No mundo existem milhares de coisas e assuntos, principalmente relacionaidos aos seres humanos, suas capaciodades e a habilidades, culturas e diferenças exóticas e fatos históricos que beiram o bizarro. É baseado nesses e em outros assuntos que a melhores curiosidades podem ser direcionadas ao grande público, sempre com a intenção de dispertar olhares, causar sustos, estranhamentos e admiração.
A Páscoa no México é comemorada de um jeito totalmente único. Confira mais sobre a mesma através deste artigo e descubra mais essa curiosidade!
Páscoa no México
Em comparação com as tradições brasileiras, a páscoa no México acontece de uma maneira bem peculiar. Claro que conferir de pertinho é bem melhor, mas vamos entender um pouquinho mais sobre esse jeitinho único de comemorar a páscoa através dos costumes mexicanos.
O primeiro ponto, um tanto estranho, é uma devida esmagação de ovos feita pelas crianças. Elas também colocam certos pedaços de papéis na cabeça para aparar a “sujeira” dos ovos. Fazem isso sucessivamente umas nas outras e o evento ocorre cerca de uma semana antes da Quaresma.
Todo o país também é tomado pela encenação da famosa e mundialmente conhecida Paixão de Cristo. Em especial, a cidade de Iztapala que atrai uma média de 3 milhões de pessoas. Localizada precisamente ao Sul da Cidade do México (capital). Segundo a tradição, a homenagem é feita ao Santo Sepulcro.
Eles contam que o mesmo teria afastado para sempre a cólera do México, no ano de 1843. A epidemia fez com que quase toda população local estivesse contaminada. Os mexicanos são muitos devotos a essa tradição e ao Santo Sepulcro, exatamente por isso oferecem louvor ao mesmo em todas as épocas de páscoa.
Chocolates e coelhos só são costumes mantidos por aqueles que fazem parte de poder aquisitivo alto. Contudo, eles guardam a sexta feira santa, não comem carne de jeito nenhum. Alguns mexicanos, fazem questão de guardar todas as sextas feiras da Quaresma, não ingerindo nenhum tipo de carne além do peixe.
Em pleno domingo pascoal, passa em rede nacional a transmissão de uma missa realizada especialmente para essa data. Todos os mexicanos tem “obrigação” de assisti-la. A celebração é feita em memória da Ressurreição de Jesus Cristo e a devoção e concentração é presente no olhar do povo.
A malhação (ou espancamento) de Judas é feito no domingo, precisamente ao meio-dia. Os bonecos que representam o discípulo são socados e estraçalhados em plena praça pública. Também são queimados e enforcados, e em outros lugares, as crianças o trocam por doces.
A brincadeira é longa, dura cerca de 40 dias. Nesse tempo os devotos, como no Brasil, pedem bençãos, fazem promessas, jejuam e demais tradições do povo mexicano.
Quer saber por que as bolachas murcham? E ainda descobrir como fazer para impedir isso? Acompanhe este artigo e fique por dentro de mais essa curiosidade.
Porque a bolacha murcha?
Parece bem simples identificar por que uma bolacha chega a murchar e perder sua sensação “crocante”. Pelo motivo contrário, nós teremos o pão que ao invés de amolecer, endurece. Tudo está relacionado a umidade do ar, ou seja, se uma bolacha fica em contato com esse ar, ela ganhará umidade, o que a deixará mole ou murcha.
Já no caso do pão, o mesmo perde essa água e consequentemente endurece. Parece fácil explicando assim, mas… Nem tanto. A bolacha possui um ingrediente chamado amido, é somente por causa dele que é possível haver mudanças de acordo com a umidade presente no local onde a mesma está.
Você já deve ter ouvido falar que para manter suas bolachas durinhas era importante colocar um pão dentro do pote? A prática faz sentido, só porque o pão absorve toda a água presente no ambiente. Enquanto ocorre o processo de fabricação de uma bolacha, o amido passa por um transição que chamamos de vítrea.
Esse é um efeito térmico utilizado principalmente para fazer com que determinado produto fique mais maleável. Quando essa é tirada de seu pacote, entra em contato com o ambiente que consequentemente possui umidade, o que acontece a partir de então é o rompimento das regiões cristalinas do amido.
