Uma matéria importantíssima em seu caráter e responsabilidade social, a história tem como objetivo observar o passado a partir de inquietações provindas do tempo presente.
Como disciplina escolar e matéria cobrada nas principais provas do país, ter conhecimento de história na medida em que seja possível compreender os processos e as continuidades entre eles é algo fundamental para explorar os fatos, as culturas, os imaginários, a economia, entre outros assuntos.
A Lei áurea garantiu a liberdade aos povos afrobrasileiros em território nacional, considerada uma das maiores vitórias históricas de nosso país. Entenda mais clicando no post.
A escravidão no Brasil ocorreu de forma semelhante a todos os outros países formados a partir de colonização europeia no Novo Mundo. Com a falta de mão de obra necessária ao plantio e outras atividades econômicas, os colonizadores encontraram no elemento indígena primeiramente, uma possibilidade de servidão compulsória.
Devido a problemas religiosos que se faziam de fato importantíssimos a vida dos europeus, além de outros elementos econômicos, a escravidão indígena foi sendo substituída pela escravidão negra. Tanto o catolicismo como o protestantismo acabou por apoiar a iniciativa, tendo em vista o discurso neotomista que legitimava a escravidão africana como correta aos olhos de Deus.
A extensão alcançada pelo tráfico negreiro pode até fugir-nos a compreensão. Navios carregados de africanos cruzaram o atlântico inúmeras vezes para chegar ao Brasil. Além daqui, países como os Estados Unidos, Haiti, entre outros eram também alimentados com a mão de obra escravocrata.
O início da abolição
As correntes abolicionistas tinham vários motivos para compreender seus discursos. O discurso religioso que mais uma vez se reformulava eram intrinsecamente presente, sendo um dos mais importantes. Na medida em que o fervor religiosos protestante ia crescendo, mais pessoas enxergavam a escravidão como um empecilho ao crescimento da sociedade cristã.
A Inglaterra, já tomada por esse discurso religioso e também de sua procura por consumidores de seus produtos, incentiva que todos os países independentes da América abolissem seus sistemas escravocratas. Com o Brasil não foi diferente.
Após a independência do Brasil em 1822, Dom Pedro I precisava oficializar a independência para que o cenário mundial reconhece o Brasil como nação independente. Para isso, necessitava do reconhecimento de Portugal e da potência mundial da época, a Inglaterra. Para isso, Dom Pedro I teve que acatar uma série de exigências inglesas, sendo uma delas a abolição gradual da escravidão no país.
Apesar de nada ter sido para que isso começasse no país, já era um passo dado, pois os fazendeiros e toda a população brasileira ficaria sabendo dessa decisão política do imperador.
A Abolição por definitivo
As correntes abolicionistas no Brasil ganhavam cada vez mais força. Os discursos humanitários e religiosos contra essa prática permeavam tanto o cenário das tavernas quanto o cenário político brasileiro. As pressões inglesas para que a decisão definitiva do império quanto isso fosse tomada também acatava em mais um motivo para isso.
Em 1850, o império brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queirós, que proibia expressamente o tráfico negreiro no país foi o primeiro passo para legal para a abolição. Logo em 1871, a Lei do Ventre Livre garantia liberdade dos filhos de homens negros no país e a Lei dos Sexagenários, liberdade aos homens escravos de 60 anos ou mais.
Em 1888, a decisão final do império Brasileiro fora tomada pela Lei Imperial Áurea, assinada no dia 13 de Maio do mesmo ano pela princesa Isabel. A lei aplicava a extinção total da escravidão negra no país, garantindo a liberdade em todo o território nacional. Essa decisão pois fim a séculos de trabalho escravocrata em nosso território.
Os regimes totalitários nazistas e fascistas foram responsáveis pelos conflitos da Segunda Grande Guerra Mundial que assolou cerca de 50 países em baixas pelo mundo. Clique e entenda esses regimes.
Os regimes políticos existiram aos montes na história da humanidade. Cada civilização e sociedade desenvolveu seu modo de fazer política, de afirmar o poder da elite sobre as demais pessoas e de figurar uma espécie de nacionalismo ou de pertencimento a terra onde se desenvolve.
Cada discurso ou ideal político tem um objetivo pelo qual é proferido. A intensão do mediador ou da própria personalidade política é alcançada pelo convencimento e pela propaganda para as grandes massas. Assim ocorreu em grandes e pequenas nações no mundo e os resultados disso foram os mais diversos possíveis.
Apesar de serem muitos, apenas dois sistemas políticos conseguiram ser odiados ou temidos por quase todo planeta. Desses dois sistemas, o mundo experimentou uma das maiores guerras de todos os tempos, envolvendo o maior número de nações e apresentando números alarmantes de baixas: o nazismo e fascismo.
