Desenvolvimento cognitivo

Durante os primeiros anos de vida as crianças passam pelo desenvolvimento cognitivo, um processo longo e importante. Saiba mais sobre esse processo neste artigo.

O desenvolvimento cognitivo é uma das etapas mais importantes que o ser humano deve passar para que seu desempenho cerebral, atividades de socialização e capacidades criativas, fiquem dentro do esperado. Alguns problemas podem prejudicar essa fase nas crianças e prejudicar sua vida durante a infância.

É importante saber o que é a cognição referida nessa fase de desenvolvimento. De forma geral, os processos cognitivos podem ser qualquer processos cerebrais exercidos por um ser humano. Se tratando desse assunto em específico, desenvolver a cognição seria desenvolver as capacidades de abstração, raciocínio, criatividade, linguagem, atenção, aspectos da memória, entre outras.

Etapas do desenvolvimento cognitivo

O autor mais famoso e conceituado nesse assunto é sem dúvida Jean Piaget. Em vários estudos feitos com base nas observações de crescimento dos próprios filhos, Piaget conseguiu estruturar as etapas do desenvolvimento cognitivo de forma sistemática e perfeitamente compreensível.

Desde o nascimento, os bebês já iniciam seu desenvolvimento cognitivo
Desde o nascimento, os bebês já iniciam seu desenvolvimento cognitivo

Apesar dos esforços desse teórico, atualmente diversas teorias utilizam seus estudos ou vão contra as ideias de Piaget. Mesmo assim, é importante saber das etapas de Piaget para entender de forma geral o amplo e complexo campo de estudo no qual esse processo se prende.

Etapa sensório motora – 0 a 2 anos

São as primeiras interações com o meio, fazendo com que a criança consiga perceber diferentes coisas ao seu redor e interagir de forma simples com o que lhe é ofertado.

Isso pode ser percebido quando o bebê segura no dedo do pai ou quando põe na boca algo que lhe é dado. Com essas interações, começam a  formar as noções de espaço e tempo.

Etapa pré operatória 2 a 7 anos

Tudo o que foi aprendido na etapa anterior agora é posto em prática de forma mais abrasiva. As interações são efetivadas quase todo tempo e a criança começa a desenvolver esquemas para entender o que acontece em sua volta.

Essa fase também é conhecida como a fase dos porquês, devido ao fato de que a criança pergunta incessantemente o motivo dos acontecimentos. Tudo deve ter explicação, descartando a possibilidade do acaso e sendo incapaz de se colocar abstratamente no lugar de outra pessoa ou situação.

Etapa operatório concreta 7 a 12 anos

Nesse estágio, a criança já consegue perceber e entender melhor as relações de espaço, tempo e casualidade. Também possui noções de velocidade e de ordenamentos.

É capaz de reverter situações para entende-las melhor, usar da abstração para recriar situações, principalmente com visão espacial. Porém, necessita de estímulo concreto e imediato para que a abstração seja feita e fixada de maneira mais tangível.

Etapa operatório formade 12 em diante

Esse é o último estágio, onde a criança não necessita mais de estímulos concretos imediatos para exercitar a abstração, que nesse caso já pode ser aproveitada totalmente.

As percepções cognitivas estão em pleno funcionamento e a criança é capaz de reformular e criar situações, hipóteses e fundamentos que façam sentido de acordo com a lógica acreditada para desenvolver enigmas e situações do dia a dia.

 

Célula responsável pelo transporte de oxigênio

Há células responsáveis pelo transporte de oxigênio no organismo, estas também executam demais funções. Para mais informações sobre o assunto, confira no artigo a seguir.

Célula responsável pelo transporte oxigênio

O processo de transporte de oxigênio é feito numa sucessão de procedimentos. Além do oxigênio é possível transportar uma pequena porcentagem de gás carbônico, passado exclusivamente pela hemoglobina. O mesmo funciona de maneira com que as hemácias (células transmissoras) passem fazendo a transmissão de oxigênio.