Assim que a água entra, as bolachas começam a ficar moles e nada crocantes, fazendo com que tenham que ser jogadas fora. Contudo, existe um meio de fazer com que elas sejam recuperadas, ensinaremos a seguir:
Bom, o primeiro passo é separar uma a uma e levar até uma assadeira. Se quiser incrementar, utilize manteiga ou queijo, só pra dar um gostinho “a mais”. Enfim, separadas e uma ao lado da outra, leve a assadeira ao forno quente por alguns segundos. Ou então utilize o mesmo método colocando-as no microondas.
Milhares de pesquisas já foram feitas para evitar que as regiões cristalinas do amido sejam quebradas. Contudo, ainda não houve nenhuma aparente melhora ou técnica específica para modificar essa fase natural. A maior dica é não deixar as bolachas fora de pacotes ou de potes.
Descubra através deste artigo o roqueiro mais bonito. Eleito não só por sua beleza, mas também pela boa atuação nos palcos.
Astros do rock mais bonitos
Os astros do rock são cobiçados e extremamente desejados por todas e todos admiradores do bom rock. Digamos que o gênero tem uma diversidade incrível de estilos que pode se encaixar perfeitamente ao gosto de todos. Alguns são cabeludos, outros barbudos e geralmente possuem um estilo desleixado.
Entre as beldades roqueiras, nós teremos grandes nomes da música, integrantes de bandas influentes como o Metallica, Red Hot Chilli Peppers e Guns N’ Roses. Confira a classificação dos seis artistas roqueiros mais famosos e bonitos do mundo. Cada um com seu total estilo e deslumbre.
6° lugar – Alexi Laiho
Loiro, madeixas compridas, cabelo lisinho e olhos pintados. É exatamente assim que Alexi ganha o coração de todos os seus fãs, ele tem apenas 32 anos e é guitarrista da banda Children Of Bodom. Aos 16 anos teve seu primeiro contato com o Rock and Roll e nunca mais largou.
5° lugar – Lars Ulrich
O baterista dinamarquês de apenas 46 anos fica com o 5° lugar. Conhecido sempre por seus cabelos abaixo ou na altura do ombro, Ulrich é integrante da banda Metallica, um dos maiores nomes do Rock and Roll mundial. Disse em entrevista que faz parte do Metallica desde 1981 e não tem interesse em sair.
4° lugar – Bret Michaels
Também loiro, olhos azuis, cabelos compridos e arrebatador de corações. Bret é vocalista da Poison e ganha suspiros por onde passa. É considerado um dos melhores vocalistas de heavy metal, também é muito solicitado pelo blues e o country. Ainda com 48 anos, continua um belo homem!
3° lugar – Anthony Kiedis
Anthony ficou mais conhecido pelo seu corpo escultural. É exatamente por esse motivo que ele faz parte do ranking de roqueiros mais bonitos, atua como vocalista da banda Red Hot Chilli Peppers e hoje tem 49 anos. É um exemplo de “homem enxuto” do rock and roll.
2° lugar – Gus G
A pele chega a ser branquinha como a neve, de boca rosada e um ar de homem mais lindo do mundo. Gus tem apenas 30 anos e já está em segundo lugar na lista de homens mais bonitos do Rock and Roll. É guitarrista e um ícone da atualidade, hoje atua na banda Firewind, mas já foi guitarrista do Ozzy Osbourne.
1° lugar – Axl Rose
Lógico que o primeiro lugar não poderia ser de mais ninguém além de Axl Rose, o vocalista do Guns tem hoje uma das maiores famas do planeta no cenário do rock. Ele é considerado um dos homens mais bonitos desde o ano em que formou o Guns, em 1985.
Todos esses grandes nomes são muito mais que aparência. São responsáveis pela nova geração do rock que nunca morre, fizeram parte principalmente da geração que atuou nos anos 70, 80 e 90. Grandes nomes da música e artistas excepcionais que merecem toda admiração do mundo!
Se você é um apaixonado por motos e ainda não sabe qual a mais veloz de todo o planeta e suas principais especificações, confira neste artigo.
Moto mais rápida do mundo
Para quem é apaixonado, falar de moto é sempre algo motivador. Tem gente que se apaixona pelos modelos, outros pela velocidade e outros até pela sensação que uma moto pode trazer. Anualmente, uma pergunta é posta em questão pelos maiores especialistas em veículos sobre duas rodas.
