfusão de sangue comum.

Quando o motivo do choque hipovolêmico for a perda de líquidos (como em vômitos e diarreias constantes, por exemplo), o tratamento pode ser administrado com soro diretamente na veia para maximizar o efeito de forma rápida.