Nazismo
Talvez o mais conhecido regime totalitarista que já se consolidou em nosso planeta, o nazismo foi responsável pelo início da segunda guerra mundial. Fato que ocorreu após a primeira guerra mundial, quando a Alemanha teve de aceitar o Tratado de Versalhes e passar por grandes dificuldades econômicas, além de não ter direito a ter exércitos.
O Nazismo – que também considerado um regime fascista – começou com o próprio Adolf Hitler, que numa tentativa de mudar seu país inflava os peitos alemães com o nacionalismo e a legitimidade de sua raça ariana como superiora. O famoso livro Mein Kanpf – Minha Luta – escrito pelo próprio Hitler dita a doutrina nazista, livro que seria utilizado e lido por quase todos os alemães.
O Nazismo foi responsável por um programa nacionalista que reviveu a Alemanha. A indústria foi rapidamente erguida e o desemprego praticamente extinto do país. Além disso, a Alemanha adquiriu forças para desrespeitar o tratado e constituir suas forças militares novamente.
A doutrina nazista incluía o totalitarismo, o repúdio especialmente a judeus, porém destinados a todos não arianos ou não pertencentes ao eixo, não é partidário de causas socialistas ou democráticas e é favorável ao expansionismo do império alemão. As medidas originárias dos movimentos Nacionais Socialistas acabaram por condenar milhões de judeus a morte e trabalhos compulsórios nos campos de concentração.
Fascismo
Os regimes fascistas ganharam grande proporções no mundo no século XX e chegaram também ao Brasil, no período pelo qual chamamos de Estado Novo, embora não com tanta força e violência que nos outros países. Além do Brasil, países como Espanha, Portugal e a própria Itália, tiveram regimes fascistas.
O mais famoso é o fascismo italiano, pois se tratou do regime que colocou a Itália junto a Hitler e os japoneses nas forças do eixo. O fascismo italiano segue um exemplo parecido com o nazismo, onde o líder Benito Mussolini consegue o cargo máximo na política de um país economicamente abalado.
Com características típicas, o fascismo é totalitarista e anti democrático, transformando os interesses do indivíduo no querer do Estado, tem a presença do corporativismo e do nacionalismo como forma de unir o povo e despertar o sentimento de pertencimento ao país. O fascismo desenvolveu a indústria e diminuiu o desemprego com as medidas econômicas traçadas.
O muro de Berlim foi uma das construções mais icônicas pós guerra já acontecidas na Alemanha. Saiba como foi o desfecho desse fato histórico e muito mais aqui no Dicas Free.
A Segunda Guerra mundial mudou o mundo em diversos sentidos como hoje podemos ver. Além do desenvolvimento bélico intenso, a medicina e outras áreas científicas deram um absurdo salto, fato que contribuiu para a melhor qualidade de vida atual e para as constantes conquistas espaciais e tecnológicas que temos.
Apesar disso, é impossível negar que a Segunda Guerra fora algo terrível em certa medida. Tanto do lado dos aliados como do eixo, a utilização dos recursos humanos foi intensa e desregrada, além das atrocidades, destruições e mortes de civis. Tudo isso acabou por destruir grande parte da Europa após o término do conflito em 1945.
Como resultado disso, a Europa e a própria Alemanha encontraram-se divididas em dois grandes blocos diferentes de pensamento político e econômico: o bloco comunista e o socialista.
O Muro de Berlim
Com o fim da guerra, os territórios alemães foram divididos entre as grandes forças dos aliados, mais precisamente em quatro partes: para Rússia, Estados Unidos, Inglaterra e França. Apesar disso, é passível de se pensar que o país fora dividido entre Capitalistas e Comunistas, o que de fato aconteceu.
O lado russo oriental, comandado por Stalin ficou denominado por República Democrática Alemã (RDA) e o lado ocidental, ficou comandado pelos líderes da França, Inglaterra e dos Estados Unidos e denominado como República Federativa Alemã (RFA).
Com o objetivo de limitar a comunicação entre o lado ocidental e oriental, o governo russo decidiu por construir um muro que dividiria a Berlim e também a Alemanha ocidental e oriental. O muro foi construído na madrugada do dia 13 de agosto de 1961 e além do próprio muro, a divisão contava com 66,5 km de grande, além de torres de guarda e pistas para ataques com cães. A partir desse dia, qualquer pessoa que ousasse atravessar a fronteira poderia ser morta pelos guardas.
Apesar das manifestações no lado ocidental de Berlim contra o muro, nada pode ser feito. O líder dos Estados Unidos chegou a mencionar que a construção do muro não era de fato boa, mas ainda assim melhor que uma guerra.
A Queda do Muro
O muro não marcava apenas a divisão da Alemanha e da Europa, mas também a Guerra Fria entre os governos da União Soviética e os Estados Unidos. Esse conflito puramente ideológico e material resultou em grandes perdas econômicas para o lado soviético e consequentemente para a Alemanha Oriental.
