Desmotivação dos professores em sala de aula como solucionar esse problema

O ensino público do país passa por vários problemas estruturais e de investimento. Conheça as dificuldades dos professores e uma possível solução para esse problema, aqui no DicasFree.

O exercício da docência já é por si só, um grande desafio para os profissionais da área. Como todo trabalho que exige a necessidade de se relacionar com muitas pessoas diferentes, a profissão do professor requer a obrigação a mais de agir de forma pedagógica para diferentes faixas etárias, em diferentes camadas sociais e com diferentes pretensões.

No Brasil, a classe dos professores passa por muitos tormentos. Uma série de dificuldades no ensino público acabam por desestimular, não só os professores atuantes, como também as pessoas que pensam em escolher a docência como profissão. Para entender melhor esse quadro, o DicasFree pesquisou alguns dos motivos dessa desmotivação e possíveis soluções para esse problema.

Docência – um desafio já na teoria

Para quem pensa que a docência é uma profissão de esforço comum, pode até se assustar com a dificuldade que um profissional dessa área é obrigado a trabalhar. Para rever alguns conceitos, é essencial entendermos os desafios teóricos do exercício da docência e avalia-los em sua natureza.

Não só os professores, mas os alunos estão desmotivados (foto: reprodução)
Não só os professores, mas os alunos estão desmotivados. (Foto:Reprodução)

O professor tem como função, educar. Os alunos passam grande parte do tempo de suas vidas numa sala de aula, cinco dias por semana. Eles precisam aprender as matérias básicas para atenuar sua formação intelectual necessária ao convívio social e ao mercado de trabalho. O professor não é apenas um transmissor de conhecimentos, ele também é responsável pela formação de centenas de novos cidadãos brasileiros.

Munido de seu conhecimento, material didático e recursos da escola, o professor tem de transmitir os conteúdos propostos no Projeto Político Pedagógico da instituição de ensino, fomentar questionamentos sobre diferenças culturais, étnicas e religiosas de nosso país, baseando-se na faixa etária de cada turma, nas origens e situações sociais de cada aluno.

O professor também tem de estar capacitado a perceber e a trabalhar com diferentes dificuldades de aprendizado que os alunos possam apresentar. Também deve ser, em tese, suficiente em LIBRAS para o ensino de surdos e mudos, e saber trabalhar em harmonia com as diferentes visões de mundo apresentada pelos alunos (influências políticas e religiosas).

As dificuldades da prática

Se você leu o texto acima, deve estar se perguntando como um professor conseguiria exercer tantos papéis em tão pouco tempo de aula? Ou talvez tenha achado digno e totalmente possível de ser executado no sistema de ensino público. A resposta pra esses possíveis pensamentos pode na precariedade do ensino público no país.

De início, o salário dos professores não é suficiente para a classe. Com muitas horas aula desvalorizadas, o professor é obrigado a adquirir empregos em muitas escolas. Isso significa menos tempo para preparar boas aulas que supram os requisitos citados acima, mais stress acumulado e pouca disposição para lecionar. Os professores tem que enfrentar, além dos problemas em dezenas de salas de aula, os problemas de suas famílias e suas vidas, fator que acaba por ser grande responsável por problemas psicológicos em um grande número de profissionais.

Esse fator já desencadearia uma série de problemas. Controlar alunos completamente distintos uns dos outros (cada aluno possui uma bagagem ideológica, religiosa, política, social e comportamental) dentro do ambiente escolar, pode ser um grande desafio que na maioria das vezes torna-se frustrante e impossível.

A falta de recursos e infraestrutura nos próprios prédios escolares impossibilitam não só o professor, mas o aluno no exercício da aprendizagem. A técnica tediosa e duvidosamente efetiva do quadro e giz não é atrativa em um tempo onde milhões de pessoas estão conectadas, livros são digitais e o setor audiovisual dá enormes passos.