Saber hoje qual é a moto mais rápida do mundo é um desafio. Há diversos modelos de motocicletas, com diferentes níveis de potência e com velocidades que nenhum outro veículo terrestre pode alcançar. A moto considerada mais rápida do planeta hoje é a Castrol Rocket.
Castrol Rocket
Ela é uma verdadeira mistura de veículo motociclista + foguete. As pesquisas apontam que a mesma já atingiu uma velocidade referente a 600km/h e sua potência é capaz de atingir maiores velocidades. Basicamente, seu motor é bem parecido com o da Triumph e o projeto apresenta o melhor de vários mestres da engenharia.
Categorizada por um comprimento equivalente a 8 metros, cerca de 60 centímetros de largura e 1 metro de altura. Com uma carenagem feita em fibra de carbono, material mais moderno na fabricação de motocicletas,a resistência impressiona e o peso é extremamente leve e confortável para pilotar.
Dois motores fazem o trabalho de locomovê-la com a força de um míssil, ambos possuem 2.3 litros provenientes da Triumph Rocket III, totalmente refeitos e retrabalhados. Sua potência tem uma equivalência de 1000 cavalos a 9000 rpm. Além disso, ela é fabricada com apenas uma roda.
O exagero de moto também comporta 69,1 kgfm. Seu visual é totalmente diferente de qualquer outra moto que podemos ter visto pelo mundo inteiro. Ela é, sem sombras de qualquer dúvidas, a moto mais interessante da Terra!
Hayabusa
Quando falamos em motos convencionais, temos a Hayabusa. A mesma chega a atingir uma velocidade referente a 280km/h e chegou a ser considerada a moto mais rápida do mundo em 2008. Está entre as mais cobiçadas por motociclistas e aventureiros de diferentes estilos.
O mundo possui centenas de nacionalidades diferentes. Mas será que você sabe quantos países existem realmente? Clique neste artigo e confira.
Durante a história, a formação dos Estados soberanos foi bastante fluida e temporária. Apesar de muitas vezes nos referirmos a um local como sendo sempre um país atual, sua história quase sempre nos mostra uma séria de invasões, conflitos externos e internos, questões de herança real, dentre outros fatores que mudaram o nome, a extensão territorial e até mesmo influências culturais.
Isso nos remete à uma afirmação bastante convincente: o número de países hoje é muito diferente do número de países há 5 ou a 10 anos atrás, e se diversifica ainda mais quando recuamos em séculos atrás. Levando em consideração o próprio Brasil, durante a história, o território fazia parte de Portugal, mas após uma série de relações da nobreza, passou afazer parte da coroa espanhola (fato conhecido por União Ibérica), depois pertenceu ao império português novamente.
Em 1808, o Brasil seria um Estado soberano com o nome de Império Unificado de Portugal, Brasil e Algarve. Mais tarde, em 1822 o Brasil tornou-se um Estado independente e soberano e em 1889, uma república federativa. Isso quer dizer que o Brasil só pôde ser reconhecido como um país a partir de 1822 ou mais precisamente, em 1825 com o reconhecimento de Portugal.
Em cada um desses períodos históricos, os limites territoriais da província (até 1808), do império unificado (até 1822), do império (até 1889) e da república (até os dias atuais) foram diferentes. Até hoje, várias questões políticas impedem o reconhecimento de alguns espaços geográficos e culturais como países soberanos. Essas questões todos os anos refletem na numeração dos países no mundo.
Quantos países existem atualmente?
Existem várias listas que confirmam a existência de centenas de países. Até mesmo as associações do comitê olímpico podem fornecer um número para a contagem, porém de forma diferenciada. Algumas representatividades esportivas são diferenciadas, mas advém de territórios pertencentes a outros países.
A ONU enumera os países com base em vários aspectos que, para essa organização, os definam como Estados Nacionais. Leva-se em consideração a existência de uma moeda, a soberania nacional, a sustentabilidade econômica, independência política, fronteiras demarcadas e o reconhecimento de outras nações, por exemplo.
Na contagem realizada no ano de 2013, a Onu reconhece 2 países na América do Norte, 8 países na América Central, 12 países na América do Sul, 5 países na Ásia Central, 9 países na Ásia Meridional, 5 países na Ásia Oriental, 11 países no sudeste asiático, 17 países na Ásia Ocidental, 18 países na África Oriental, 9 países na África Central, 6 países no norte da África, 5 países na África Austral, 16 países na África Ocidental.