As injeções econômicas na parte ocidental alemã feitas pelos Estados Unidos e outras nações Europeias e da Oceania fizeram com que um “milagre econômico” acontecesse. Fato esse que contribuiu muito para melhoria de vida dos habitantes e também do restabelecimento da economia alemã.
As constantes dificuldades do lado soviético como também o descontentamento quase geral dos habitantes fizeram com que em 9 de novembro de 1989 o governo da Alemanha Oriental anunciou que todos os habitantes poderiam visitar a parte ocidental de Berlim. Ocorreu que multidões atravessaram o muro e que durante a semana alemães enaltecidos acabaram por destruir partes da divisão.
Esse evento marcou o caminho para reunificação alemã, que em 1990 foi celebrada e oficializada para o mundo. Esse fato também é conhecido como o fim da Guerra Fria entre o Socialismo e o Comunismo. Atualmente, partes do Muro de Berlim ainda são vendidas devido a quantidade de grafites feitos do lado ocidental e por serem parte da história europeia.
A expansão marítima ocorrida principalmente no século XIV transformou o mundo em que hoje vivemos. Entenda os fatores desse fenômeno histórico de demasiada importância.
Ao chegar nos crepúsculos da medievalidade, a economia e a troca de mercadorias em grandes feiras haviam ganhado força e grande importância para os reinados. Essa atividade permitia que as cortes tivessem contato com especiarias vindas da índia e outros produtos manufaturados que aumentavam a qualidade de vida das pessoas.
Principalmente as especiarias, que permitiam dar sabor aos alimentos e facilitavam a estocagem do mesmo. Uma grande variedade de tecidos e cores, equipamentos bélicos, entre muitos outros favoreciam ainda mais a prática dessa atividade. O crescimento dos burgos só evidenciava ainda mais que entrávamos em outra era.
Embarcações na história
A utilização de barcos e navios sempre foi presente na história humana. Na antiguidade, os grandes impérios já guerreavam com suas forças náuticas, como podemos ver entre gregos e persas, romanos e cartaginenses, egípcios utilizavam dos barcos para transportar materiais e alimentos pelo Rio Nilo, e nações chinesas já produzia imensos navios já ao nível dos navios das grandes navegações europeias.
Se a utilização dos navios para quase todos os fins não era novidade no mundo, porque tratamos a expansão marítima com devida importância? O que há de especial nesse evento iniciado no século XIV que transformou a navegação em atividade impulsionadora?
A expansão marítima europeia aconteceu em um momento importante para a economia e o desenvolvimento dos reinos. Além disso, as tecnologias de navegação trazidas do oriente permitiram viagens mais longas e navios mais duradouros. Isso mais tarde culminará no achamento dos continentes americanos pelos europeus.
A Expansão Marítima
As relações econômicas faziam girar a economia da Europa. O comércio das especiarias era de demasiada importância e praticado por quase todas as nações. Porém, ao mesmo tempo que isso acontecia, o império otomano crescia e expandia seus territórios pelo continente.
Constantinopla que antes era a principal ligação entre o ocidente e o oriente para os europeus fora tomada pelo império otomano em 1453, fato que dificultou ainda mais o comércio. Para cruzar as fronteiras otomanas, os europeus agora tinham que pagar pesadas taxas, o que tornava o comércio não muito lucrativo e elevava os preços das mercadorias.
A saída encontrada para contornar a situação foi usando o mar a seu favor. O caminho para chegar até as índias pelo mar era imenso, e com certeza grande desafio que para ser vencido, muitas embarcações foram afundadas. O primeiro navegador europeu a conseguir essa façanha foi o português Vasco da Gama, que em 1498 desembarcou em terras indianas, até então a maior viagem já feita.
A tecnologia para esse feito e a descoberta da rota para Índia causou grande agitação no continente Europeu. Outras nações começaram a desenvolver suas marinhas a fim de aproveitar um comércio sem taxas otomanas. Portugal e Espanha enriqueciam com o comércio e outros serviços náuticos devido seu pioneirismo.
Também na mesma época, espanhóis em busca desse mesmo caminho para a Índia acabaram por descobrir a América em 1492. A primeira ilha, batizada de Hispaniola ficava na atual América Central, fato que abriu ainda mais os horizontes europeus para um mundo novo.
Dessa forma, tanto para fazer comércio com as índias, como para explorar os novos continentes americanos, a expansão marítima fora um evento para contornar dificuldades e estabelecer a economia dos Estados Nacionais, iniciados principalmente por Portugal (também o primeiro país a se tornar um Estado Nacional) e Espanha, países comumente chamados de nações ibéricas.
As Capitanias Hereditárias foi uma das medidas tomadas pela Coroa Portuguesa mais importante para nossa história desde o descobrimento do Brasil. Clique e confira.
