Os Cavaleiros do Zodíaco

Quem foi criança no final dos anos 80 e início dos anos 90 sabe como foi assistir Os Cavaleiros do Zodíaco (ou Saint Seiya, no original) na extinta TV Manchete. Trata-se de uma série de anime japonês baseada no mangá Saint Seiya de Masami Kurumada publicada de 1986 a 1991, fora as novas publicações.

A história se baseia nas aventuras de 5 guerreiros possuintes de armaduras que representam diversas constelações da via láctea. O objetivo dos guerreiros (ou cavaleiros, ou saints) era o de proteger a deus Atena contra outros deuses do Olimpo e cavaleiros que os servem na tentativa de dominar a Terra.

Repercussão do Anime

Saint Seiya teve uma grande repercussão e aceitação do público em terras nipônicas, o que lhe rendeu a oportunidade de ser traduzido e exibido em outros países. Sua primeira estréia estrangeira foi na França, com o nome de Les Chevaliers du Zodiaque, e mais tarde, traduzido para o português com imensa aceitação de público nos países lusófonos como Portugal e Brasil.

Logo oficial nos países lusófonos
Logo oficial nos países lusófonos

O anime também foi traduzido para o espanhol e teve enorme aceitação não só na Espanha mas também nos países latino americanos em geral. Também foi sucesso em outros países europeus e asiáticos, principalmente nas proximidades do Japão.

Apesar de tudo, o anime curiosamente só foi traduzido para o idioma inglês em 2003. Os Cavaleiros do Zodíaco colecionam uma série de jogos baseados no anime e no mangá, além de 4 filmes e 3 ovas.

Enredo

O protagonista da história é Seiya, um jovem órfão que é forçado a treinar no santuário grego, tendo a vestimenta de pégaso para ser um dos protetores de Atena. Quando o treinamento termina, Seiya retorna ao Japão para encontrar sua irmã mais velha e é abordado por Saori Kido, que o propõe que participe do torneio de órfãos treinados. O torneio teria como recompensa a armadura de ouro de sagitário.

Esse torneio é interrompido por Ikki de Fênix, que procurava vingança aos que lhe obrigaram a seguir o duro treinamento. Rouba a armadura de ouro e enfrenta os cavaleiros de bronze Seiya, Shun, Shiryu e Hyoga. Depois de derrotado, o enredo se foca no Grane Mestre, que envia cavaleiros de prata para derrota-los. Nesse contexto, é sabido que Saori é a reencarnação de Atena e que o Grande Mestre tramava mata-la.

Na segunda saga, chamada de saga de Poseidon, o deus grego dos mares reencarna em Julian Solo, tramando alagar todo o planeta. Aprisiona Atena e os cavaleiros vão ao seu encontro para salvar a deusa e impedir os planos de Poseidon.

A terceira saga, conhecida como Saga de Hades, o deus do submundo grego desperta e revive os cavaleiros de ouro mortos e os envia contra Atena. Encurralada e sem opções, Saori comete suicídio para ter acesso ao submundo e enfrentar Hades. Os cavaleiros de bronze, com a armadura da Atena em mãos, vão ao submundo também para entrega-la a Atena e impedir os panos de Hades.

A última saga conhecida como Next Dimension, Shun e Saori buscam retirar a maldição imposta a Seiya por Hades. Após algumas viagens, descobrem que o único que poderia ajuda-los era Cronos, o deus do tempo. O deus oferece um trato e engana Atena e Shun, transformando-a em criança e separando-a do cavaleiro de andrômeda.

No Brasil

O anime foi exibido no Brasil pela Rede Manchete de 1994 a 1997, logo depois reprisado pelo Cartoon Network em meados de 2003 e pela Band em 2004. Em 2010, a mesma empresa de televisão aberta Bandeirantes exibiu a saga de Hades de forma inédita no país.

Como compor uma música?

Música

Para compor uma música, você precisará de muita criatividade e inspiração. Existem algumas técnicas eficazes que podem ajudá-lo em seu desenvolvimento, contudo, você precisará certamente de uma boa de inspiração e também de sua criatividade. Tudo deve andar de mãos dadas enquanto forma tal arte.