Na Oceania 2 países, 4 países na Melanésia, 5 países na Micronésia, 3 países na Polinésia, 10 países na Europa Ocidental, 10 países na Europa do Norte, 14 países na Europa do Sul e 9 países na Europa Ocidental, totalizando a existência de 193 países. A lista completa da ONU você pode conferir clicando aqui.
Para mais informações sobre o movimento dos moinhos de vento, confira este artigo. Encontre muitas curiosidades sobre esse engenho tão antigo.
Movimento do moinho de vento
Os moinhos de vento são um dos apetrechos mais antigos do mundo. Eles serviam para que os nossos ancestrais tivessem a noção de onde o vento se manifestava. Dessa maneira, segundo eles, era possível obter muitas respostas a respeito do tempo.
Eles funcionam de uma maneira bem simples, seguiam em direção ao vento orientando aqueles que seguiriam em embarcações, já que todos os barcos eram feitos a base de madeira e não havia nenhum tipo de direcionamento e não possuíam motor.
Naquela época, suas estruturas eram arquitetadas (os maiores) através de cimento e papéis (material extremamente raro para o período), isso ocorreu por volta do fim da Idade Média. O movimento de um moinho é exclusivamente dependente do vento. O vento é quem definitivamente está responsável pela tarefa.
Alguns eram construídos em tamanhos pequenos, outros eram grandes como um edifício. As suas velas ou pás são mandadas à determinada direção devido a quantidade de vento que está batendo. A velocidade que ele apresenta depende também da força do vento.
É muito fácil a fabricação dos moinhos, eles são hoje partes do patrimônio histórico do mundial já que não possuem a mesma serventia do que nos séculos passados. Quase todos os moinhos utilizam eixo horizontal, contudo aqueles que estão entre os históricos já possuem eixo vertical.
Existem algumas expressões relacionadas ao moinho que são eficazes para descobrirmos sua movimentação, bem como:
Apanhar o moinho – Essa expressão significa exclusivamente enrolar as velas. De maneira que elas não possam mais se movimentar, era utilizada principalmente em dia de ventos muito fortes (isso porque possivelmente os ventos arrancariam-nas do lugar).
Descer e elevar a mó – Essa era uma prática de prender as abas a uma corda forte e tentar movimentá-las. Era um trabalho e tanto considerando o peso das mós.
Meter debaixo do vento – O meter debaixo do vento não é nada mais, nada menos que a movimentação ocorrida. Alguns arriscam dizer que ele bate de frente às abas, enquanto outros afirmam que a direção é totalmente de lado.
Virar ao vento – Essa técnica é utilizada para fazer o moinho girar ao contrário de acordo com o vento. As operações estão concentradas em virar a torre.
A expressão “dor de cotovelo” tem algumas diferenças em seus significados. Para saber o que pode ser e em qual situação se encaixa, confira neste artigo.
Dor de cotovelo – o que significa?
Quem é que nunca ouviu essa expressão por aí? Todo mundo alguma vez na vida já disparou tal frase ou até mesmo já sentiu a dor. A expressão tem ligação com despeito, inveja, ciúme ou qualquer sentimento que esteja envolvendo alguém que você deseja e está com outra pessoa.
Bom, tudo começou quando alguém reparou que uma pessoa triste, cabisbaixa e supostamente envolvida em um relacionamento que não deu certo, sentou e apoiou o cotovelo na mesa. Pois este sinal era de que o sofrimento estava presente naquela individuo.
Não há estimativa de quando surgiu tal expressão, o que sabemos é que sempre quando alguém diz “você está com dor de cotovelo” está “ofendendo” a outra pessoa. Ou seja, dizendo abertamente que há uma frustração da parte dela devido a um relacionamento que não vingou.
Há pessoas que realmente se sentem ofendidas com a expressão. Esta não é nada mais que uma expressão coloquial para dizer que “alguém foi abandonado por um amor” ou que “alguém que o mesmo se interessava partiu (mesmo que esteja próxima)”.
É importante observar cada canto do Brasil, em alguns lugares a expressão “dor de cotovelo” pode ter significados mais fortes, como um sofrimento profundo e extremo. A frase faz menção desse “sofrimento”, devido a grande dor que sentimos quando (sem querer) batemos o cotovelo em algum lugar.