As grandes navegações ibéricas, ou mais conhecidas como navegações portuguesas e espanholas, tinham como objetivo principal traçar um caminho para as índias e restabelecer o comércio sem a necessidade de pagar as taxas aos turcos otomanos.
Toda a tecnologia reunida das mais diversas áreas do mundo conhecido foram utilizadas para aperfeiçoar os barcos, os sistemas de navegação, o mapeamento e a orientação dos marinheiros em alto mar com a ajuda de instrumentos como o astrolábio.
Apesar de descoberta de novas terras pelo espanhol Cristóvão Colombo em 1492, o foco principal tanto de espanhóis como portugueses era o de chegar as índias. Isso continuo evidenciado até 1498, quando finalmente o navegador português Vasco da Gama faz o traçado e a rota correta e chega nos territórios indianos.
Apesar da descoberta oficial de outras terras continentais pelos portugueses, as quais mais tarde será denominada Brasil, a atenção da coroa se focou no comércio das especiarias, que era a atividade mais lucrativa naquele momento. Somente em 1534, o rei Dom João III decide por em prática um tipo de administração para colonizar e explorar as riquezas de seu imensa colônia.
As Capitanias Hereditárias
Do contrário ao que muitos pensam, o sistema de capitanias hereditárias não foi algo novo em Portugal. O monarca português utilizava dessa ferramenta tanto para promover a utilização das terras conquistadas seja em Portugal (nas batalhas da Reconquista), nas colônias africanas ou no Brasil, como também para se manter no poder.
A distribuição das terras era a forma que o monarca tinha de conquistar e presentear as elites de seu reinado e portanto, manter-se absoluto. Pode-se dizer que o território do rei português eram as fronteiras imperiais por excelência. Não gerando surpresa alguma, assim também foi com os territórios do Brasil.
Como sabemos, o Brasil é um país imenso, muito maior que Portugal. Apesar de naquela época a colônia brasileira não ter o tamanho que o país tem hoje, ainda assim os portugueses estavam lidando com pedaços gigantescos de terra. Dessa forma, Dom João III dividiu a colônia em 13 grandes faixas territoriais com o nome de capitanias hereditárias, e como de costume, deu cada uma delas a um nobre de seu império.
Assim era o nome porque as terras seriam passadas dos pais para os filhos normalmente. Os donos das capitanias eram chamados de donatários ou capitães. Os capitães tinham o dever de administrar, proteger de ataques tanto indígenas como de outras nações do Velho Mundo e colonizar sua capitania. Em troca disso, eles poderiam explorar todas as riquezas encontradas.
Eram as 13 capitanias:
Capitania do Maranhão, Ceará, Rio Grande, Itamaracá, Pernambuco, Baía de Todos os Santos, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo, São Tomé, São Vicente, Santo Amaro e Santana.
Extinção do Sistema
Apesar de parecer uma boa ideia, o sistema de capitanias não deu muito certo. Isso porque a falta de pessoas do império para colonizar as áreas imensas era visível, o despreparo de muitos dos capitães acabaram por dificultar as finanças do que era produzido, os territórios eram muito grandes e os constantes conflitos com os povos indígenas custavam muitas vidas e saques.
Dessa forma, o sistema das Capitanias Hereditárias foi extinto em 1759 por Marquês de Pombal. Apesar disso, duas das capitanias haviam dado certo e adquirido prestígio, a de Pernambuco e a de São Vicente. Sendo extintas, as faixas de terras foram cortas em pedaços menores e distribuídas para mais pessoas de acordo com o interesse da corte como sesmarias, condados e etc.
Esse tipo de administração gerou a enorme desproporção na distribuição das terras no Brasil atual, onde se luta pela Reforma Agrária até hoje. Imensos latifúndios ainda estão nas mãos de pouquíssimas pessoas em relação a quantidade populacional brasileira.
Os mistérios permeiam a mente das pessoas há milênios. Até hoje, vários mistérios que nossos antepassados enfrentavam no dia a dia, nós também ainda nos questionamos. Afinal, qual o maior mistérios da humanidade?
Responder essa questão pode não ser tão fácil como parece. Porém, talvez possamos reconhecer as raízes dessa grande questão em nosso primórdios, tentando estabelecer alguns padrões pertinentes pra o que queremos pensar.
Mesmo assim, tenha em mente que nada aqui dito é definitivo. Muito pelo contrário, o mundo e seus mistérios está aberto a amplas e diversificadas interpretações, de acordo com os valores e pontos de vista de cada indivíduo ou sociedade.
Pré História
Durante a pré história, qual seria o maior mistério para o homem? Muitas pessoas diriam que quase tudo seria um grande mistério: o vento que sopra forte, os raios, as tempestuosas chuvas e talvez até a própria criação do mundo. Porém, essas dúvidas não necessariamente permeavam na mente dessas pessoas.
Apesar deles não terem uma explicação científica, os mitos produzidos em cima desses fenômenos os explicavam de modo convincente para todos, fato que na maioria das vezes era convincente e aceito como verdade, desconsiderando então, grandes possibilidades de dúvidas.