Com uma imensa variedade de alunos diferentes desinteressados em uma instituição fadada ao atraso social e pedagógico, em consonância com o profissional da docência desmotivado por horas de aula desvalorizadas e pouco tempo para família, o ensino público no Brasil parece estar a beira do caos, se é que não se encontra nessa mesma situação.

O que fazer?

Recentemente, muitas manifestações populares invadiram as ruas das capitais brasileiras, pedindo mudanças na educação, saúde, transporte e segurança. Esses requisitos básicos são a grande luta do povo brasileiro desde os primórdios de nosso Estado Nacional. O primeiro passo e mais importante, é justamente cobrar investimentos e fiscalização federal no ensino público.

Não só os professores, mas também alunos e pais de alunos se posicionarem de forma dura em busca de uma educação de qualidade. Garantir um piso considerável para o profissional docente e garantir que não haja atrasos salariais (numa espécie de federalização do ensino) seria um importante ponto a ser discutido.

Professores bem pagos não necessitarão recorrer ao trabalho em muitas escolas e poderão se dedicar mais a escola em que trabalha. Com a valorização da profissão, a procura pelos cursos de licenciatura deve aumentar e o número de profissionais formados deve suprir com o tempo, as necessidades numéricas de professores que o Estado requer.

A fiscalização dos investimentos públicos deve ser efetiva para garantir que a infraestrutura da escola seja remodelada. A oferta de cursos para capacitação dos professores em recursos tecnológicos deve garantir que a utilização desses materiais sejam estritamente pedagógicas e com bom resultado.

Com aulas diferentes, abordando sobre temas atuais, com recursos atuais e dialogando com as diferentes realidades sociais, o aluno poderá se sentir motivado a ir para a escola e ser atuante em participação nas aulas. O exercício pedagógico não só em sala, como também em excursões tanto em caráter de lazer como de ensino (em lugares históricos, fábricas, centros de pesquisa, etc) atrairá consideravelmente os alunos de diversas faixas etárias.

A solução seria, em tese e por meio de investimentos federais, transformar a escola rudimentar e antiquada em algo novo e atrativo, adequado a nossa época e, portanto, um exercício de formação de um cidadão crítico em plena efetividade.

 

Revolta da Vacina resumo completo como ocorreu e terminou

A revolta da vacina foi uma das revoltas populares que ocorreram na capital Rio de Janeiro durante a primeira república brasileira. Saiba através deste artigo esse fato histórico.

Com o fim do Império no Brasil em 1889, a política brasileira passou por diversas mudanças e novas tendências escoaram sobre as elites mais ligadas a estes nichos. Debruçando-se sobre modelos de fora como Londres e Paris, por exemplo, os políticos brasileiros iniciaram um processo de urbanização da capital, a então cidade do Rio de Janeiro.

Esse processo tinha como objetivo melhorar a infraestrutura da cidade e embeleza-la de acordo com os modelos das grandes capitais do mundo. Cortiços e outros tipos de prédios de habitações pobres foram derrubados, milhares de pessoas foram afastadas para as periferias, jardins e novos prédios modernos foram construídos, praças, grandes ruas, até mesmo pardais foram importados e soltos na cidade (pássaro muito comum em Paris).

Situação da Saúde

Não só para melhorar a aparência da capital federal, como também melhorar a saúde em todo o país, época em que haviam grandes surtos de varíola, doença que já estava se tornando uma verdadeira praga, além de outras complicações. A Varíola está presente nos continentes americanos desde a colonização portuguesa e espanhola.

Bonde depredado no dia 14 de novembro (foto: reprodução)
Bonde depredado no dia 14 de novembro de 1904 (Foto:Reprodução)

Estima-se que a varíola tenha matado cerca de 500 milhões de pessoas no mundo, dando a ela o posto de maior praga da humanidade. O processo de erradicação da varíola havia começado em muitos países da Europa e da América, sendo que o Brasil também tomaria as mediadas para combatera praga, lançando a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola.

Campanha de Vacinação e Revolta

Grande parte do povo do Rio de Janeiro não era letrado e não tinha conhecimento evidentemente científicos do mundo. Essas pessoas não sabiam o que era uma vacina e a aplicação obrigatória (por vezes, a força) gerou grande medo entre elas que há pouco tempo haviam sido despejadas de suas casas e não sabiam o que poderia acontecer com essa nova medida governamental.

