FÁBULA DO PORCO ESPINHO

“Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.

Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

E assim sobreviveram…”

Quando somos jovens e temos a vida toda pela frente é muito comum que sentimentos como arrogância e prepotência reinem sobre nós, ao passar dos anos percebemos que apesar de nascermos sozinhos não podemos viver sozinhos, sempre dependemos de alguém, um amigo, namorado, pai, mãe, vizinho entre os demais que convivem conosco.

Sabe aquele patrão insuportável que você tem, aquele colega de serviço que apenas por ser chefe de seção se julga melhor que os outros, é por mais engraçado que pareça precisamos dele sim, e você precisa um pouco mais.

Os maus exemplos ensinam tanto quanto os bons exemplos, como poderíamos saber que a morte de um ente querido dói se não fossemos obrigados a sentir na pele essa dor, amar, viver, sonhar, conviver, somos parte disso, do mundo, da natureza, somos seres humanos que temos que nos adaptar aos “espinhos” que as pessoas que mais amamos tem para nos oferecer.

Amar é abrir mão de sí mesmo pela felicidade alheia, essa foi a maior lição de amor de Deus nos ensinou por meio de Jesus, o “mundo ainda passa por uma grande era glacial”, precisamos mutuamente uns dos outros para sobrevivermos e sermos felizes.

ÁRVORE DE NATAL COM GARRAFA PET

Uma árvore de natal é o mais usado símbolo do natal pela maior parte das pessoas, muitas pessoas não tem condições financeira de comprar uma árvore de natal, para essas pessoas e para quem tem condições temos uma opção de como ter uma linda árvore de natal diferente.

O plástico usado nas garrafas pet demora 400 anos para se decompor na natureza, provocam a destruição do meio ambiente e a poluição, com a construção de uma árvore com garrafas pet temos a opção de reutilizar essas garrafas e evitar que sejam jogados na natureza essas garrafas.

A garrafa pet é usada para fazer artesanatos desde móveis até em decorações, no natal não poderíamos deixar as garras pet de fora da reciclagem, podemos fazer modelos variados de árvores de natal com garrafa pet.

Árvores de natal de garrafas pet.

ÁRVORE

A árvore faz parte da vida de algumas pessoas de forma diferente como no caso de pessoas que gostam de plantas.

É muito comum vermos nas árvores corações com iniciais ou nomes de um casal apaixonado, um exemplo que eu mesma vivi foi o de colocar no inicio de meu namoro com o pai do meu filho os nossos nomes em um coração justamente na árvore onde demos o nosso primeiro beijo, depois de 13 anos passei pela rua em que tem essa árvore com meu filho e me recordei da quele fato quando fomos lá para ver o coração com os nossos nomes ainda estão la com mais alguns corações, como temos algumas árvores que vivem mais de 500 anos a historia de uma árvore e das pessoas com a mesma árvore pode durar gerações.

Temos algumas historias que circulam na internet que contam historias de pessoas com as árvores como por exemplo.

História de uma árvore e seu jardineiro!

“História de uma árvore e seu jardineiro

Apenas uma história.

Havia uma floresta, com árvores, flores, borboletas, passarinhos, bichos, bichinhos, e tudo que possa ter uma floresta. Afinal, uma floresta tem que ter este cenário..

Num determinado ponto desta floresta… Brotava de uma árvore grande e forte, uma pequena muda. Por ser a árvore muito forte, cobria o sol que vinha aquecer aquela mudinha, recém brotada.

Como vocês sabem: as plantas para crescerem precisam de ar puro, chuva, muito sol, e mais algumas coisas… Assim… A pequena muda crescia procurando sol. Ela tentava ser forte e corajosa, e aos pouquinhos ia se desenvolvendo, mas, com tanta sombra era difícil acreditar que poderia crescer e ser forte.
O que ela mais queria era ver o céu e o sol!..

Um dia… apareceu um jardineiro, ou alguém que se dizia jardineiro. E vendo aquela pequena muda, se encantou por ela e resolveu leva-la para sua casa. A mudinha também ficou encantada com o jardineiro, e radiante quando ele a levou.