Primeiramente, sempre opte por falar de coisas que estão sob seu conhecimento. Também é importante que haja rimas, se a sua música for na língua portuguesa. Todas as letras, precisam ser temáticas. Ou seja, você precisa passar uma história através da mesma e dar um nome condizente a ela.

notas musicais

Compor!

Cada compositor, tem sua própria maneira de se retratar diante de uma música. Divida sua música, especialmente em duas linhas, quatro, seis ou oito versos. Os números devem ser pares, principalmente para que haja o fechamento com a melodia estabelecida pelo próprio compositor.

Deixe fluir a escrita, mas não esqueça que ela deve fazer sentido de maneira geral. Se você começar falando por exemplo que está feliz com um amor, termine nesse mesmo sentido. As músicas precisam estar conexas. E o compositor deve passar segurança e identificação ao ouvinte.

Uma dica bacana, é fazer um texto e a partir daí ir formando os versos. Muitos compositores, agem da seguinte maneira: Descrevem totalmente uma história, colocando-o em um papel e também fazendo ajustes aos poucos. Ao término, eles releem o que escreveram e montam as estrofes, de acordo com as partes do texto.

O refrão é a parte mais importante, geralmente, o que se faz é um pequeno resumo que defina em tese, a música inteira. Evite usar repetidas vezes a palavra “você”, “eu”, “pessoa”.  Por fim, sempre demonstre seus sentimentos e interesses através da mesma, sem fugir nunca do tema em questão.

Ajustes para fotografar a lua

Fotografar a lua

Fotografar a lua, exigirá de você alguns cuidados e equipamentos. Antes de sair para fotografá-la fique atento a alguns pormenores que podem fazer toda diferença. Também, faça uma breve análise sobre como a lua está no dia, ou em que lado da cidade é possível vê-la com mais clareza.

Além de uma câmera de boa qualidade, você irá precisar também de um tripé ou de algum objeto que permita que a mesma fique imóvel em cima. No caso do tripé, você poderá apontar a mesma para qualquer lugar que desejar e até permitir que o zoom seja quase perfeito. Ele também impede que o vento faça alterações na foto.

Você também precisará que sua câmera tenha um bom temporizador. Para fotografar a lua, você não poderá usar o flash. Isso porque quando o mesmo se encontrar com a luz da lua, fará uma explosão deixando sua foto completamente branca e sem detalhes. O Flash é completamente dispensável.

lua
Foto da Lua (Foto: Reprodução) .

Também é muito importante, que sua câmera tenha a opção de fazer manualmente as alterações necessárias. O ISO por exemplo, deve estar baixo, e a objetiva o mais aberta possível, pois isso fará com que sejam captadas mais luzes e consequentemente sua foto fique cheia de detalhes e precisões.

Caso a sua câmera, consiga entrar no modo Trava Foco, é indicado. A velocidade do disparo, também pode ajudar e muito. Quanto mais lento, mais detalhes sua foto terá e isso será completamente importante se estiver utilizando um tripé, ou se deu zoom na câmera.

Ajustes

  • ISO 80
  • DSLR 100
  • Velocidade do disparador 1/100
  • Exposição 1/100 
  • Diafragma
  • Com sombra f/16
  • Moderada  f/11
  • Noite escura f/5.6
  • Normal f/4

As alterações podem mudar de acordo com a câmera utilizada. De antemão, vale ressaltar que no mínimo a sua câmera deve ser semi-profissional e deve ter a opção de configuração manual. Também escolha lugares mais abertos, sem sombras de árvores ou quaisquer outros empecilhos.

Caracteristicas do Arcadismo no Brasil

Arcadismo
Apelo a vida na natureza e valores religiosos.

O Arcadismo foi um movimento artístico literário, fruto da negação ou repulsa do modo de vida urbano e trabalhista. Com a revolução industrial, o surgimento das fábricas pela Europa é inevitável e o início do sistema de trabalho assalariado é adotado para os operários das fábricas. Com as ofertas de emprego e economia ganhando mais espaço no âmbito industrial, milhares de pessoas deixaram os campos para viverem nas cidades.