Não só essas razões já seriam suficientes, como também outras razões culturais que diziam respeito ao toque alheio, ao levantar as roupas, principalmente das mulheres, além do próprio cenário de desemprego e alto custo de vida. Essa grande pedra de descontentamento desceu a ladeira e uma grande mobilização popular se intensificou no dia 10 e perdurou até o dia 16 de novembro de 1904.

Durante a mobilização, dezenas de prédios públicos foram depredados, trilhos dos bondes foram retirados do lugar e os próprios bondes foram virados pela imensa massa populacional que ocupava o centro do Rio de Janeiro. Para controlar a situação, o governo declarou estado de sitio na cidade do Rio de Janeiro.

Com o apoio das forças policiais e militares nas ruas, a população foi dispersada. Houveram cerca de 30 pessoas mortas e outras dezenas feridas. Além disso, várias pessoas foram enviadas a outros estados brasileiros e a vacinação obrigatória foi temporariamente revogada. Após os ânimos tendo se acalmado, a vacinação prosseguiu normalmente e o Rio de Janeiro pôde erradicar a praga de suas terras.

Descobridor das impressões digitais

Confira aqui a matéria sobre a história do descobrimento das impressões digitais e sua influência na julgamentos. Não perca!

Nas primeiras sociedades humanas, os agrupamentos se organizavam e compunham uma série de ditames e regras sociais de acordo com suas crenças e visões de mundo. O conceito de justiça e de julgamentos sempre estava presente de alguma forma, afinal, algo deveria frear o desejo de desobedecer as regras estabelecidas.

Apesar de tudo parecer funcionar bem, sempre foi difícil provar que uma pessoa cometeu tal crime, quando não era pega em flagrante. Os métodos não eram seguros e os resultados certamente poderiam ser muito equivocados. Atualmente, possuímos uma grande variedade de métodos para comprovar a ação de um criminoso, entre eles, a impressão digital.

Impressões digitais na história

Para resolver esses problemas, as pessoas recorriam a muitos métodos, dependendo do lugar, da cultura e costumes. Durante a Idade Média, por exemplo, algumas acusações só poderiam ser refutadas caso houvesse alguma intervenção divina, um sinal metafísico que provasse a inocência do réu. Mais tarde, métodos como a mensuração de partes do corpo por exemplo, serviriam para provar que um homem não era outro.

Henry Faulds - o pai da datiloscopia (foto: reprodução)
Henry Faulds – o pai da datiloscopia (Foto: Reprodução)

Porém, evidentemente esses métodos eram falhos. Com o avanço das correntes filosóficas e científicas, o homem passou a se enxergar como indivíduo único e isso em vários aspectos contribuiu para a gama de estudos do corpo e da mente humana. Desde 1858, o império britânico utilizava as linhas das mãos e pés (molhava-se na tinta e aplicava no papel) como assinatura e identificação de trabalhadores.

Porém, de maneira científica e oficial, somente em 1880 um estudioso médico inglês chamado Henry Faulds publicou uma maneira de identificar pessoas por meio das marcas encontradas nas pontas dos dedos da mão. Ele é considerado o pai da chamada datiloscopia, que só foi aceita pela ciência de fato pela ajuda de outro cientista, Francis Galton.

Galton padronizou e estudou mais afundo as digitais. Identificou diversos padrões e o mais importante, identificou características nos traços que não se repetiam em humanos diferentes. Algumas dessas minúcias seriam necessárias para ligar uma impressão digital a um ser humano específico. Em 1911, a justiça da França propôs 12 minúcias idênticas seriam suficientes para fazer a associação em um crime.

Atualmente, as digitais ajudam a descobrir qual dos suspeitos estavam na cena de algum crime. Isso porque, as impressões digitais podem ser deixadas no local em qualquer descuido do criminoso, acusando sua presença. É uma espécie de assinatura quase irrefutável em um tribunal.