Se imaginarmos os primeiros grupos humanos, ainda por construir suas estruturas simbólicas e representativas sobre essas coisas, qual seria o primeiro grande mistério? Talvez o envelhecimento e a morte. Um ser que antes era jovem e forte agora adquire rugas e dificuldades em todos os afazeres e que um dia cai e nunca mais se levanta. O que aconteceu? Porque aquele sujeito não sobreviveu ao tempo? Porque somos corroídos pela efemeridade?
História Antiga
Várias culturas – talvez todas – superaram a questão da morte. Construíram uma série de mitos e esquemas religiosos que ditavam o que aconteceria depois que o indivíduo morresse, o que deveria ser feito e quais seriam as consequências. A morte então passa a ser uma espécie de passagem, e não mais um misterioso fim.
Apesar disso, alguns filósofos e pensadores de várias parte do mundo estavam se perguntando algo novo. De onde viemos? Para que viemos? O que faremos?
Os pensadores começam a se questionar sobre o papel do próprio ser humano no mundo, algo que legitime a experiência da vida, da intelectualidade, dos conflitos, das sociedades, entre outros. Apesar de grande parte das pessoas já o terem resolvido em suas mentes devido as visões religiosas, essas perguntas aparentemente sem resposta eram totalmente válidas.
Idade Média
Marcada principalmente na Europa por uma era extremamente religiosa e estamental, a Idade Média possui inúmeros atributos interessantes e fundamentais para a formação do mundo moderno séculos depois. Pois se a religião explica tudo o que os indivíduos precisam, qual seria então o grande mistério?
Talvez o grande conflito entre “a vontade de Deus” e o que acontecia ao redor das pessoas. Porque estamos morrendo? Estamos sendo punidos? Teremos perdão? A fragilidade do ser humano diante a grandes pragas como a peste negra por exemplo, que parecia estar vencendo a fé e as entidades católicas, a mistura de culpa, desespero, dor e dúvida, o sentimento de fim.
Idade Moderna
Durante a modernidade, duas coisas muitos importante aconteceram: as grandes navegações que permitiram a descoberta dos continentes americanos e o grande sisma religioso. Tendo em consideração esses fatores, podemos admitir dois grandes mistérios para os homens.
Quem são os diferentes de nós? São humanos? Animais? Estão salvos ou temos que levar a salvação a eles? Possuem alma? Talvez foram essas questões e mistérios que passavam na cabeça dos descobridores ao verem os povos indígenas nos continentes americanos. A existência dessas pessoas não faria sentido algum no plano espiritual e religioso dos europeus.
O protestantismo quebrou as barreiras católicas em vários países europeus, e consequentemente abriu novas portas para a inquietação espiritual e econômica desses povos. A liberdade momentânea de expressão acabou por permitir que muitas pessoas pensassem melhor sobre as questões espirituais. Porque afinal, quem está certo? Quem está do lado de Deus?
Idade Contemporânea
Iniciada logo após a Revolução Francesa, o espírito contemporâneo permitiu que Napoleão Bonaparte destronasse os reis absolutos – que até então ali estavam pela sacra vontade divina de Deus – e mostrou que somos apenas homens comandando homens. Ao mesmo tempo, cientistas e pensadores desenvolviam teses que elevavam o valor do saber científico acima do saber religioso.
Nesse aspecto, as explicações religiosas sobre as antigas questões e mistérios não mais eram suficientes e o discurso autorizado passara a ser o único competente e confiável. Nesse caso, as questões De onde viemos? Como tudo foi criado? Qual nosso papel? Evoluímos? Deus não existe? vieram a tona nessa época.
Com os avanços tecnológicos, as grandes guerras e as intensas novidades, o ser humanos começou a se perguntar se estamos sozinhos no universo. Se em milhões de astros e planetas, realmente só a Terra poderia ter vida. A pergunta do século talvez seja Estamos sozinhos? Vamos encontrar vida fora da Terra? Conseguiremos viajar para planetas mais distantes? Quanto tempo duraremos na Terra? Os recursos naturais irão acabar?
O imenso espaço territorial hoje unificado e denominado China passou por muitos processos históricos até se tornar a potência econômica que é hoje. Confira um pouco sobre a história da China.
A China atualmente é um imenso país – um dos maiores do mundo – em extensão territorial e o país mais populoso do mundo. A população chinesa, apesar de grande parte das pessoas enxerga-la como única e singular, é grandemente diversificada em aspectos culturais em quase todo o território chinês, devido a sua loga história de dinastias e ocupações.
China Antiga
Não é correto utilizar a expressão que acomoda a palavra China aos períodos mais antigos da civilização humana. Isso porque a China de hoje não acomoda todas as transformações sofridas durante o tempo pelo povo chinês. Povo esse também que não pode ser simplesmente espremido e comprimido em uma única expressão incapaz de diversifica-los.