Essas geralmente são estocadas no baço, tendo duas principais funções: liberar hemácias novas e saudáveis e fazer a destruição de hemácias velhas, isso dentro da hemoglobina. A hemoglobina também é responsável pela coloração das células, chamadas de células vermelhas, pois estão presente no citoplasma.

As hemácias (células transmissoras) possuem característica anucleadas e estão em formato bicôncavos. A estimativa que se tem é que, em cada milímetro de sangue encontrado no corpo humano, contenha cerca de 5 mil hemácias. Todas fazendo parte de uma unidade morfológica do sangue.

Há estudiosos que deram-lhe os nomes de eritrócitos ou glóbulos vermelhos. Já para a hemoglobina o nome dado foi globulinas. O oxigênio transportado deve chegar sem interrupções  aos tecidos. Esses mesmos glóbulos vermelhos vivem apenas 120 dias.

Depois disso o processo de renovação é feito. Sendo responsáveis pela coloração aparente do sangue, sua principal característica é a osmolaridade de membranas. Dentro dessas células é que está o ferro do nosso corpo, bem como o nosso DNA.

Podem conter algumas diferenças em animais e seres humanos, contudo, ela  possui os mesmos traços em todos os mamíferos.

Especificações

As hemácias são glóbulos vermelhos responsáveis pela transmissão do oxigênio pelo sangue
Hemácias (Foto: Reprodução)

Elementos/Características – Hemácias.

Forma – Discoidal.

Tamanho – 7 a 8.

Número – 4,5 a 5,5 milhões/mm3.

Núcleo – Não há.

Citoplasma – Homogêneo com hemoglobina.

Grânulos – Não há.

Coloração usual – Rósea. 

Os valores eritrócitos, hemoglobina e hematócritos podem ser alterados de acordo com a idade, gravidez e sexo.

Célula animal e célula vegetal diferenças e resumo escolar

Existe apenas uma significativa diferença entre células animais e vegetais. Veja através desse artigo e saiba mais detalhes sobre cada uma delas e suas determinadas funções.

Célula Animal

A célula animal possui um núcleo como as demais células. Dentro deste, encontraremos todo o material genético responsável pela formação do animal. É automaticamente separado do citoplasma por uma carioteca. Encontraremos outras estruturas, também, presentes no  citoplasma.

As células procarióticas podem ser observadas em um citoplasma que está localizada na membrana plasmática, constituído por um citosol. Dentro deste, encontraremos íons.

Célula Vegetal

Já a célula vegetal há pequenas diferenças da célula animal. Nela é possível observar a parede celular e os cloroplastos. Quando chegam a fase adulta, podem apresentar diferenças nítidas e bem concretas. Sua estrutura central é a parte que mais se difere em uma célula animal.

Para entender melhor, teremos que imaginar cada parte da célula composta por: parede celular e um protoplasto (composto por citoplasma). A limitação ocorre até a membrana plasmática, contendo organelas, estruturas não membranosas e sistemas de membranas. Geralmente o citoplasma está em movimento.

Veja aqui as diferenças entre as células animal e vegetal
Célula Animal e Vegetal (Foto: Divulgação)

Diferenças

Como bem sabemos, as células são partes fundamentais para a sobrevivência de um ser vivo. Basicamente, todas as células possuem uma estrutura idêntica, com as seguintes constituições: membrana celular, núcleo e citoplasma. Poucos são os elementos responsáveis pela diferenciação de ambas.

A primeira diferença é que a célula vegetal possui uma parede celular, essa tem a intenção de lhe dar  maior rigidez. Devido a isso é possível que uma célula vegetal consiga absorver uma quantidade maior de água, considerando que possui um vacúolo bem maior.

Já nas células animais, esses mesmos vacúolos são raros, impedindo que haja armazenamento de água em excesso. O poder que uma célula vegetal tem é necessário para  fazer a regularização osmótica, bem como dos cloroplastos utilizados no processo da fotossíntese.

No restante da estrutura elas possuem as mesmas fontes. A função de ambas também é parecida, sendo consideradas idênticas por alguns estudiosos. As células possuem uma mesma finalidade e funcionalidade.