Corrida pelo ouro no Brasil

A corrida ou febre do ouro foi um importante marco na história do Brasil desde os tempos da colônia. Acompanhe o artigo para saber mais detalhes sobre o assunto.

Desde que Pedro Álvares Cabral pisou nas terras que futuramente seriam brasílicas, a intenção de obter riquezas naturais já se fazia presente. Na carta de Pero Vaz de Caminha sobre o primeiro contato dos portugueses em nosso continente registra uma diálogo com povos indígenas que, por meio de gestos indicaram a presença de metais preciosos em sua terra.

Apesar disso, os esforços de Portugal estavam concentrados em outras províncias além mar e as primeiras expedições ao Brasil viriam anos mais tarde. Inicialmente com a extração do pau-brasil (origem do nome da colônia e gentílico brasileiro) e posteriormente com o plantio do açúcar, Portugal conseguiu assegurar lucros no comércio marítimo com a Europa.

A febre do ouro – um início bem-vindo

A descoberta do ouro se deu em um momento muito oportuno. O açúcar da colônia brasileira que antes assegurava um comércio praticamente de monopólio para Portugal, agora encontrava um concorrente a altura. Os canaviais holandeses cultivados nas Antilhas acabaram tendo qualidade similar ao da América, porém com preço baixo devido a proximidade com a Europa.

Mineração no Brasil (foto: reprodução)
Mineração no Brasil (Foto: Reprodução)

O monopólio chegava a  fim e a força dos grandes canaviais brasileiros entrava em decadência. A colônia entrara numa crise e outra fonte de renda deveria surgir para restabelecer a economia. Nesse contexto em pleno fim do século XVII, os primeiros indícios de ouro são encontrados por bandeirantes numa região pertencente a província de São Paulo, mais tarde conhecida como Minas Gerais.

Antes mesmo de lucros surgirem, a notícia da descoberta do ouro na colônia se espalhou e cruzou o atlântico. Portugueses de todos os cantos da colônia e de Portugal se aventuraram à região aurífera que mais tarde se tornaria Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), e outras como Mariana e São João Del Rei.

A Febre do Ouro teria um importante papel para a extração desse metal precioso. Uma vez que muitas pessoas dispostas a investir tudo o que tinham na coleta do ouro, maior quantidade seria retirada e Portugal teria mais lucros na cobrança de impostos. Assim começava a corrida pelo ouro brasileiro.

A vida aurífera

No século XVII, a quantidade de metais preciosos no tesouro de um país determinava sua força, seu prestígio e sua economia. Tratava-se no metalismo, onde praticamente a melhor moeda internacional não se tratava de libras, mas sim de ouro e prata. A importância e o valor desses metais atraíram milhares de pessoas ao Brasil e a Potosí, por exemplo.

Enriquecimento fácil era o que os aventureiros buscavam. Porém, a realidade nas minas era dura. Devido a distância das principais cidades coloniais, o preço de todo material, alimentação e mão de obra era bem acima da média. Para ter um bom lucro, o investidor deveria ter uma grande quantidade de escravos e muito capital para continuar a compra desses, pois o falecimento de escravos era muito frequentes. As péssimas condições de trabalho contribuíam largamente para isso.

Ladeira tortuosa na atual Ouro Preto - MG (foto: reprodução)
Ladeira tortuosa na atual Ouro Preto – MG (Foto: Reprodução)

Quem visita a atual cidade de Ouro Preto faz uma viagem no tempo. Tudo é belo, antigo e imponente. Mas os lindos casarões, a ruas tortas e cansativas ladeiras de pedrinhas denunciam uma difícil vida na antiga Vila Rica, frequentemente narrada pelos guias turísticos do local. Escravos que subiam e desciam as cansativas ladeiras carregando barris de água e ouro todos os dias, a escassez de alimentos, os preços absurdos, o alto risco no garimpo e a sensação de estar preso em um mundo de horrores é altamente perturbadora. Um guia diria: houveram pessoas que morreram de fome, porém com potes abarrotados de ouro em suas residências.

