IPVA 2015

O IPVA é um imposto que se estende sobre a posse e utilização de veículos automotores nas vias públicas da República Federativa do Brasil. É importante salientar que as receitas adquiridas por meio desse imposto não possuem destinação específica ou vinculada. Ao contrário do que se acredita, o IPVA não serve para a manutenção das vias públicas e sim para a manutenção da saúde, educação, transporte, segurança e outros serviços públicos.

O Estado de São Paulo já possui as datas de pagamento do IPVA de 2015 e por isso já é possível consultar a situação e outras informações pelo endereço eletrônico da procuradoria geral do estado de São Paulo clicando aqui. Também é possível gerar um guia para regularização da situação pelo site da Secretaria da Fazenda, clicando aqui.

Sobre o pagamento do imposto

Os valores do IPVA são diferentes, de acordo com as necessidades e demais motivos em cada estado brasileiro. Para isso, é importante entrar no site da secretaria da fazenda do seu estado e conferir esses dados. Geralmente, alíquota do imposto pode variar entre 1% a 6% sobre o valor do veículo atribuído, sendo que o valor dependerá do modelo e do ano da compra.

Possuintes de veículo automotor devem estar atentos ao IPVA
Possuintes de veículo automotor devem estar atentos ao IPVA

No estado de São Paulo, a alíquota será 1,5% para caminhões e demais veículos cargueiros e 2% aos demais tipos de veículos, motocicletas, entre outros. Veículos automotores com mais de 20 anos são isentos de impostos. Veículos novos tem o cálculo de sua alíquota baseada no valor total contido no documento fiscal.

Descontos e multas

Para efetuar o pagamento do imposto e ficar em dia com o governo federal, o cidadão que possui um veículo automotor poderá gerar a guia de pagamento dos sites já citados e pagar em um dos bancos credenciados pelo governo para essa atividade. Entre eles estão o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, HSBC, Mercantil do Brasil, Panamericano, Santander, Safra e o Itaú.

No caso do pagamento dentro do prazo estabelecido pelo governo, o contribuinte poderá obter desconto de até 10%, se pago na totalidade sem parcelar, como medida de incentivo governamental ao pagamento do imposto dentro do prazo estipulado. Caso o contribuinte não efetuar o pagamento dentro do prazo, é adicionada a multa de o,33% ao dia por atraso, podendo chegar ao limite de 20% do valor do imposto.

Quem recebe bolsa de estudo também deve declarar imposto de renda?

Bolsa de estudos

Muitos estudantes brasileiros, hoje já tem o direito a bolsas de estudos. A fonte de renda, é um auxílio para que o mesmo possa estudar tranquilamente e ainda obter conforto na hora de arcar com as despesas existentes no seu curso. Se você recebe bolsa de estudo, com certeza deve ter algumas dúvidas.

Imposto de renda

Primeiramente, é necessário saber que não há nenhuma lei que obrigue o estudante a pagar o imposto de renda. A não ser, que seja comprovado que o beneficiado receba tal, em troca de serviços prestados. O recebimento de qualquer quantia, para finalidades de pesquisas também estão isentos do imposto.

estudos

Contudo, todo estudante que apresente benefícios do governo ou outro doador, deve fazer uma declaração anual sobre os valores recebidos. Essa é chamada de Declaração de Ajuste Anual. O que deve ser validado, é que caso não haja serviços prestados, nesse caso há automaticamente a necessidade do pagamento de tributo.

Valores

Segundo o governo, qualquer atividade que possua serviços prestados e que haja remuneração o imposto deve ser pago. O que se tem conhecimento, é de que uma quantia com um valor referente a R$1.974,72, não se paga imposto. Essa somatória de 12 meses, tem um limite de R$3.091,35.

Para mais informações sobre o assunto, acompanhe este vídeo que poderá tirar todas as suas dúvidas referentes a nova lei sobre o imposto pago ou não de estudantes que possuem a bolsa. Por fim, tudo dependerá de que âmbito está o recebimento do estudante, isso determinará o pagamento.

Educação e Valores Humanos

educação social
As práticas pedagógicas devem dialogar com as diferenças sociais, étnicas e religiosas.

Atualmente, enfrentamos um grande problema educacional que já se arrasta a muitos anos no Brasil e em grande parte do mundo. A moral capitalista e a pressão da competitividade do mercado transformou o ensino e o conhecimento em ferramentas para se alcançar unicamente a esses objetivos. As escolas não mais formam cidadãos mas apenas repassam os conteúdos programáticos de maneira extremamente metódica e fixa, decorada.

Essa perda do valor moral do conhecimento e adequação das escolas a esse novo mundo de concursos e vestibulares abaixou essencialmente a qualidade e contribui para a perda do real objetivo da educação: formar cidadãos. A educação como meio para integrar e preparar o indivíduo em sua sociedade simplesmente não existe nas instituições de ensino plicas e particulares.

A falta desse apoio extremamente necessário para manutenção da sociedade contribui para a permanência de preconceitos, criminalidade, corrupção, desigualdades e o desencantamento social. Nesse sentido, a busca dos valores humanos na educação torna-se algo essencial para correção desse problema de formação.

Hoje, vários trabalhos estão sendo produzidos não só na academia, mas em várias escolas do país. A aprovação das diretrizes básicas permitiu essa flexibilidade e garantiu o objetivo da educação como de formação social. A flexibilidade do currículo e dos métodos de ensino e transferência de conhecimento e valores dá aos professores a ferramente adequada para que sejam aplicadas novas táticas pedagógicas que possam estimular e conscientizar os alunos dessa importância.

O mais intrigante é que o resultado dessas aplicações não tradicionais mostra-se eficiente tanto na área social como na área de conhecimento científico. O aluno formado com consciência social é mais preparado e adequado para o mercado de trabalho como também para adentrar em universidades. É capaz de especular, criticar, relacionar, excluir preconceitos e discriminações, reclamar seus direitos, cumprir seus deveres e ter posicionamento político e social menos individualista e irracional.

Essas transformações ocorrem de tal modo que podem transferir a educação o papel – que já era de sua competência – de transformar e mudar as realidades sociais do país. Práticas pedagógicas que respeitem cores, costumes, etnias, realidades sociais e as coloquem de frente para dialogar enfrentam os problemas e não os individualizam. A educação nesse foco, serviria para a mudança geral do povo brasileiro e consequentemente, o encaminhar para um Estado mais justo e tolerante.