Lista dos carboidratos

Confira nesse artigo os tipos de carboidratos, em que há dois tipos básicos. Veja, também, os benefícios e malefícios deles. Tudo isso no Dicas Free.

Muito se fala sobre os efeitos da ingestão de carboidratos. Alguns defendem que a ingestão desses alimentos engorda e outros afirmam que é essencial para a manutenção das atividades do corpo humano. Ambas a opiniões estão corretas, porém é necessário analisar a situação mais a fundo para entender melhor os dois lados.

Os carboidratos são estruturas que, quando ingeridas pelo organismo, são convertidas em glicose, principal fonte de energia para o corpo humano. O acúmulo de glicose que não é utilizada torna-se reserva energética, mais conhecida também como gordura, causando obesidade. Se por um lado consumir carboidratos é importante para nos manter vivos, por outro aumenta as chances de engordar.

Tipos de carboidrato

Apesar disso, é importante saber que existem dois tipos básicos de carboidratos que podemos consumir. O simples e o complexo. Os carboidratos simples são digeridos muito rapidamente pelo organismo e depositam as taxas de glicose de uma vez no sangue. Isso tira o equilíbrio de glicose e oxigênio, fazendo com que o corpo produza grandes quantidade de insulina para reequilibrar. Isso faz com que grande parte se converta em gordura.

Cereais industrializados contém carboidratos simples
Cereais industrializados contém carboidratos simples

Os carboidratos complexos contém fibras e acabam por retardar todo o processo de digestão. Dessa forma, a glicose é liberada no sangue aos poucos e por mais tempo, permitindo que o equilíbrio seja mantido evitando problemas como diabetes tipo 2, diverticulite, prisão de ventre, obesidade e hemorroidas, por exemplo.

Para sabermos com mais clareza quais os alimentos que contém os carboidratos simples e os complexos, disponibilizaremos uma lista dos principais grupos alimentícios nesse sentido.

Carboidratos Simples

Macarrão

Pães

Cereais industrializados

Framboesa

Morango

Pêssego

Groselha

Chocolate

Mel

Melão

Leite

Refrigerantes

Iogurtes

Biscoitos

Pera

Bolos

Doces

Cereja

Banana

Melados

Carboidratos Complexos

Pães integrais

Arroz integral

Aveia

Soja

Batata

Milho

Feijão

Couve flor

Arroz Branco

Leite desnatado

Mandioca

Granola

Alface

Nabo

Farinha

Bolacha de  água e sal

Espinafre

Brócolis

Cereais integrais

Cromossomo humano: Tipos e diferenças entre homem e mulher

Os cromossomos são a peça fundamental para a determinação de uma infinitude de características de um indivíduo. Saiba mais sobre esse assunto aqui no Dias free.

O corpo humano é provavelmente o organismo mais complexo de ser estudado na natureza. Isso porque suas estruturas e genes são extremamente complexos, além da própria mente e da influência da mesma em todo o corpo, do funcionamento das emoções, a percepção dos sentidos, os casos raros e diversas situações que o corpo humano se mostra capaz de suportar.

Um dos assuntos recorrentes a ainda pouco entendidos (apesar e já ter sido muito estudado e teorizado por biólogos em todo o mundo) é o que se refere aos cromossomos humanos. Essas estruturas abrigam inúmeros filamentos de DNA, contendo todas as informações sobre as características do indivíduo. Qualquer anormalidade no trajeto ou formação dessas estruturas pode alterar significativamente o corpo do indivíduo.

Cromossomos – o que são?

Quando estudamos o núcleo das células, é possível perceber a presença de estruturas como filamentos, que são constituídas por proteínas juntamente com fitas de DNA. Essas estruturas são formadas por uma substância chamada cromatina, e são denominadas de cronomenas.

Cromossomo como estrutura espiralada
Cromossomo como estrutura espiralada

Esses cronomenas adquirem um forma diferente durante a meiose ou mitose (etapas do processo de divisão celular), onde se transformam e recebem o aspecto de fita espiralada, como um fio de telefone que se juntam como cordões espessos e curtos. E essas estruturas damos o nome de cromossomos, onde cada um deles pode obter centenas de genes.