A saída do campo e a quase destruição dos valores e estilo de vida camponês foi algo necessário aos caminhos econômicos que a Europa estava a tomar. Os movimentos iluministas pregavam a soberania da razão humana como única maneira de se conhecer as verdades, resultando no abandono de diversos valores religiosos.

A superlotação das cidades e o estilo de vida corrido e agitado que se instaurou nelas, o apelo a racionalidade, o abandono as várias práticas e crenças religiosas e também do misticismo, resultaram em movimento de repulsa a essas cosias. O arcadistas ou neoclassicistas escreviam suas obras e pintavam seus quadros com apelo a vida no campo, idealização da natureza, presença de elementos e personagens mitológicos, a vida e família pastoril, a simplicidade e aos prazeres da vida – estes desperdiçados na vida urbana.

No Brasil, o arcadismo foi trago pelos letrados da elite mineira, já que na época Minas Gerais era a grande exportadora de ouro. Vindo para sobrepor a grandeza – para eles exagerada – do barroco, os arcadistas escrevem e pintam de acordo com as paisagens, mitologia e vida de Minas, explorando a simplicidade dos traços e com apelo a natureza.

Os principais autores desse período brasileiro foram Tomás Antonio Gonzaga, Basílio da Gama, Cláudio Manoel da Costa, Frei José de Santa Rita Durão e Silva Alvarenga.

Arte Renascentista

Entre o final do século XIV e o início do século XVI, a Europa experimentava uma série de transformações culturais que marcaram a transição de um mundo extremamente cristão e ligado aos preceitos e dogmas católicos para um mundo moderno, aberto a novas ideias, invenções e a economia.

O período Renascentista

Esse período se manifestou por diversos motivos. O descontentamento geral com a igreja e o desenvolvimento das técnicas de navegação e construção de navios fez com o que as nações europeias tivessem contato com outras regiões do mundo, novos produtos, novas ideias, novas formas de comércio.

O maior contato com obras clássicas do mundo grego e das nações islâmicas e demais do oriente médio, principalmente nas universidades, fez com uma nova geração de estudiosos s levanta-se para ponderar e questionar até então o que era lei divina sobre os eventos naturais.

Essas e outras séries de questões influenciaram para a mudanças que seriam conhecidas historicamente como Renascimento. Esse termo é usado especialmente para distinguir a arte feita nesse período, que buscava uma intimidade maior com o mundo greco romano, porém de maneira nova e moderna.

Arte Renascentista

A arte no renascimento foi uma importante ferramenta para a disseminação das novas ideias e serviram de modo a anunciar um novo mundo. Contrariando os preceitos morais da igreja, as artes nesse período quebraram paradigmas e tradicionalismos artísticos que até então vigoravam no seio da igreja.

Davi - Michelangelo
Davi – Michelangelo

Nas esculturas, o salto na diferença com as anteriores foi imenso. A começar pela utilização de escultura em peça única por cima uma base de sustentação. A escultura estava livre de paredes e murais e por isso, poderia ser vista e apreciada de todos os ângulos.

O apreço ao corpo e a perfeição corporal nos ideais humanistas fez com que os escultures trabalhassem em estátuas com músculos definidos e torneados, em posições que realçavam movimento e pró atividade, sempre evidenciando corpos nus ou parcialmente nus.

O Rapto das filhas de Leucipo - Peter Paul Rubens
O Rapto das filhas de Leucipo – Peter Paul Rubens

Nas pinturas, os conceitos são um pouco parecidos. Os pintores renascentistas procuravam manter a perspectiva nas obras, dando sensação de profundidade e realçando objetos ou corpos com efeitos de luz e sombras. Dependendo da região, preferiu-se conotar o perfeccionismo em paisagens campesinas, conhecidas como janela da realidade.

Os quadros renascentistas denotavam e exploravam a sensualidade das curvas, do nu e dos corpos iluminados. Era por muitas vezes retratado o nu como pureza juntamente a anjos e entidades divinas também nuas. A beleza dos corpos e os posicionamentos expressivos também tornaram-se base clássica as pinturas do renascimento.