Administração do Ouro

Apesar de muitas dificuldades, o enriquecimento de fato veio para muitas pessoas e os lucros de Portugal nunca foram tão altos. O Brasil exportou toneladas de ouro e as cidades auríferas desfrutaram de muito renome e prosperidade econômica e estrutural. Melhorias na qualidade de vida, aquecimento do comércio, construção de escolas, igrejas, teatros e órgãos públicos marcaram esse rico período.

Isso foi possível porque grande parte do ouro ficava no Brasil. As casas de fundição determinavam de 20% (um quinto) de todo e qualquer ouro minerado deveria ser destinado ao pagamento de impostos a Portugal. Dessa forma, os dois lados saíam ganhando no comércio de ouro, apesar das coisas serem mais difíceis no Brasil.

Além do imposto do quinto, Portugal estipulava uma quantia base a ser recolhida anualmente nos impostos. Caso a arrecadação não atingisse esse número, as tropas portuguesas iniciavam o processo de derrama. Consistia em tomar a força os bens preciosos dos habitantes das cidades auríferas a fim de bater a meta anual.

Tanto os impostos como a derrama foram motivos para diversas revoltas nesse período. A mais famosa, Inconfidência Mineira ocorreu em 1789 e foi sufocada pelas tropas portuguesas. Durante aproximadamente oitenta anos, a colônia brasileira foi a mais importante no setor aurífero mundial.

Como foi inventada a pipoca?

A pipoca é uma boa pedida na hora do filme, estamos tão acostumados com ela e nem imaginamos de que cultura ela vem ou quem a inventou. Está interessado em descobrir mais sobre a pipoca? Confira este artigo!

Como foi inventada a pipoca?

A pipoca é uma deliciosa receitinha, bem simples, que costumamos comer durante o filme. No cinema, por exemplo, ela é a mais vendida, acompanhada de uma boa bebida refrescante. Mas você já parou pra pensar quem é que pode ter inventado essa delícia e como ela se tornou o que é hoje?

Bom, saber exatamente quem foi que a inventou não dá. O que se tem realmente registro, é que a pipoca foi primeiramente feita pelos indígenas que viviam nas proximidades do continente americano. Estima-se que a pipoca era feita, antes mesmo da América ter sido descoberta.

Para fazer a pipoca, os índios colocavam a espiga de milho num espeto feito de galhos e então levavam a fogueira, claro que ela não era preparada num fogão ou no microondas como é hoje. Há também registros feitos por historiadores, de que os índios colocavam grãos de pipoca soltos em panelas de barros.

A pipoca é uma deliciosa receitinha, ótima para  o acompanhamento de filmes.
Pipoca (Foto: Reprodução)

Levavam ao fogo e depois enchiam a panela de areia quente, fazendo com que os grãos estourassem. Há também casos em que se afirmam que as pipocas eram usadas em rituais sagrados nas tribos. Além disso elas serviam de presentes aos deuses de cada um, dando-as como bem precioso.

Com o tempo, a pipoca acabou sendo “industrializada”, hoje em dia, compramos o saquinho de milho seco pronto no mercado, chegamos em casa e estouramos com o auxílio do óleo em uma panela. Ou mais fácil ainda, compramos pipocas de microondas e deixamos por cerca de 1 a 2 minutos estourando no aparelho eletrônico.

Seja lá qual for o modo de preparo, a pipoca é sempre uma boa companheira na hora de reunir os amigos para assistir a um filme ou programa especial que passará na TV. Ela é uma boa pedida para vários programas. Se você também gosta, faça aí na sua casa ou peça para sua mãe e bom apetite!

Normas da ABNT para trabalhos escolares

Algumas escolas estão exigindo que os alunos façam seus trabalhos de acordo com as normas da ABNT. Saiba através deste artigo como desenvolver trabalhos formais. Acompanhe!