Estrutura dos cromossomos 

Os cromossomos apresentam uma configuração visível relativamente simples e fácil de ser compreendida. Confira:

Centrômero: É uma espécie de corpúsculo o granulo que pode ser encontrado ao longo da estrutura do cromossomo. Ele também se assemelha com um nó de encontro entre as duas fitas cromossômicas, como se ele as unisse.

Constrição primária: É o estreitamento que ocorre com as fitas cromossômicas quando unidas pelo centrômero. Imaginando o centrômero como um nó, o cordão próximo ao nó sempre estará um pouco mais fino, estreito.

Contrição secundária: É a zona de estreitamento fora do centrômero, próximo a estruturas arredondadas que chamados de satélites.

A posição do centrômero pode variar em cada cromossomo e de acordo com ela, podemos atribuir um nome a formação que se origina. São elas:

Submetacêntrico: Acontece quando o centrômero fica consideravelmente afastado do meio da estrutura, fazendo com que um lado fique maior que o outro.

Acrocêntrico: Acontece quando o centrômero está muito distante do centro, localizando quase na extremidade de um dos lados. Isso faz com que um lado fique muito grande e o outro muito pequeno.

Metacêntrico: Acontece quando o centrômero se encontra exatamente no centro da estrutura, fazendo com que os dois lados permaneçam em paridade.

Cromossomos nos humanos

A disposição de tipos de cromossomos (acrocêntricos, telocêntricos e submetacêntricos) varia de acordo com o gênero (masculino ou feminino) em quantidade. Apesar disso, a soma total dos cromossomos deve sempre ser igual a 46 em ambos os casos.

Homem

Submetacêntrico = 25

Acrocêntrico = 11

Metacêntrico = 10

Total = 46

Mulher

Submetacêntrico = 26

Acrocêntrico = 10

Metacêntrico = 10

Total = 46

Cromossomos humanos

Para mais informações sobre os cromossomos, como são classificados e mais, acompanhe esse artigo e fique por dentro dos principais tópicos.

O quê são?

Os cromossomos são uma longa sequência de DNA. Em um  cromossomo encontraremos milhares de genes, esses são responsáveis pelas nossas formações genéticas. Sempre que observamos uma pessoa, observamos também sua formação genética, bem como os traços e até mesmo comportamento.

Eles só podem ser observados através de um microscópio óptico. Existem várias estruturas diferentes de cromossomos, esses estão classificados em eucariontes e procariontes. Existem alguns cromossomos denominados condensados, esses são chamados de metafásicos.

Os cromossomos são responsáveis pela nossa genética
Cromossomos (Foto: Reprodução)

Eucariontes

São chamados eucariontes, todos aqueles que estão em grande quantidade dentro do núcleo. Cada cromossomo possui em si, uma espécie de centrômero. Esses são divididos em dois braços, chamados pela biologia de cromatídeos. São inicialmente partes iguais do cromossomo.

A outra parte dos mesmos é a chamada telómero. Esse tem a única missão de fazer com que toda estrutura encontrada no núcleo e em outras partes do cromossomo seja guardada.

Procariontes

Os cromossomos encontrados dentro de bactérias, são denominados procariontes. Essas podem estar num cunho linear ou circular. Existem algumas cujo DNA toma outra forma, o que chamamos de plasmídeo. Esse não tem sua função completamente definida.

Os plasmídeos por sua vez, tem múltiplas funções. Uma delas está empregada em fornecer cópias extras do material genético encontrado em cada cromossomo ou também uma espécie de diferente transferência de genes. As cópias correm o risco de serem defeituosas ou agregar as qualidades.

Cariótipos

Os cariótipos são responsáveis pela definição do sexo, segundo os cromossomos. Na verdade, eles são um conjunto inteiro de cromossomos que irão definir o sexo. Ao contrário do que se pensa, somente os homens são responsáveis por isso, pois a ligação dos mesmos ocorrem através deles.