A região onde esses povos se estabeleceram cerca de 300 mil anos atrás possuía clima um tanto variado e as sociedades orientais tiveram que se adaptar as constantes cheias e secas que ocorriam. Apesar da difícil tarefa, logo os primeiros grupos humanos se estabeleceram e começaram o plantio de arroz, inhame e outras raízes aproximadamente a 8500 anos, idade a qual foi possível recuperar evidências arqueológicas.
As sociedades chinesas estão entre as mais antigas do mundo justamente por se organizarem em complexos habitacionais mais rapidamente. A sofisticação de seus materiais e do estilo de vida também permitiu que esses povos superassem as grandes dificuldades naturais. A primeira dinastia chinesa pode ser definida – assim como algumas outras – como uma grande e poderosa cidade estado chamada de Xia, porém não se tem muitas informações sobre esse período.
A dinastia mais antiga a se ter evidências e descobertas mais concretas é a Shang do século XIII a.C., que viria após a dinastia Xia. As descobertas sobre A dinastia de Shang impelem em uma sociedade muito organizada e estratificada, onde o monarca regente tinha grandes ocupações cerimoniais e cuidados administrativos.
Os Shang tiveram cerca de 11 monarcas até o declínio do reinada para outro contemporâneo ao deles, os Zhou, que são considerados a próxima dinastia importante. O Estado de Zhou derrotou Shang em batalhas e se desenvolveu em outras regiões do sudeste. A origem dos Zhou é um tanto complicada, alguns historiadores chineses acreditam que eles tenham descendido de turcos, porém estima-se que apenas tivessem proximidade para com eles.
No século V a.C. o grande territória abrigava 7 grandes estados independentes e não unificados que se ocupavam em disputas entre sim ocasionalmente. A China imperial tem sua existência iniciada quando o estado de Qin inicia uma campanha militar pela unificação de vários estados em um só império. Deste modo, inicia-se a Dinastia Qin que também iniciou a construção da Grande Muralha que seria continuada em outras dinastias mais adiante.
Em aproximadamente 202 a.C. dinastia Hans tornaría-se uma das mais importantes. O incentivo a ciência e educação foi ampliado e a Rota da Seda foi estabilizada com o ocidente.As disputas entre a nobreza e uma tentativa de impulsionar a reforma agrária fez com que os Hans perdessem a força e fossem sucedidos pelos Jin.
Os Jin por sua vez enfrentaram uma grave crise entre a população que cada vez mais se desunificava devido as diferenças culturais e de parentesco Hans. A desunificação aconteceu em vários setores e os mesmos só foram reunificados durante a dinastia Sui, que mesmo assim após pouco tempo declinou pelo esgotamento de recursos.
A dinastia Tang ressurge os povos unificados em aspectos econômicos, estruturais e tecnológicos. Também foi adotado a religião budista pela família imperial e grande parte do povo. Devido a grandes revoltas e guerras, essa dinastia chega ao fim em 960 quando a dinastia Sung entra em cena. Separada dos outros estados, os sungs se desenvolveram tecnologicamente e militarmente com bastante rapidez devido aos intensos combates fronteiriços.
Essa hegemonia militar foio calada pelo império mongol de Gengis Kan que subjugou e aderiu todo o território ao império. Os estados agora foram unificados a força e por um agente externo. Porém, influenciado pelas ideologias Hans, os governante mongol responsável por esse território decidiu enquadrar-se nos esquemas culturais Hans.
Modernidade Chinesa
Várias rebeliões camponesas incentivadas ao repúdio estrangeiro expulsara os mongóis do território e a dinastia Ming. Essa dinastia adotou políticas publicas para minimizar a pobreza causada pela ocupação mongol por vários anos. Um grande levantar econômico se registrava na China por possuir grande comércio e produção para exportação. A fim de impedir novas penetrações no território, foi dado continuidade a construção da grande muralha e confecção de um exército de um milhão de homens.
A dinastia Ming viu-se fracassada quando os manchus invadiram e conquistaram o território Ming, avaliando rapidamente o sistema de governo, adaptando-se e e exigindo mudanças quanto a cultura e outros aspectos a força. isso gerou enorme descontentamento por parte do povo das nobrezas agora pertencentes a dinastia Qing. Levantes revolucionários fizeram a diferença no império, porém a guerra do ópio e outros conflitos com diversas nações – inclusive britânica e japonesa – acabaram por invalidar as forças Qings.
O desejo de modernização do país por parte de muitos intelectuais foi inflamado durante esses anos. O partido comunista surgiu logo após o tratado de Versalhes e foi ganhando força em numerosas batalhas. Grandes líderes comunistas como Mao Tse Tung surgiram nesse momento na China para expandir os ideais comunistas.