Cada vez mais, as escolas estão preparando os alunos para o ingresso na faculdade, seja em questão de vestibular, seja ensinando conteúdos que ajudarão nos anos acadêmicos. Existem muitos teóricos que não concordam com esse posicionamento pedagógico, tendo em vista que a própria LDB vai contra esse tipo de abordagem de ensino.

Mesmo assim, a realidade do aluno é passar por isso na sala de aula. De um forma ou de outra, os alunos terão de se adequar ao que está sendo transmitido e conseguir suas aprovações. Algo que está sendo muito comum é a cobrança das normas da ABNT para a confecção de trabalhos escolares. Mesmo que de uma forma menos rigorosa, essa exigência acaba acostumando os alunos ao formato que utilizarão posteriormente na faculdade, além de ambienta-los na formalidade que o mundo exige. Confira.

(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

Trabalhos dentro na norma

De início, é necessário saber que o trabalho se dividirá em tópicos e que cada tópico terá um expectativa em seu desenvolvimento. Além disso, existem algumas regras básicas de formatação que devem compor todo o trabalho. Vejamos:

Fonte – poderá ser Times New Roman ou Arial no tamanho 12. Em citações, o tamanho é 11 e em notas de rodapé, o tamanho é 10.

Parágrafo – recuo de 1,25 cm obviamente da margem esquerda.

Papel – Folha de sulfite A4 ou se manuscrito, folha de almaço.

Espaçamento entrelinhas – 1,5.

Capa – o que deve conter

No cabeçalho, o nome da instituição de ensino, da disciplina e do professor responsável. Seguindo o padrão de alinhamento centralizado, um embaixo do outro e em caixa alta. Com um recuo pra baixo maior, se distanciando dessas informações, o nome do aluno e a série.

No centro da folha, o nome do trabalho e no pé da folha, a cidade e a data do trabalho. É importante saber que tudo deverá estar na mesma fonte do restante do trabalho, em caixa alta e centralizado. A capa não deverá conter figuras nem qualquer outra espécie de enfeite.

Folha de rosto – quase a mesma coisa

A Folha de rosto deverá conter as mesmas especificações e conteúdo que a capa, porém com informações sobre o trabalho, uma espécie de justificativa 3 cm abaixo do título e alinhada a direita. Essas informações você pode pegar com seu professor ou instituição de ensino.

Introdução

Nesse tópico do trabalho, o aluno deverá expor uma breve introdução sobre o que será abordado no decorrer do trabalho. Para isso, é importante criar um questionamento que tenha a ver com sua tese ou proposta do trabalho, a fim de deixar uma inquietação no leitor e fazer com que o mesmo tenha interesse em ler o restante do trabalho para suprir a dúvida.

Desenvolvimento

É nesse tópico que o trabalho se desenrolará. Você não colocará “desenvolvimento”. Invés disso, você poderá criar vários capítulos de acordo com a relevância de cada tema abordado. A pessoa que avaliará o trabalho certamente entenderá de que se trata do desenvolvimento. A divisão dos capítulos e os nomes dos mesmo fica a encargo do aluno.

Considerações Finais

Aqui, o aluno expressará uma espécie de conclusão, que levará em conta as principais informações desenvolvidas no trabalho para um arremate final de ideias que façam sentido e situem o leitor perfeitamente. É importante criar um atmosfera de “resolução dos conflitos criados na introdução” para que todo o conjunto faça sentido.

Referências

A parte das referências é destinada a apresentação das obras utilizadas durante o trabalho nas citações e notas de rodapé. Em cada livro que o aluno utilizar em uma citação, haverá um espaço nas primeiras páginas com a referência pronta para ser utilizada. Basta olhar e copiar, apenas colocando o número da página citada no final.

Contra capa

A contra capa nesse sentido seria uma folha em branco após as referências.

História da publicidade realizada nos EUA na II Guerra

A propaganda de guerra é um dos melhores aparatos do Estado para influenciar a opinião pública e o nacionalismo. Saiba mais sobre a propaganda de guerra antinazista dos Estados Unidos.