Todas as mulheres, sem exceção, possuem cromossomo X. Para que tenham então um menino, é necessário que seu parceiro possua um cromossomo Y. No caso das meninas, o parceiro em questão possui X. Dentre os 22 pares encontrados, a maior parte precisa ser

XY = menino e XX = menina.

Anfíbios características principais

Para mais informações sobre os anfíbios e como são categorizados, acompanhe este artigo. Ele também lhe indicará informações sobre as diferentes espécies e sua vivência.

Anfíbios

Os anfíbios são todos aqueles animais que se  apresentam na classe dos vertebrados, pecilotérmicos. Todos eles não possuem bolsa amniótica, categorizados numa chamada Amphibia. Os ciclos de vida, geralmente são marcados de duas maneiras, aquáticos e terrestres.

Obviamente há exceções á essas regras, estima-se que haja mais de seis mil espécies diferentes de anfíbios. Segundo algumas pesquisas, há quem diga que esses são indicadores ecológicos. Como é de se imaginar, milhares dessas espécies estão ameaçadas de extinção, ou já chegaram ao ponto de extinção.

Os animais que costumam ser dessa classe são os sapos, rãs, salamandras e cecílias. Foi a primeira classe existente, a aparecer na terra há mais ou menos 300 milhões de anos. Habitam hoje locais como ilhas, pântanos, florestas, fazendas e lugares onde há grandes níveis de água.

Características principais

Anfíbios são animais que possuem capacidade para viver em qualquer ambiente, seja aquático ou terrestre. Mas um ponto interessante, é que sua pele necessita de estar sempre úmida, sendo esta a respiração de todos os animais desta classe. Sua estrutura geralmente é bastante simples.

Os anfíbios vem evoluindo ao longo dos anos, é possível que eles habitem em qualquer parte do mundo. Que se tem conhecimento, o único lugar onde não é possível a reprodução e vida dos anfíbios, é na Antártida, onde as temperaturas são muito baixas.

Os anfíbios tem diferentes características, de acordo com a classe em que se encontram
Anfíbios – Principais Características

Em lugares onde há grandes matas, podemos encontrar milhares de espécies. No Brasil, a Mata Atlântica é o principal habitat desses animais, além da Floresta Amazônica e o Pantanal Mato Grossense. Só de sapos, sabemos que existem cerca de 4800 espécies.

A necessidade de água, se encontra presente não somente para a respiração, mas também para a reprodução e fecundação de seus ovos. Os girinos vivem apenas em locais de extrema umidade, facilmente se reproduzem em poças de água encontradas no tempo da chuva ou em folhas de árvores.

Diferentes anfíbios

Caudata – Classificados como caudatas, todos aqueles que apresentam caudas em suas formações ou alterações. Geralmente estão nessa categoria as salamandras e sirenídeos.

Anura – Classificados como anuras, todos aqueles que não apresentam cauda. Bem como os sapos e rãs.

Gmnofiona ou Apoda –  Classificados como gmnofionas, todos aqueles que estão em formatos de vermes ou bactérias.

Classificação científica 

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Amphibia

Ordem: Anura

Família: Diversas

A palavra anfíbio, vem do grego e significa “duas vidas”. Faz indicação principalmente aos animais que tem a opção de viver em ambientes diferentes com o mesmo conforto. O significado também se refere aos sapos que nascem como girinos (tendo como forma de vida, a aquática) e em fase adulta possuem formação de sapos, perdendo a cauda e podendo se reproduzir e viver em quase todos os ambientes do planeta.

Cromossomos humanos

Para mais informações sobre os cromossomos, acompanhe este artigo e fique por dentro dos principais tópicos sobre o assunto.

Cromossomos humanos

Para entender os cromossomos, você precisa imaginar duas longas fitas que chamamos de DNA. Dentro deste DNA é possível encontrar os genes que compõem o código  do ser humano, dando á este características únicas. Encontraremos, em um cromossomo, proteínas chamadas de histonas.

Elas se organizam em grupos, totalizando oito em cada um. A molécula de DNA tem como principal função as envolver logo após. Essas histonas, quando estão exatamente nessa formação são chamadas de nucleossomos. Há muitos deles na molécula presente no DNA.