Agora, ela junto ao jardineiro receberia a luz do sol, cresceria forte e alegre. Poderia dar flores, frutos, e quem sabe, chegar até perto do céu. O vento haveria de sacudir-lhe os galhos e ela mostraria toda sua força.

Porem… O jardineiro começou a podar-lhe os galhos, dando-lhe a forma que, a ele jardineiro, mais agradava.

O sol aquecia-lhe os galhos e as folhas, enquanto ela nutria-se da seiva da terra.. Com todo vigor começava a crescer!
Mas logo vinha o jardineiro e cortava seus galhos.

Ela começou a entender: o jardineiro não queria que ela crescesse porque ele se sentia baixinho, e se ela ficasse muito alta, talvez ele perdesse sua sombra.
Por mais que ela tentasse, crescendo um galho ou outro, não tinha jeito; o jardineiro logo percebia e com tesoura afiada ou de um golpe cortava-lhe o galho.

A pequena muda, agora já uma árvore, entendia o jardineiro. Sabia que ele precisava dela para se abrigar; talvez mais do que ela dele, para matar-lhe a sede e adubar-lhe o solo.
E assim, ia tomando a forma que ele queria. Mas, qualquer descuido e já um galho estava mais alto.

Um dia… Quando ela olhou para o chão, notou que de suas raízes brotavam outras mudas. Ela se encheu de alegria e o jardineiro também.

As novas mudas começaram a crescerem fortes. O jardineiro cuidava delas. Colocava estacas, quebrava-lhes os galhos para ir dando-lhes forma a seu gosto.

A árvore começou a perceber que o jardineiro queria mais sombra e iria usar as pequenas mudas para isso. Todos aqueles brotos, nascidos de suas raízes, seriam como ela.
Isto não poderia acontecer!

Por isso, a árvore foi se virando, se inclinando, de modo a dar mais sombra ao jardineiro e deixar o sol bater em cheio nos seus brotos.
Vinha o sol, a chuva, e as mudinhas cada dia mais forte e mais livre.
Enquanto a árvore, cada dia mais inclinada, dava sombra ao jardineiro e abria passagem às novas árvores.

Às vezes, ela tentava pegar um pouco de sol e olhar o céu, más já agora era muito difícil. Seus galhos estavam retorcidos; enquanto seus brotos, agora árvores, faziam-lhe mais sombra.

Sua grande alegria era perceber que as novas árvores estavam altas, cheias de sol e balançavam ao vento..

Um dia de tempestade, um raio atingiu em cheio a velha árvore, e ela foi ao chão! Pensou que ia morrer… Mas o jardineiro acudiu em colocá-la de pé. Arranjou estacas e amarrou-a. As outras árvores, suas mudas, que ainda estavam presas a ela, ajudaram-na a retirar do solo o alimento que precisava. Ela começou a florir!…

Já não dava tanta sombra, mas começou a notar que de seus galhos brotavam flores de todas as cores.
Os que por ali passavam, paravam para ver uma árvore, toda quebrada e amarrada, dando flores. Ela sentiu que estava viva!

O jardineiro que a princípio se alegrara com as flores, começou a se aborrecer. Afinal, aquela árvore era dele, e toda aquela gente que por ali passava e parava para ver as flores, tirava-lhe o sossego.
A árvore percebeu isso. Ela amava o jardineiro e sabia que tinha obrigações para com ele, que sempre cuidara dela… Pena que ele não percebesse que todas aquelas flores eram para ele.

Ela murchou…. Mas o jardineiro nem percebeu.
Ele continuou a cuidar dela porque para ele o mais importante era ter onde se esconder.
O tempo passou…
A árvore, apesar de triste, era forte e continuava a florir!
O jardineiro já não tinha força para podar-lhe. Nem adiantava…
Ele agora, mais do que nunca, precisava dela pra se apoiar.

Os dois compreenderam que um dependia do outro para sobreviver.
Talvez tenham encontrado a sabedoria do equilíbrio.