Pessoas que geralmente choram devido os relacionamentos que foram perdidos, acabam também levando a fama de que estavam com “dor de cotovelo”. A desilusão amorosa é sem dúvidas um dos significados que mais condiz com tal expressão. A intenção é relatar que o cotovelo chega a doer de tanto tempo ficar apoiado sobre uma mesa.
Por isso, se alguém já lhe disse alguma vez que estava com dor de cotovelo, o mesmo quis dizer, em outras palavras, que “você está sofrendo”. A expressão é utilizada em várias obras literárias e até mesmo em músicas. Aqui no Brasil o compositor Lúcio Cardim fez questão de usar a frase na composição de uma de suas músicas “dor de cotovelo“. Clique aqui para ouvir!
Se você é um apaixonado por cerveja e gostaria muito de entender o processo da cerveja artesanal, leia este artigo. Confira os ingredientes, dicas e um pouco da história desse tipo inédito de fabricar uma das bebidas mais famosas e queridas do mundo.
Cerveja artesanal
Uma pesquisa feita recentemente comprovou que o interesse dos brasileiros pela cerveja vem mudando. De acordo com a mesma, ocorreu um aumento de 20% na produção de cerveja caseira ou artesanal, enquanto o consumo da industrial tem sido de apenas 4%. Os produtos artesanais vem tomando seu digno espaço no mercado.
Em todas as redes sociais e sites na internet, foram contabilizadas mais páginas de como ensinar o procedimento, bem como o aumento de sites que se interessam pelo assunto. Segundo a história contada, a ideia foi fundada por uma comunidade criada ainda no Orkut que tomou seu devido espaço.
A primeira ganhou o nome de Acerva e surgiu no Rio de Janeiro. Essas comunidades cresceram, fazendo parte agora de São Paulo e mais sete estados brasileiros. As associações tem como finalidade realizar cursos para divulgar o aprendizado, promover encontros e grandes degustações.
Em alguns desses grupos são cobrados taxas de mensalidade para compartilhar o conhecimento, em outros não. Cada um possui, unicamente, sua forma de liderança, estatuto, normas e regras. O “hobby” é levado a sério e hoje já possui milhares de homens e mulheres inscritos.
Como fazer?
Quem quer começar a produzir sua própria cerveja precisa do MÍNIMO de conhecimento sobre o assunto. Uma boa dica é participar desses encontros ou até mesmo efetuar o curso. O ensinamento correto e o tempo serão pontos chaves para produzir uma cerveja de qualidade.
É importante saber que existe imensa dificuldade de encontrar malte, lúpulo e fermento, mas isso não significa necessariamente que os produtos sejam caros, uma estimativa feita por um dos professores, é de que cerca de R$50 reais produz 20 litros de cerveja artesanal.
Ingredientes
35 litros de água mineral de boa procedência
6 quilos de malte claro e escuro
20 gramas de lúpulo
11,5 gramas de fermento
Modo de preparo
O primeiro passo é moer o malte, usando especificamente o moedor de cereais para tal atividade. Em seguida, certifique-se de colocar o mesmo dentro de uma panela com água mineral, com média de 65°C e deixe que esta ferva por cerca de 1 hora. Uma dica interessante é desligar e ligar o fogo para manter a média de graus celsius em 65/72.
Depois disso, passe a cerveja em uma peneira e despeje o que for líquido numa segunda panela. A partir de então você acrescentará o lúpulo e deixará que a mistura fique por cerca de 1 hora na ebulição. A parte do malte que foi retirada pode ser usada na produção de alimentos como pão ou massas para pizza.
Após esse tempo, desligue a panela e mergulhe-a num espaço que caiba parte de sua estrutura e certifique-se de que nessa bacia haja água e gelo (um banho maria). Logo depois, com o auxílio de uma mangueira, retire o líquido para o fermentador já esterilizado. É indicado que já obtenha cerca de 70% do álcool.
Em temperatura 20 e 30°C, complete todo o fermentador com água mineral. Depois disso acrescente a levedura e então feche o fermentador, deixando agir por cerca de 14 dias. Por fim, o engarrafamento. Utilize o aparelho de engarrafar e deixe todas lacradas. Lembre-se que, depois desse processo, é necessário fermentem mais 20 dias e só então estará pronta para o consumo.