Os cromossomos são responsáveis pela formação dos genes
Cromossomos (Foto: Reprodução)

Os cromossomos também são responsáveis pela formação do sexo do bebê. O processo funciona da seguinte maneira, quando o homem possui dois tipos de cromossomos X ou Y, quando esse se une ao da mulher (que sempre é X), faz com que a formação do sexo seja feita instantaneamente.

As ligações presentes de XY, indicam um bebê do sexo masculino, enquanto XX indicam uma criança no sexo feminino. Embora a maioria das pessoas pensem que o sexo da criança é algo que depende da mãe, na verdade os cromossomos do pai é que serão peça chave para a formação do sexo.

Um ser humano possui em 46 cromossomos. Esses são ligados em pares, formando um total de 23. A maior quantidade de pares XY ou XX vão resultar no sexo da criança. Não existe nenhuma forma de mudar isso, o processo é natural e as moléculas do DNA são formadas a partir daí.

Todas as informações genéticas do ser humano são carregadas em cromossomos residentes no DNA. Pessoas que nascem com uma média menor que 46 cromossomos tendem a ser hermafroditas. Tendo então que se decidir por um sexo através da cirurgia. Eles não possuem capacidade fértil para reprodução.

Como é formado o sistema circulatório dos mamíferos?

O sistema circulatório dos mamíferos é bem parecido com o das aves, eles tem algumas características que levam o sangue a ser oxigenado da mesma maneira, permitindo que impulsione os demais órgãos.

Sistema circulatório

O sistema circulatório dos mamíferos é bem parecido com o das aves. Ele funciona de maneira dupla e completa, que é o mesmo que a circulação do sangue duas vezes pelas mesmas artérias do coração. O principal ponto é a não misturação do arterial com o venoso. O impulso para a circulação é dado pelo coração.

Depois que ocorre o impulso, o sangue é fortemente bombado pelas veias até chegar em todo o restante dos órgãos, fazendo com que tudo funcione perfeitamente. Estes mesmos órgãos, tem o dever de receber essa quantia de sangue, que depois voltará para o coração (seu ponto de partida).

Para classificar o coração, teremos de entender que ele é dividido em:

» Átrio e ventrículo direito

» Átrio e o ventrículo esquerdo

Ambos os lados tem funções diferentes, para que haja um funcionamento completo de todos os órgãos. O lado direito tem como principal objetivo bombear sangue sem o auxílio do oxigênio. Ele pulsa para o pulmão, onde o sangue é oxigenado, dando continuidade aos processos.

Já o lado esquerdo é responsável por receber esse mesmo sangue oxigenado (a partir do pulmão) e o impulsionar diretamente ao coração. Sendo assim distribuído através das artérias, onde leva o sangue para os tecidos do animal. Fazendo com que todos recebam uma quantidade exata.

Dentro de todo esse processo estão:

O sistema circulatório do mamífero é muito parecido com o das aves
Sistema circulatório (Foto: Reprodução)

» Veia cava superior

» Aorta

» Aurícula direita

» Aurícula esquerda

» Ventrículo direito

» Ventrículo esquerdo 

Mamíferos

O coração dos mamíferos apresenta exatamente quatro cavidades. Não há mistura nenhuma de sangue, e também pode ser considerada uma circulação fechada. A agilidade, precisão e maneira como o sangue circula, oferece aos animais a chamada homeotermia corporal.

Isso é importante, pois ajuda a deixá-los refrescados em lugares de alta temperatura e aquecidos em lugares de baixa temperatura. Esses animais são chamados também de endotérmicos. É exatamente por esse motivo, que tendemos a ver muitos mamíferos em diferentes habitats naturais, vivendo com a mesma tranquilidade.

Eles também são categorizados, por terem uma respiração totalmente pulmonar, parecida com a dos seres humanos. Isso é um dos motivos, pelo qual suas artérias tem ligação com o pulmão, passando então sangue sem oxigênio. E exatamente por isso, logo após esse processo, como bem sabemos, o sangue é mandado para os demais órgãos.