China Contemporânea
No dia 1 de outubro de 1949 foi proclamada a República Popular da China separada do governo de Taiwan que se considerável parte legítima da China. Esse impasse continua até hoje, onde um não considera o outro como país participante, apesar de estarem extremamente ligados com trocas comerciais importantes.
Atualmente, a China é a segunda maior potência mundial com PIB de 7,3 trilhões de dólares e renda per capta de 8.395 dólares por pessoa, perdendo apenas para os Estados Unidos. O Boom da economia chinesa se deu no processo adoção da economia mista, que permitiu status de privatização mesmo em um país comunista.
O crescimento robusto chinês deu-se principalmente a intensa exploração ambiental e também exploração de trabalho humano. Centenas de empresas multinacionais instalaram fábricas no país que hoje é o que mais produz produtos eletrônicos, por exemplo, devido a mão de obra barata e a obra prima em grande quantidade.
A educação chinesa é considerada pelo governo foco de estratégia nacional, onde atualmente 99,3% dos habitantes são alfabetizados. O nível das escolas chinesas tem aumentado gradativamente, com um nível considerável nos patamares e também variantes de acordo com a região.
O governo aceita um certo nível de religiosidade diversificada entre os chineses, mas só as religiões que entram em suas listas governamentais. Em base, o país é 42% agnóstico ou ateu, religiões tradicionais chinesas e taoísmo representam cerca de 30% e budismo cerca de 18%.
O poderio militar da china também está entre um dos melhores e mais tecnológicos do mundo, apresentando invenções surpreendentes nas feiras militares mundiais e aumentando o contingente militar a cada ano. A situação social do país é problemática principalmente pelo número sufocante de pessoas nos espaços urbanos e os baixos salários pagos a grande maioria chinesa.
O carnaval é uma festa cultural de nosso país que detém suas origens muito distantes. Clique e saiba um pouco mais sobre essa importante festa.
O carnaval é uma festa essencialmente cultural brasileira e com raízes um tanto distantes que, aliadas a uma grande gama de transformações, misturas e resinificações resultou na grande festa que é hoje, considerada como o maior espetáculo a céu aberto do mundo e que só pode ser conferido nas lindas terras brasileiras.
Como um legado de festas que apelavam para a sexualidade, o mistério e a fantasia da Europa – festas essas que tinham influências culturais germânicas e romanas anteriores a cristandade -, o carnaval teve desde sempre em sua raiz, uma compilação de desejo reprimido por diversos valores cristãos e morais. Nas festas a fantasia da Europa, a fugidas de casal momentânea já podiam ser encontradas.
Com o descobrimento dos continentes americanos, a Europa passou por uma transformação mesmo sem estar presente por aqui. Isso porque o contato com povos e culturas tão diferentes fez com que eles reconhecessem sua própria identidade. Foi como se a Europa fechasse ou separasse seu mundo do novo mundo.
Os europeus que vinham para os continentes americanos viam nisso uma fuga de da coroa e da maioria dos valores morais e religiosos. Mesmo com a presença da igreja nas colônias, as distâncias eram imensas dos países colonizadores. Pisar no Novo Mundo era como adentrar no purgatório. Como se as coisas e valores adquirissem outros sentidos.
As culturas europeias e indígenas tiveram uma relação sincrética violenta nas colônias. Porém, o sincretismo de valores e práticas também ficou evidente nas novas nacionalidades. Costumes e hábitos dos diferentes países que foram colônias se diferem em muito pela imensa variabilidade de etnias que se encontraram. O carnaval encontrou no Brasil, um ambiente mais propício e livre para sua prática e se modificou com o tempo.
A sensualidade livre, inocente e desprendida indígena, ligada a sexualidade africana e ao desejo europeu transformaram o carnaval em uma grande festividade no Rio de Janeiro, onde todos mascarados estariam livres de seus cônjuges e da igreja por alguns dias. As fantasias com o tempo foram incorporando elementos indígenas como as penas, as peças pequenas e nudez, juntamente as danças africanas e o estilo musical sincrético do samba.
A importância do carnaval permitiu o inicio das competições entre grupos temáticos, o que mais tarde serão chamados de escolas de samba. Essa prática será adotada principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os participantes do grande espetáculo circulam sua vida, o samba, o trabalho, os valores e o tempo para a preparação das alegorias, fantasias, musicas e coreografia.
Ver a escola de samba ganhando é como ver o Brasil levantando a taça do mundo, mas sem precisar do mundo pra assistir, pois a importância é nossa e só nossa. O carnaval tomou também outros rumos e proporções nas diferentes localidades do país. Assumindo o caráter de festa de rua e livre, Salvador e grande parte do nordeste não atribui competições a festa.
A festa em Salvador é como uma grande euforia pelas ruas da cidade com muita cantoria e liberdade. Atualmente, os trios elétricos fazem a música, que não é o samba e sim o axé e outros ritmos culturais da Bahia. Em Pernambuco, tem-se a presença do famoso frevo, que mais parece uma marchinha quase uniformizada e com muitos bonecos típicos.
