Vacina da gripe pode causar gripe

As vacinas foram uma das maiores revoluções científicas na medicina mundial. Isso porque, pela primeira vez o homem pôde dar um jeito de anteceder a cura de alguma doença ou epidemia antes mesmo de contraí-la.

Com isso, grande parte das doenças que afetavam as pessoas normalmente e diminuía sua expectativa de vida quase desapareceram no mundo. Para que isso fosse possível, as vacinas começaram a ser aplicadas até mesmo em bebês após o nascimento, fato que proporcionou a diminuição  da mortalidade infantil.

Influenza - gripe
Influenza – gripe

Atualmente, para vários tipos de doenças como a hepatite, sarampo, raiva, poliomielite,  entre outras já possuem suas vacinas que podem (e em alguns casos é obrigatório) ser aplicadas em qualquer pessoa. Até mesmo a gripe, doença comum que afeta os seres humanos pode ser prevenida pelas vacinas.

Pode-se contrair gripe (influenza) com a vacina?

As vacinas são em base, uma pequena parte do causador da doença que é inserida no corpo do indivíduo. Dessa forma, o organismo pode criar anticorpos específicos para combate-la em um cenário controlado e teoricamente sem chances de adquirir a doença.

No caso da gripe, o princípio utilizado é o mesmo. Na vacina, são contidos pedaços do vírus influenza ou dependendo do tipo da vacina, até vírus desativados ou mortos da gripe. Todo esse material não proporciona risco algum ao paciente, visto que não existe possibilidade de ação viral.

Os boatos sobre essa possibilidade ser verídica podem ter surgido devido a facilidade de se contrair gripe durante a época da vacinação, ou até mesmo de pegar um resfriado, comumente confundido com a ação da influenza.

Portanto, quem estava com dúvidas para com esse informação pode ficar tranquila. As vacinas contra gripe geralmente são disponibilizadas antes das épocas sazonais de inverno, onde o vírus atua com mais frequência, porém pode ser adquirida também em clínicas particulares.

Feridas causadas por picadas de insetos

 As mudanças climáticas podem aumentar a proliferação de insetos, em grande maioria aqueles que afetam diretamente a vida humana. A estação do verão é mais propícia, uma que as temperaturas se elevam, e cai chuvas repentinas em grande volume, com a associação de umidade e calor, várias espécies de insetos surgem em grande escala.

mosquito
Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue.

As picadas tornam frequentes nesses períodos, o que causam desconforto e ainda podem provocar lesões na pele de determinadas pessoas. A lesão é propriamente denominada como Prurigo Estrófilo, caracterizada como uma pequena elevação arredondada em volta de pontos avermelhados, consequência da reação inflamatória que aponta a rejeição do líquido injetado pelo inseto.

Quando uma pessoa possui alergia a picada de inseto, essas lesões podem se tornar grandes problemas. O local fica muito afetado e ainda provocam prurido constante, ou seja, coçam excessivamente, o que agrava ainda mais as feridas. Uma vez inflamadas, essa feridas se tornam porta de entrada para infecções, seja por germes, ou mesmo doenças.

Feridas causadas por insetos
As picadas desenvolvem lesões que podem deixar cicatrizes permanentes na pele.

As feridas se agravam dependendo da região, nas partes partes expostas, por exemplo, como rosto, braços e pernas podem causar cicatrizes definitivas. Se não houver tratamento da possível infecção causada pela picada de inseto, a pessoa poderá ter os tecidos da garganta, boca e nariz, destruídos, gerando deformidades. Também causam agravos internos, como febre, inchaço do baço e do fígado, anemia e até mesmo perda de peso.

O tratamento mais comum e adequado para combater os efeitos de picadas de insetos é o uso de imunoterapia, por meio de vacinas dessensibilizantes. Outros métodos auxiliam na melhora momentânea, mas é possível que as lesões retornem, pois o organismo ainda se mantém fragilizado contra os ataques. A vacina age de maneira que aos poucos o organismo deixe de sentir as reações intensas de eventos anteriores.