Como varrer bem o chão

Aprenda através deste artigo técnicas que irão te ajudar a varrer sem deixar nenhuma sujeira pra trás. Confira os detalhes aqui no Dicas Free, bem como a contribuição da prática na economia de água!

Para manter a casa limpa é preciso varrê-la, eliminando qualquer tipo de sujeira, independente do tipo de chão. Varrer um ambiente diariamente, além de não promover gasto com água, evita que você passe horas se dedicando a faxina.

Dicas

Para varrer, escolha o tipo de vassoura própria para o ambiente em que fará a limpeza. Se for varrer o quintal, use a vassoura de palha seca. Dentro de casa prefira vassouras de pelo, vassouras de palha além de não serem eficientes para esse espaço, acabarão arranhando o piso com o passar do tempo.

Varrer é uma atividade simples de limpeza.
Vassouras (Foto: Reprodução)

Ao varrer, não precisa se inclinar muito, o cabo é longo justamente para evitar que haja tamanha inclinação. Também não precisará usar a força, o excesso de pelos na cabeça da vassoura é capaz de reunir grande quantidade de sujeira sem muito esforço.

Vá varrendo lentamente, repita o processo de trazer a sujeira ao menos duas vezes. Faça isso em todos os cômodos, embaixo das camas, onde há maior acúmulo de poeira, traga até um lugar visível e bata o outro lado da cabeça no chão para que caia os excessos de sujeira presos entre os fios.

Sempre em lugares como embaixo de camas, mesas e até armários realize o processo para que a sujeira saia em definitivo. Na área, com uma pá, pegue todo o excesso de lixo.

Para que os pelos não fiquem cheios de poeira e não suje novamente o chão na próxima varrida, esfregue inúmeras vezes a cabeça da vassoura no chão ou na parede. Trata-se de uma ótima alternativa para quem deseja aderir a economia de água, deixando para limpar a casa só nos finais de semana. É fácil, rápido e prático.

Qual presidente brasileiro ficou conhecido como o presidente da vassoura

Apesar de ganhar as eleições de 60, o presidente Jânio Quadros renunciou ao cargo devido a incompatibilidade de aliados no Congresso Nacional, portanto sua candidatura somente durou breves 8 meses.

Nas eleições de 1960 o Brasil pode presenciar uma das campanhas políticas mais interessantes que já se teve. Depois de ser eleito vereador, deputado, prefeito e governador do Estado de São Paulo, o campo-grandense Jânio Quadros decidiu então se candidatar a presidência do país.

Lançado pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN), Jânio também recebeu o apoio da União Democrática Nacional (UDN). Mesmo com mantendo um estilo um pouco diferente chegando a ser estranho com seus cabelos bagunçados, gesticulação elétrica e mania de comer sanduíches de mortadela durante os comícios, se tornou destaque entre os demais candidatos, se transformando em uma mania nacional.

presidente
Jânio Quadros foi o vigésimo segundo presidente do Brasil, que governou de 31 de janeiro a 25 de agosto de 1961.

Com em toda campanha política havia símbolos que representasse o candidato ou suas ideias, Jânio optou por usar a imagem de vassoura, que simbolizava o combate à corrupção no país. A partir daí foi criado como marketing de força da campanha, o jingle “Varre, varre, vassourinha”, um dos mais conhecidos da história política nacional.

Com muita confiança Jânio Quadros foi eleito com 48% dos votos sem precisar do auxilio dos grandes partidos da época. Mas ganhar a eleição não era o grande problema, era preciso conseguir governar o país. Tempos mais tardes, o então presidente se viu em uma situação um tanto complicada, a maioria dos partidos que compunham as esferas do governo não eram aliados a ele, o que acabava impedindo alguns comandos.

Por causa da aliados políticos, Jânio Quadros constatou que seria impossível delegar a frente do Brasil sem a maioria no Congresso. Em 21 de agosto de 1961, cerca de oito meses após ser empossado, o candidato da vassoura recorreu pela renúncia, como forma de uma estratégia para que pudesse retornar ao poder através da apelação popular, mas a atitude foi vã e logo o país se recuperou do choque.

A Carta da Renúncia foi enviada ao Congresso em 25 de agosto do mesmo ano, e rapidamente foi proclamada por locutores através da rádio e também nas manchetes dos jornais, deixando o país, perplexo sobre a decisão do presidente.