O país inteiro de alguma forma comemora as festividades carnavalescas. Os blocos do Rio de Janeiro são os mais famosos e são apresentados no sambódromo, festividade que é vista em todo o mundo e que também é apreciada por milhares de estrangeiros. Uma festa com peso histórico e cultural tão relevante que move os olhos do mundo para o país.
Antes de vestir o abadá ou comprar os ingressos do sambódromo, pare e pense no que você estará indo participar. Reflita em todas os possíveis significados de cada elemento, viaje nas possibilidades. Não encare só como uma festa, mas como um rito cultural milenar e curta o carnaval orgulhoso de nascer em um país tão plural e complexo como o Brasil.
A mitologia dos gregos é com certeza uma das mais importantes para compreendermos a si mesmo e aos gregos do passado. Confira as Eras de Homens gregos.
A mitologia grega é talvez uma das mais importantes do mundo ocidental. Isso porque nossa forma de pensar, agir e de ver uma grande parte das coisas se deu por influência notoriamente grega nos ensinamentos, cultura e religiosidade. Para se ter uma ideia dessa influencia, 60% das palavras do português brasileiro possuem radicais gregos.
A influência dos gregos chegou na Europa e na América principalmente pelas tradições romanas – já herdadas dos gregos – e do esforço escolástico da igreja Católica Apostólica Romana, onde padres e monges buscaram em antigas obras gregas e orientais conhecimentos em várias áreas do saber para legitimar o poder de Deus.
A mitologia grega do início dos homens é talvez a mais impostante. Por causa da escassez de fontes históricas desse período, essas histórias só são encontradas completas e organizadas na obra de Hesíodo, chamada de Os Trabalhos e Os Dias, onde ele critica o afastamento grego dos deuses na tão conhecida pólis.
De acordo com Hesíodo, o homem de hoje é resultado de inúmeras transformações dos homem feitas pelos deuses durante o tempo. Nossa condição horripilante na terra é culpa de nossa própria natureza e pelas rebeliões contra uns aos outros ou os criadores. São cinco idade dos homens que serão descritas abaixo:
A Era de Ouro: A primeira era conta-nos a história dos homens de ouro durante o reinado de Chronos. Nessa época, os homens não viviam eternamente mas morriam de forma pacífica e com o corpo jovem e ainda glorioso. Alimentos não faltavam a ninguém. As frutas silvestres estavam disponíveis em todo o lugar, a primavera era eterna e o mel gotejava das árvores. A agricultura era desnecessária. Porém, essa era teve seu fim com a fúria de Zeus com Prometheu, que roubara o fogo de Zeus e tinha-lo dado aos homens. Como punição, Zeus cria a mulher, Pandora, que encantaria e faria com que os homens caíssem de paixão e deixa-sem a racionalidade por ela. Pandora abriu a caixa que abrigava todo o mal que recaio sobre a terra e sobre os homens. Os homens foram então transformados em gênios bons.
A Era de Prata: Zeus, como punição aos homens, deu fim a primavera eterna e permitiu que outras estações castigassem a terra. Os homens agora envelheciam e tinham que plantar o que comer e construir casas para morar. Além disso, achavam-se independentes e negavam cultuar os deuses imortais. Por esse motivo foram transformados em gênios inferiores.
A Era de Bronze: A raça dos homens de bronze foi uma raça forte e guerreira dotada de armas de bronze. Porém, esses homens pereceram uns pelos outros como fruto de sua violência.
A Era dos Heróis: Foram homens com ideais, pensamentos e conduta invejável. Homens que procuravam a Kléos – em tradução livre, glória – e batalhas heroicas. Foram os homens que lutaram em Tebas e em Tróia, que escreveram a Areté – código de conduta educacional grega, geralmente transmitido pela oralidade – que conduziu os gregos por muitos anos. Alguns heróis conseguiram se tornar deuses no olimpo e os bons heróis ganharam um espaço de descanso eterno na Ilha dos Bem Aventurados.
A Era de Ferro: Por último, os homens da era ferro seriam o ser humano da época de Hesíodo e até hoje. Uma raça que só haveria de esperar dias ruins, miséria, fome, pragas, doenças, guerras e injustiças. Onde a discórdia cresce no coração da maioria dos homens e um se rebela contra o outro. Ao injustos só cabe o Tátaro de sofrimento após o Hades e aos justos, caberia os mil anos nos Campos Elísios e depois uma possível volta ao campo terreno.
Essa é a mitologia grega de formação do homem. A partir dela, é possível estabelecer diversos conceitos que ainda utilizamos hoje em nossas culturas. Além disso, é possível compreender os gregos historicamente, entender suas escolhas e desejos, seu modo de pensar e agir entre muitos outros conceitos.