Quem pode vacinar contra H1N1 na Rede Pública

Confira quem pode vacinar contra a gripe H1N1 na Rede Pública. Entenda a vacina trivalente: imunizadora de três tipos de vírus e a vacina quadrivalente ou tetravalente: imunizadora de quatro tipo de vírus. Fique por dentro!

A vacina contra a gripe H1N1 já está em andamento tem algum tempo, o principal fator foi a sua antecipação. Logo, as redes públicas também se anteciparam para a vacinação, iniciada no mês de abril.

Posto isto, a vacina já está sendo oferecida há algum tempo para todos os grupos de riscos, ou seja, pessoas vulneráveis a transmissão da gripe. Veja a seguir, quem pode vacinar contra a gripe H1N1 na rede pública.:

• Profissionais da saúde
• Indígenas
• Grávidas
• Crianças até cinco anos
• Puérperas (mulheres que tiveram filho há pouco tempo)
• Idosos com 60 anos ou mais
• Portadores de doenças crônicas

Homem com dor

Sendo assim, as clínicas particulares de vacinação também estão na ativa. Porém, muitas clínicas encontram-se sem o estoque da vacina. Veja a seguir, os tipos de vacina:

• Vacina trivalente: imunizadora de três tipos de vírus

• Vacina quadrivalente ou tetravalente: imunizadora de quatro tipo de vírus

Essas duas vacinas trabalham contra o vírus influenza tipo A, ou seja, a gripe H1N1. A diferença é que a vacina quadrivalente, não só trabalha contra os três tipos de vírus da trivalente, mas também trabalha contra o vírus influenza tipo B.

É importante verificar no local da vacinação, se a vacina tetravalente, por exemplo, é a versão apropriada para a pessoa em questão, principalmente em relação as crianças, pois, algumas vacinas fabricadas só são autorizadas para crianças maiores de três anos.

Compreenda que o ministério da saúde antecipou o processo da vacinação, dado que foram registrados muitos casos com a gripe H1N1 este ano, principalmente no Estado de São Paulo.

Portanto, o número de registrados com a gripe H1N1 este ano, ultrapassou os casos obtidos entre janeiro e dezembro de 2015. Veja a seguir:

2015

• Janeiro a dezembro: 141 casos de gripe H1N1 registrados.
• 36 mortes de pessoas com a gripe H1N1 em todo o Brasil.

2016

• 305 casos registrados desde o começo do ano a abril.
• 45 mortes de pessoas com a gripe H1N1 em todo o Brasil.

IMPORTANTE

Menina chorando

Este resultado surpreendeu o Ministério da Saúde. Entenda que a vacina contra a gripe H1N1, é produzida com fundamento na conciliação de cepas do vírus da gripe que mais estiveram presentes no período do inverno no Hemisfério Norte. Sendo assim, a vacina tem a sua composição modificada todos os anos, por exemplo, duas cepas do vírus influenza foram modificadas em relação a 2015.

Quanto mais cedo a vacina for aplicada, melhor será a prevenção, pois o seu efeito dura em torno de um ano. A vacina é produzida em São Paulo, no Instituto Butantã, eis o motivo do Estado de São Paulo receber as vacinas antes dos outros Estados.

Já as outras vacinas são enviadas para Brasília, pois é a responsável por distribuir as vacinas aos outros Estados. No caso, são seis remessas da vacina, sendo que as três primeiras foram feitas a partir do dia primeiro de abril ao dia quinze. Foram enviadas também mais de vinte e cinco milhões de doses, que equivalem a 48% da demanda total, já São Paulo recebeu nesse período 5,7 milhões.

Vacina da febre amarela internacional

A vacina de febre amarela internacional é requisito obrigatório para viajar para alguns lugares do Brasil e do mundo. Saiba mais sobre esse procedimento, aqui no Dicas Free.

Desde que a aviação deu seus passos largos e os voos comerciais tornaram-se cada vez mais frequentes, viajar se tornou uma prática normal em toda parte do mundo. Inclusive no Brasil, que por motivos históricos ligados a aviação há diversas empresas aéreas e uma das maiores linhas de fabricação de aeronaves e centenas de aeroportos de todos os tipos.

Viajar no Brasil  é um grande prazer, pois há pontos turísticos e lugares espetaculares para serem visitados. Mas devido a enorme abrangência territorial e diversidade de biomas, algumas medidas devem ser tomadas e uma delas é a vacinação obrigatória contra a febre amarela. Esta deve ser ministrada antes de uma viagem

Detalhes sobre a vacina 

 A  vacina é de fundamental importância para a saúde de quem vai viajar. O que pode ser feito é providenciar a vacina e o certificado de validação internacional para evitar qualquer transtornos.