Nosso país passou de monarquia para república há mais de 100 anos. Confira as diferenças entre esses dois sistemas de governo aqui no Dicas Free.
Desde que o homem iniciou o desenvolvimento de suas sociedades espalhadas pelo globo, é possível perceber que todas elas possuem um ordenamento, uma organização que garante direitos e deveres, divisões sociais, regras de conduta, dentre outras coisas que, para determinado grupo, eram essenciais para o funcionamento do conjunto.
Dessas formas de organização surgiram os diversos tipos de governo. Um dos mais comuns viria a ser os sistema monarquista, que vigorou praticamente em todos os continentes, principalmente na Europa. A história reconhece grandes monarcas que comandaram grandes impérios pelo mundo, fazendo com que sua glória e legado fosse perpassada pelas gerações.
Monarquia
Apesar dos sistemas monárquicos terem alguns aspectos em comum, é importante saber que em cada nação a relação entre o rei, o Estado e os súditos funcionava de forma diversificada. Isso se deve pela carga cultural que cada nação adquiriu durante os processos históricos, fator que influenciará não só no ambiente político, mas em todos os ambientes de uma sociedade.
Em teoria, uma monarquia possuí uma ou mais famílias que alternam no poder em diferentes dinastias. Os herdeiros do trono podem ser homens ou mulheres, desde que primogênitos em primeiro caso. O rei pode reinar absolutamente, o que chamamos de monarquia absolutista, onde o monarca detém os poderes políticos, militares e religiosos a seu dispor.
Há também monarquias em que o rei não pode tomar partido de todos os assuntos ou que não pode tomar decisões muito importantes antes de passar pela aprovação de um senado ou parlamento, como na monarquia parlamentarista. Apesar disso, alguns casos o rei pode ter poderes de veto inquestionáveis a fim de manter de pé seus interesses.
Há também, em âmbito social, uma divisão clara entre nobreza e plebe, fazendo com que a nobreza detenha privilégios superiores aos demais participantes sociais. Em caso de províncias e colônias, o poder do império é centralizado na figura do rei e da capital. A monarquia pode ou não adotar uma constituição que esteja acima dos poderes do rei.
No Brasil, a monarquia possuía um senado, os poderes legislativo, executivo e judiciário e o moderador, que seria o poder de intervenção inquestionável do rei de vetar e até de diluir a câmara. Apesar disso, Dom Pedro II utilizou desse poder pouquíssimas vezes durante seu reinado.
República
Logo no final do século XIX, a monarquia brasileira passava por alguns problemas econômicos e políticos. Dessa forma, uma série de fatores levaram os republicanos e militares a travarem um golpe contra Dom Pedro II e destituir a monarquia em favor de uma república. Ao fazer isso, eles planejavam mudar os rumos políticos do país.
Na república, a regra das disposições culturais não é diferente. Cada república terá características próprias em cada país. Mas em suma, uma república geralmente tem uma sistema presidencialista onde o chefe de Estado sobre ao poder em meio ao voto. O poder moderador ou qualquer outro parecido é retirado da figura do chefe de Estado, a fim de que não se pareça com uma figura monarquista, além do fato deste governar por um período pré determinado.
Há uma constituição que rege sobre os direitos e deveres de todos os habitantes, sendo esta, acima até mesmo do próprio chefe de Estado que deve obedece-la. O poder de uma república geralmente é mais descentralizado, fazendo com que cada província ou estado tenha autonomia administrativa, legislativa, judiciária e executiva. Isso é chamado de república federalista, que não dispensa a existência de uma União, um órgão centralizador e organizador.
Uma república não garante necessariamente o liberalismo econômico, admitindo os vários tipos de liberalismo. Nem ao menos necessita abolir o sistema escravocrata. Porém, é comum que todos, em uma república, sejam denominados cidadãos e que a nobreza não mais exista (admitindo exceções quanto a participação política na maioria das vezes).
Nesses moldes, a república brasileira foi formada em base: um tanto liberalista, federalista com presença da União, sem escravos, com cidadãos livres de estamentos de nobreza, com o direito ao voto (exceto membros do clero, mulheres, analfabetos, militares e homens abaixo de 21 anos), com presença de uma Constituição, com sistema presidencialista e com os poderes legislativo, executivo e judiciário constituídos.