A publicidade é uma das ferramentas mais utilizadas tanto pelo meio industrial, como pela máquina estatal. Em tese, a publicidade seria uma ampla divulgação de um determinado material, visando influenciar um tipo de comportamento em massa. No caso das empresas, isso pode significar a divulgação de um produto e o incentivo a consumi-lo. No caso do Estado, pode-se atribuir a aceitação de ideias políticas, influenciando a opinião pública.

Os Estados Unidos estavam fisicamente longe do conflito no início. Os problemas da Europa, principalmente à população americana, não significava real interferência no país e um envolvimento seria desnecessário por vários motivos. No entanto, os Estados Unidos teria de participar do conflito e  utilizariam a publicidade para reverter esse cenário.

Propaganda de Guerra

Em 1929, os Estados Unidos passariam pela pior crise do sistema capitalista. A Crise de 29 abalaria o país e todo o bloco econômico vinculado , salvando-se apenas os países da União Soviética. Com milhões de desempregados e a economia desestruturada, os Estados Unidos passava por uma fase de readaptação e recuperação desde essa data.

"Eles estão te observando" (foto: reprodução)
“Eles estão te observando” (Foto: Reprodução)

Quando o conflito se inicia em 1939, o povo americano, ainda assolado pelos anos de crise, não estavam dispostos a passar por perdas humanas e altos investimentos econômicos no esforço de guerra além mar. Apesar disso, os conflitos na Europa começariam a interferir na economia norte americana e o país teria de se posicionar como aliado de algum lado.

Para mudar a opinião pública, o governo dos Estado Unidos iniciou uma propaganda antinazista, que além de denunciar os males do totalitarismo, tentava de toda forma aproximar o cidadão americano do conflito. cartazes com cores patrióticas eram muito comuns para essa finalidade. No entanto, o efeito mais esmagador aconteceria após o ataque após o ataque aéreo japonês contra a base naval de Pearl Harbor. De fato, agora os estadunidenses estavam dentro do conflito.

"Isso é o inimigo" (foto: reprodução)
“Isso é o inimigo” (foto: reprodução)

A propaganda seria para estimular a permanência na guerra e a incorporação de novos recrutas ao exército. Era comum cartazes alertando sobre espiões, incentivando maior produção industrial, incentivando a participação feminina no trabalho, denunciando uma imagem diabólica e desumana do inimigo e dos sistemas totalitários.

O cinema teve uma grande repercussão nesse sentido. Antes utilizado como válvula de escape para os cidadãos durante a crise, agora era utilizado como aparato de propaganda de guerra. Filmes como “Conheça seu inimigo –  Japão”, “Porque Lutamos” de Frank Capra foram um dos clássicos desse período.

Cena do filme "Crianças de Hitler - educação para morte (foto: reprodução)
Cena do filme “Crianças de Hitler – educação para morte (Foto: Reprodução)

Até mesmo a Disney foi influenciada a participar da propaganda. A empresa investiu em episódios do personagem Mickey para educar o cidadão a racionar o consumo no dia-a-dia, como também denunciar o nazismo no clássico “Crianças de Hitler – educação para morte”. O objetivo era fazer a imagem do nazista como um robô que obedece cegamente as ordens de seus líderes.

 

Complemento nominal e adjunto adnominal

Se você também possui dúvidas relacionadas ao assunto “complemento nominal” e “adjunto adnominal” presentes na língua portuguesa, esclareça todas elas através deste artigo.

Complemento nominal e adjunto adnominal

O complemento nominal e o adjunto adnominal são duas partes da língua portuguesa úteis na formulação de textos. Ou seja, todos os professores devem ter ciência da importância de exercer tal produção quando está sendo ensinada essa área, portanto, para colocar em prática o aprendizado, produza textos.

Como o próprio nome já nos diz o complemento nominal é tudo aquilo que completa um nome ou o significado dele. Enquanto o adjunto é um acessório, não tendo necessidade em si de dar sentido ao nome. Outra coisa importante é que o complemento nominal sempre faz iniciação com uma preposição.