Certificado internacional emitido pela ANVISA
Certificado internacional emitido pela ANVISA (foto: reprodução)

Países como Brasil, Angola, Argentina, Colômbia, Equador, Nigéria, Senegal, entre outros, são apontados pela organização mundial de saúde como territórios propícios á transmissão da febre amarela e necessitam de um certificado de vacinação internacional para que as pessoas possam transitar entre estes países. Para ter acesso a lista completa dos países que necessitam desse pré-requisito, clique aqui.

É importante que não deixe de tomar a vacina de última hora, pois é provável que você seja barrado no aeroporto por estar fora do prazo de imunidade. Isso ocorre porque a vacina contra febre amarela só passa a valer depois de 10 dias após aplicada.

Como evitar transtornos?

Previna-se. A melhor maneira de não ser barrado em aeroportos é tomar a vacina contra a febre amarela pelo menos quinze dias antes do embarque. A vacina contra febre amarela vale por 10 anos e isso significa que, ao toma-la uma vez, poderá viajar tranquilamente por 10 anos. Mas atenção, tem que estar com o certificado de vacinação internacional consigo.

Dirija-se ao posto de saúde mais próximo da sua casa. Com a carteira de identidade em mãos você será vacinado, estará imune a febre amarela e receberá gratuitamente o certificado internacional de vacina, dependendo do posto. Caso isso não seja possível no posto próximo á sua casa, guarde o certificado de vacinação contra febre amarela que você receber, mas sempre dão esse certificado.

Com esse certificado em mãos, você deve comparecer á um dos centros de atendimento da ANVISA. Para saber onde é o mais próximo de você, clique aqui. O certificado com validade internacional é emitido na mesma hora e também gratuitamente. Com esse certificado em mãos, você poderá viajar tranquilamente durante 10 anos.

Vacina bcg em recem nascido reações

A vacina BCG é uma das principais vacinas administradas durante o crescimento do bebê. Saiba sua importância e mais sobre essa vacina nesse artigo.

As vacinas foram criadas para impedir que algumas doenças facilmente transmissíveis dizimassem ou afetassem de forma alarmante nas populações. Os surtos de doenças possuem raízes históricas e quase sempre foram devastadores, como o surto da peste negra que dizimou cerca de um terço da população europeia na idade média.

Atualmente, essas e outras doenças podem ser evitadas com a administração de vacinas. Essas vacinas podem ser tomadas assim que o indivíduo nasce ou em idades específicas, prevenindo uma série de doenças infecciosas. Entre as vacinas mais importantes, está a vacina BCG que é aplicada desde 1921 e combate o vírus que dá origem a seu nome, o  Bacilo Calmette-Guérin.

vacina bcg (foto: reprodução)
vacina BCG (foto: reprodução)

Vacina BCG

A vacina BCG impede que os indivíduos sejam contaminados pela tuberculose, doença que chegou a gerar grandes problemas de saúde pública no Brasil e em outros países. A eficácia da vacina não tem a ver com imunidade ao bacilo causador, mas inibe chances de contrair a doença e se contrair, evita que o quadro evolua drasticamente, fazendo com que o indivíduo responda bem ao tratamento.

O indivíduo deve ser vacinado até os 4 anos de idade, isso porque as chances de um bebê desenvolver a doença é de 50%, diferente da taxa de 10% nos adultos. Essa vacina é conhecida também como a “vacina da marquinha”, ela costuma deixar uma marca no braço onde é aplicada.

Reações da Vacina

A vacina BCG é aplicada logo na maternidade em quase 100% dos casos. Caso isso não ocorra, leve o bebê a um posto de saúde e requisite a dose, que é gratuita. Teoricamente, não há nenhuma reação comprometedora após o recém nascido tomar a dose. A não ser em alguns casos, onde envolvem problemas já do bebê.

No caso do recém nascido ter imunodeficiência, a vacina pode até contaminar a criança. Nesses casos, o tratamento deve se iniciar imediatamente para evitar o óbito. Esse caso é extremamente raro, mas é sempre bom saber dessa possibilidade. Fora isso, não há nenhum outro risco relacionado diretamente a vacina.

Depois de aplicada, haverá um leve inchaço no local, as vezes com aparência purulenta que dura alguns dias. É importante ressaltar que durante esse tempo, a higiene do bebê deve ser bem feita para evitar possíveis infecções no local. Após isso, a famosa cicatriz no braço aparece. Caso a cicatriz não apareça, é recomendável levar o bebê Á um médico pediatra para averiguar se será necessário repetir a dose.

Vacina contra HPV para homens

Para saber mais informações sobre a vacina contra HPV para homens, acompanhe este artigo e fique por dentro dos principais tópicos que ambientam este assunto.

Vacina contra HPV

A única defesa que havia para os homens se protegerem contra o HPV, era a famosa e antiga camisinha. Contudo, não é totalmente confiável, considerando que essa tem o poder de protegê-lo apenas em 60%. Essa tem ação principal contra a fecundação do óvulo, impedindo que o espermatozoide possa adentrar o corpo da mulher, evitando a gravidez.

