Importância dos homens na luta contra violência a mulher

Qual a importância do homem na luta contra a violência doméstica? Qual sua posição? O que deve ser feito? A resposta para estes e outros questionamentos estão à disposição no decorrer desta interessante matéria. Mulher, você não está sozinha!

Infelizmente, a cada dia que passa, o número de mulheres que são violentadas por seus companheiros ou ex-companheiros só aumenta, uma medida mais rígida deve ser tomada para evitar tais acontecimentos. Entenda quais são as principais atitudes masculinas que podem modificar esse quadro agravante, saiba aqui.

Os dados são alarmantes, a cada 10 minutos uma mulher é violentada, esta não envolve apenas agressão física, em um contexto geral está atrelada a hostilidade verbal e psicológica. Nas primeiras atitudes de agressividade do parceiro é muito importante que se faça a denúncia, principalmente em casos de ameaça.

Violência contra a mulher tem que ter um ponto final. (Foto: Reprodução)
Violência contra a mulher tem que ter um ponto final. (Foto: Reprodução)

Basta procurar a delegacia da mulher e registrar o boletim de ocorrência. A denúncia também pode ser realizada de forma anônima, se preferir, através do disque 180.

Por mais que tenha-se estabelecido a lei de amparo às mulheres Lei Maria da Penha, a norma ainda é branda para quem comete o crime. É um salto enorme ao que se refere a proteção das vítimas.

O papel do homem

Em pleno século XXI, tempo em que as pessoas deveriam estar mais evoluídas e de certa forma “civilizadas”, ainda há homens que hostilizam suas companheiras ou ex-companheiras por não aceitarem o que desejam.

Sim, infelizmente há homens que não poderiam ser chamados de “homens” ou comparados a tais. Por outro lado, há mais homens que se preocupam e erguem a bandeira em defesa das mulheres do que aqueles que as aviltam. Tal importância deve ser mostrada para que o sexo feminino tenha conhecimento de que não está sozinho nesta batalha.

É interessante cultivar nos mais jovens, em escolas e universidades, a ideia de que a mulher deve ser tratada com todo respeito. Agressões cometidas, sejam elas verbais ou físicas, são crimes repudiados pela sociedade. Às autoridades devem reavaliar as leis que protegem as mulheres, deixando-as mais rigorosas a qualquer homem que hostilize a parceira.

Atenção: Quando nos referimos “parceira” ou “violência doméstica”, não significa necessariamente que somente a dona de casa que é agredida. O contexto envolve todas as mulheres, sendo elas casadas ou não.

A violência só terá um ponto final quando as vítimas resolverem denunciar seus agressores. A delação é uma arma poderosa e uma das únicas que a mulher tem a utilizar sem medo ou vergonha.

Violência contra Professores

As agressões contra professores, sejam verbais ou físicas vem crescendo a cada ano de maneira significativa. Para saber mais informações sobre o problema, acompanhe este artigo!

Violência

Um dos problemas mais preocupantes atualmente no Brasil, é a violência gradativa contra o professor. Sempre vemos muitos casos, em todos os meios de comunicação que indicam violência de alguma maneira contra professores. Esse problema, é mais evidente em alguns estados específicos.

Esses mesmos estados são mais conhecidos no Brasil, bem como o Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e alguns do norte e nordeste. Um dos principais motivos é a educação que está cada vez mais escassa. A falta de educação correta ensinada em casa, traz a violência cada vez mais frequente nas escolas. Isso ocorre também devido o contato de alguns adolescentes ao tráfico.

violencia contra professores

Onde ocorre?

Embora algumas pessoas pensem que esse tipo de vandalismo e ataque contra professores ocorra somente nas periferias, está muito enganado. Recentemente, a mídia transmitiu a nós, casos de professores que foram agredidos por um aluno de colégio particular, considerado classe média alta.

O problema vem tomando tamanha proporção que hoje em dia, há pena de dois anos de reclusão para qualquer adolescente que cometer agressão física ou verbal contra um professor. Alguns projetos sociais, também fazem parte desse âmbito, tornando possível um melhor relacionamento entre mestres e alunos.

Há também, casos de professores que foram agredidos pelos pais dos alunos. A violência em qualquer âmbito é caso de urgência, e deve permanecer sobre cuidados da polícia. A conscientização e a educação dentro do lar, é um dos principais fatores para que haja total diminuição do problema.

Bullyng o que será?

Bullyng o que será? Agredir e humilhar é bullyng? Pais contribuem para o bully?

O que mas vemos na TV é o tal chamado bullyng. Mas o que é isso? Bullyng é  um ato de violência contra um individuo, mas como assim? Um grupo de garotos do colégio que bate nos colegas de classe; humilhar, agredir, xingar é errado e é o que mas vemos nos dia- a- dia. E que tem apoio dos pais. Muitos pais acham que corrigir o filho é dar uma surra ou uns tapinhas, mas é ai que está o erro. O que as crianças aprende na infância elas repetem na adolescência e na juventude se tornando uma pessoa bruta, egoista, que gosta de mal tratar e humilhar outras pessoas, se sentindo superior a tudo e a todos. Quando se tornam valentões, todos que estão ao seu redor se afastam. È ai que começa os problemas do bullyng.

Nas escolas ultimamente só tem vistos cenas de alunas se pegando no meio do corredor, meninos brigando e os outros só filmando, isso também é bullyng. Professores também são causadores do bully, ofender o aluno na frente da classe, intimida-ló, puxar a orelhas de crianças.

No trabalho, na vizinhança, em vários lugares são frequentes o bully. às vezes bater em uma criança achando que está corrigindo, mas está comentendo-o. De certa forma todos estão envolvidos.

Para intever é complicado, mas não impossivel. Quando seu filho chegar em casa contando casos de que bateu em um colega e achar isso legal, é nessa hora que você tem que conversar e não deixar isso se repetir de novo, mas cuidado não é bater, nem humilhar e muito menos gritar, porque você estará fazendo o mesmo que ele. Saiba conversa e se preciso for levar a um psicologo. Mas conversar é o melhor a fazer.