Enquanto no adjunto isso só ocorre as vezes. Portanto quando o adjunto não é iniciado utilizando alguma preposição, não há nenhum tipo de confusão com relação aos dois. Mas quando é, o aluno pode então ter dificuldades com relação a identificação do mesmo. Então alguns pontos devem ser observados.

Estudos da língua portuguesa.
Adjunto adnominal e Complemento nominal  (Foto:Reprodução)

A primeira diferença é expressa na ligação do complemento nominal a substantivos abstratos, adjetivos e advérbios. O adjunto é ligado aos substantivos, sendo esses abstratos ou não.

Já a segunda diferença está em sentido passivo, quando está relacionado ao complemento nominal. A presença é expressa pelo nome em que está ligado, já o adjunto possui uma espécie de sentido ativo. A prática da ação é expressa pelo substantivo que fora modificado por ele.

A terceira e última diferença é que o complemento geralmente não possui expressão de posse. Enquanto o adjunto sempre vem acompanhamento desse tipo de indicação.

Exemplos

“As casas de madeira são frias no inverno.”

“De madeira” liga automaticamente a substantivos abstratos. Expressando a primeira diferença. Entende-se então que “de madeira” é adjunto adnominal.

Com a prática é possível chegar a perfeição dos complementos nominais e adjuntos adnominais. Por isso, escreva o máximo de textos que puder com intuito de ampliar esse conhecimento.

Jogo rápido

Complemento nominal – Adjunto adnominal

Pode ou não ter preposição – Tem preposição

Só serve a substantivo – Serve para substantivos, adjetivos e advérbios

Prática a ação expressa pelo nome que se refere – Sofre a ação expressa pelo nome que se refere

Pode indicar posse – Nunca indica posse

Como formar as cores terciárias?

Para saber como misturar as cores de forma que obtenha cores terciárias, confira este artigo. Também fique por dentro das categorias em cores, tudo aqui no Dicas Free!

Formação de cores terciárias

As cores são sensações provocadas através da luz que sempre denotam algo com particularidade. Elas estão por todos os lugares, em roupas, calçados, livros, revistas, meios variados de comunicação e até na pele, através de tatuagens. São categorizadas de maneira diferentes.

Bem como:

  • Primárias
  • Secundárias
  • Terciárias
  • Análogas
  • Complementares
  • Quentes
  • Frias

Você já reparou como uma casa colorida pode ser bem mais atrativa e alegre do que aquela que preferiu cores neutras na decoração ou pintura das paredes? A sensação que as cores transmitem podem mudar um ambiente completamente.

Muita gente (principalmente artistas) visam mudar cores, misturando-as de acordo com a sua vontade. Quando essas se encontram, formam automaticamente uma nova camada de cor, fazendo com que uma cor primária + outra cor primária formem o que chamamos de cor secundária.

Formando cores terciárias…

Já para os casos de formação de cores terciárias, nós teremos a mistura entre uma cor primária + uma cor secundária que nos dará um resultado de cor terciária. Não há exatas regras, você pode misturar quantas cores quiser até chegar no tom que deseja. Mas é importante ficar atento sobre uma questão.

Quanto mais escuras forem as cores que porventura misturar, mais escuro será o resultado ou/e quanto mais claras, mais claro o resultado. Também é interessante dizer que se você escolhe uma cor clara + uma cor escura, o resultado dependerá daquela cor que mais foi acrescentada, se for a mais clara, resultado claro, se for mais escura, resultado escuro.

Para fazer a mistura é bem fácil, você só precisa acrescentar as cores em um pote ou recipiente adequado e misturar bem com o auxílio de um pincel. Para facilitar as coisas, nós montamos um indicador de misturas que pode facilitar o processo, dando ao fim, o resultado esperado.

Confira:

Formação de cores terciárias
Formação de cores terciárias – 1° Exemplo
Formação de cores terciárias
Formação de cores terciárias – 2° Exemplo

Você também poderá experimentar

  • Verde + ciano = Turquesa
  • Azul + ciano = Celeste

Facilmente conseguirá os resultados que deseja.