Contudo, caso um homem tenha contato com uma área infectada (de uma mulher contaminada), certamente o HPV será transmitido á ele. Esses ocorrem em outras maneiras de se relacionar sexualmente. Exatamente por esse motivo, foi lançada recentemente uma vacina contra HPV especialmente para homens.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou recentemente uma vacina contra o Papilomavírus Humano. Não existe limites de idade, qualquer pessoa pode fazer uso da vacina, se este já estiver iniciado a vida sexual. Antes, essa era uma exclusividade somente das mulheres e agora passou a proteger também os homens.

A vacina contra HPV para homens só pode ser requerida por prescrição médica e uma comprovada consulta ao urologista
Vacina contra HPV (Foto: Reprodução)

Geralmente, os jovens entre 9 e 26 anos são os que estão mais  propensos ao desenvolvimento das HPV’s, por isso é muito importante que esses estejam com suas vacinas em dia e façam uso de preservativos durante a relação sexual. A mesma começou a ser testada no Estados Unidos e tomou 18 países.

Durante os estudos, foi comprovado que uma vacina pode controlar cerca de 90% dos problemas relacionados a saúde sexual masculina, ela impediu verrugas genitais provocadas pelo vírus. Segundo as pesquisas, cerca de 50% dos homens eram contaminados por HPV somente entrando em contato com uma verruga aparente.

Além de poupar sofrimento, a vacina impede câncer no órgão genital masculino, na boca e nos orifícios anais. Mas não é indicado que você se mantenha sexualmente ativo sem utilizar métodos de segurança, como a camisinha. Evite contato íntimo sem preservativo e tenha sempre suas vacinas em dia.

Aplicação

A vacina tem o poder de agir diretamente como uma espécie de escudo, blindando o corpo contra o HPV. As doses são triplas e devem ser aplicadas da seguinte maneira: 1°= Data a primeira aplicação2°= 2 meses após a primeira 3°= 6 a 12 meses após o período da primeira aplicação.

A vacina não está disponível em redes públicas de saúde. Para imunizar-se, você gastará em torno de R$900,00 reais. Antes disso, você deve ter acompanhamento com um urologista e ainda ter prescrição médica para dar início as aplicações.

Como é fabricada a vacina contra raiva?

A vacina contra raiva é produzida de uma maneira peculiar. A aplicação também deve ser diferenciada das demais, para entender um pouco melhor, confira neste.

Raiva

Uma das zoonoses mais conhecidas no mundo é a raiva. Ela possui bactérias infecciosas que podem trazer inúmeras complicações ao organismo humano, proporcionar um comportamento agressivo muito parecido com dos animais. A raiva, em 99% dos casos leva o paciente a óbito, se tornando hoje, um dos maiores problemas na área da saúde.

Ela é transmitida ao ser humano, principalmente através da mordida do animal infectado. Os primeiros sintomas começam a aparecer logo na segunda semana de infecção, a identificação ocorre lentamente, contudo o tratamento deve ser feito o quanto antes para garantir a vida da vítima.

Vacina

A vacina anti-rábica (contra a raiva) são produzidas de diferentes maneiras, todas com o mesmo percentual de poder no organismo. Elas possuem fórmulas distintas, dependendo de como são fabricadas:

 Vacina Fuenzalida & Palácios Modificada

 Human diploid cell vaccine – HDCV

 Purified Vero cell vaccine – PVCV

 Purified chick-embryo cell vaccine – PCEV

 Purified duck embryo vaccine – PDEV

Todas essas são consideradas inativadas. Ou seja, elas não apresentam nenhum vírus vivo. A mais utilizada hoje no Brasil, é a vacina anti-rábica Fuenzalida & Palácios Modificada, a sua composição é feita em cérebros de camundongos, sendo esses recém nascidos de poucos dias.

A vacina contra raiva é produzida com cérebro de camundongos
Vacina Contra Raiva (Foto: Reprodução)

Todos passam por um processo de inoculação com cepa Pasteur de vírus. Logo após isso, o processo tem continuidade com a inatividade do vírus sendo feita através da betapropiolactona. O que acontece é que esse procedimento libera uma substância com alto poder antigênico.

Tendo também uma porcentagem de apenas 2% de substância nervosa. Isso permite que as reações pós vacina se reduzam bastante. Na hora da aplicação, ela deve ser levada ás vias subcutânea ou intramuscular, precisamente na região do deltóide. No caso das crianças menores de 2 anos, a aplicação é feita no músculo vasto lateral da coxa.

O tratamento não deve ser interrompido mesmo que o paciente tenha tomado as vacinas após uma contaminação. O lugar pode ficar dolorido e ter algumas reações, contudo você deve ficar tranquilo, algumas reações estão dentro do previsto. Os casos onde existem reações neurológicas são raríssimos.

Em caso de alergias ou outros problemas que indicam complicações mais sérias, procure um médico imediatamente e peça informações suficientes para prosseguir no tratamento. Os cachorros devem passar por visitas veterinárias de 6 em 6 meses para garantir que não possuem nenhuma zoonose.

Vacina da gripe pode causar gripe

As vacinas tem como objetivo estimular que o corpo produza os anticorpos necessários e específicos para combater e ficar imune a determinada doença. Entenda se é possível contrair a doença invés de imunizar-se.

As vacinas foram uma das maiores revoluções científicas na medicina mundial. Isso porque, pela primeira vez o homem pôde dar um jeito de anteceder a cura de alguma doença ou epidemia antes mesmo de contraí-la.

Com isso, grande parte das doenças que afetavam as pessoas normalmente e diminuía sua expectativa de vida quase desapareceram no mundo. Para que isso fosse possível, as vacinas começaram a ser aplicadas até mesmo em bebês após o nascimento, fato que proporcionou a diminuição  da mortalidade infantil.

Influenza - gripe
Influenza – gripe

Atualmente, para vários tipos de doenças como a hepatite, sarampo, raiva, poliomielite,  entre outras já possuem suas vacinas que podem (e em alguns casos é obrigatório) ser aplicadas em qualquer pessoa. Até mesmo a gripe, doença comum que afeta os seres humanos pode ser prevenida pelas vacinas.

Pode-se contrair gripe (influenza) com a vacina?

As vacinas são em base, uma pequena parte do causador da doença que é inserida no corpo do indivíduo. Dessa forma, o organismo pode criar anticorpos específicos para combate-la em um cenário controlado e teoricamente sem chances de adquirir a doença.

No caso da gripe, o princípio utilizado é o mesmo. Na vacina, são contidos pedaços do vírus influenza ou dependendo do tipo da vacina, até vírus desativados ou mortos da gripe. Todo esse material não proporciona risco algum ao paciente, visto que não existe possibilidade de ação viral.

Os boatos sobre essa possibilidade ser verídica podem ter surgido devido a facilidade de se contrair gripe durante a época da vacinação, ou até mesmo de pegar um resfriado, comumente confundido com a ação da influenza.

Portanto, quem estava com dúvidas para com esse informação pode ficar tranquila. As vacinas contra gripe geralmente são disponibilizadas antes das épocas sazonais de inverno, onde o vírus atua com mais frequência, porém pode ser adquirida também em clínicas particulares.

Feridas causadas por picadas de insetos

As picadas de inseto podem surtir graves problemas se não forem tratadas corretamente, além disso podem ser porta de entrada para outras doenças, dependendo do tipo de inseto que fez o ataque, como o mosquito da dengue ou da malária.

 As mudanças climáticas podem aumentar a proliferação de insetos, em grande maioria aqueles que afetam diretamente a vida humana. A estação do verão é mais propícia, uma que as temperaturas se elevam, e cai chuvas repentinas em grande volume, com a associação de umidade e calor, várias espécies de insetos surgem em grande escala.

mosquito
Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue.

As picadas tornam frequentes nesses períodos, o que causam desconforto e ainda podem provocar lesões na pele de determinadas pessoas. A lesão é propriamente denominada como Prurigo Estrófilo, caracterizada como uma pequena elevação arredondada em volta de pontos avermelhados, consequência da reação inflamatória que aponta a rejeição do líquido injetado pelo inseto.

Quando uma pessoa possui alergia a picada de inseto, essas lesões podem se tornar grandes problemas. O local fica muito afetado e ainda provocam prurido constante, ou seja, coçam excessivamente, o que agrava ainda mais as feridas. Uma vez inflamadas, essa feridas se tornam porta de entrada para infecções, seja por germes, ou mesmo doenças.

Feridas causadas por insetos
As picadas desenvolvem lesões que podem deixar cicatrizes permanentes na pele.

As feridas se agravam dependendo da região, nas partes partes expostas, por exemplo, como rosto, braços e pernas podem causar cicatrizes definitivas. Se não houver tratamento da possível infecção causada pela picada de inseto, a pessoa poderá ter os tecidos da garganta, boca e nariz, destruídos, gerando deformidades. Também causam agravos internos, como febre, inchaço do baço e do fígado, anemia e até mesmo perda de peso.

O tratamento mais comum e adequado para combater os efeitos de picadas de insetos é o uso de imunoterapia, por meio de vacinas dessensibilizantes. Outros métodos auxiliam na melhora momentânea, mas é possível que as lesões retornem, pois o organismo ainda se mantém fragilizado contra os ataques. A vacina age de maneira que aos poucos o organismo deixe de sentir as reações intensas de eventos anteriores.