Assuntos escolares e educacionais estão em alta na sociedade brasileira nos últimos anos. Isso porque o número de dificuldades e denúncias ao modelo educacional, como também as mediadas governamentais para inovar com tecnologia e outros meios chama muito a atenção dos estudantes brasileiros.
Além disso, os conteúdos passados nas escolas nem sempre são aprendidos de forma integral pelos alunos que precisam muitas vezes recorrerem a internet ou outros livros para se adequarem ao ensino.
No Brasil, existem uma grande quantidade de plantas com risco de extinção nos diversos biomas do território nacional. Confira algumas destas plantas, aqui no Dicas Free.
Como todos os países do mundo, o Brasil utilizou de suas riquezas naturais para o desenvolvimento de sua economia e também para facilitar a vida cotidiana dos moradores no país desde a época da colonização. A vasta biodiversidade animal e vegetal de nosso país proporcionou uma grande variedade de material para os mais diversos fins.
O uso, muitas vezes desmedido desses recursos naturais, resultou no desequilíbrio ambiental e consequentemente, no desaparecimento ou na diminuição de muitas espécies de plantas e animais. Atualmente, existem listas que oficializam esses números e catalogam a quantidade de espécies em extinção ou em perigo de extinção.
Plantas brasileiras em perigo de extinção
O Jequitibá é uma árvore muito conhecida por nós, brasileiros. O próprio termo “jequitibá” é utilizado em muitas partes do país apenas para designar uma grande árvore, seja na circunferência, seja na altura. Tais árvores são originárias da mata atlântica e concentram-se no sudeste brasileiro. A madeira de de excelente qualidade, os jequitibás foram muito utilizados durante a colônia e império, sendo que até hoje sua madeira é contrabandeada pelo país.
O mogno ou mogno brasileiro é uma espécie comum da floresta amazônica, encontrada também no estado do Pará. Apesar de estar em perigo de extinção, essa árvore ainda é cultivada para a fabricação de móveis. Pode chegar aproximadamente 25 metros de altura, com diâmetro de 30 a 80 centímetros.
Andiroba, bastante conhecido, é uma árvore da mata atlântica que possui muitas aplicações medicinais. Seu nome vem do Tupi e significa “óleo amargo”, uma clara referência ao óleo extraído de suas sementes para fins fitoterápicos. Não só as sementes, mas até mesmo as cascas da árvore podem ser utilizadas para diversos fins terápicos.
Içara, também chamado de juçara ou palmito juçara, é uma árvore originária da mata atlântica no sudeste brasileiro, muito utilizada pra fazer ripas. Uma das utilidades dessa árvore está na extração do palmito para o consumo alimentício. Atualmente, encontra-se em perigo de extinção.
Cabreúva Vermelha, pode ser encontrada em quase todas as regiões brasileiras e possui uma madeira de alta qualidade, resistente a ação do tempo e apodrecimento, forte o suficiente para a confecção de móveis utilitários e decorativos, externos ou internos. Tem o nome devido a coloração castanho avermelhado.
Além dessas, você pode ter acesso a lista completa das plantas em extinção no Brasil, de acordo com o levantamento oficial do Ministério do Meio Ambiente, clicando aqui.
Aprenda neste artigo sobre as propriedades coligativas e suas aplicações em nosso dia-a-dia, aqui no Dicas Free.
A química, certamente, nos ensina um compilado de padrões e simetrias que nos ajudam a compreender os acontecimentos mais simples ou complexos do dia-a-dia. O entendimento da natureza proporcionado por essa ciência facilita o manuseio de diversos materiais e elementos, não só no cotidiano, mas também nos grandes processos industriais, plantações, entre outros.
No dia-a-dia, podemos perceber uma infinidade de reações químicas a nossa volta. O ponto de ebulição da água, o congelamento, a mudança desses pontos quando adicionados sais no líquido, o fato da água do mar não congelar a altas temperaturas. As propriedades coligativas nos ajudam a desbravar esses mistérios e fornece explicações convincentes para os entendermos.
Propriedades Coligativas
As propriedades coligativas se dividem em quatro, cada uma relacionada com a elevação e o abaixamento da temperatura, como também as mudanças de pressão de solutos e solventes. Veja logo abaixo:
Tonometria: a tonometria ou tonoscopia é a área das propriedades coligativas que vai determinar a redução do coeficiente máximo de pressão de vapor de um líquido. Basicamente, quanto maior a quantidade de soluto no líquido, menor será a pressão máxima de vapor. Isso acontece quando, por exemplo, misturamos glicose na água e colocamos a solução para aquecer.
Ebuliometria: essa propriedade se baseará no contrário da primeira. Utilizaremos a ebuliometria para mensurar o aumento da ebulição quando for adicionado algum soluto no líquido. Quando adicionamos o açúcar na água, por exemplo, ela tem a evaporar mais rapidamente, tendo o soluto funcionado como um catalizador.
Criometria: essa propriedade se baseará na diminuição do ponto de congelamento de um líquido quando adicionado algum material que retarde esse processo. Para ver isso na prática, basta ver a água poluída demora mais para congelar do que a água limpa.
Osmometria: essa propriedade se baseará no estudo na pressão osmótica em certas situações. Ocorrerá quando duas soluções forem separadas por um único solvente, resultando em duas soluções com concentrações equivalentes.
Conclusão
As propriedades coligativas são recursos científicos que nos permitem estudar e calcular os pontos de fusão, ebulição e de equilíbrio por meio do aumento ou diminuição da pressão ocasionados pela adição de outras substâncias na solução.
Para mais informações sobre as reais formações dos solos, acompanhe este artigo e fique por dentro dos principais tópicos envolvendo o assunto.
Formação do solo
A formação do solo é um processo trabalhoso e totalmente demorado. Ele tem sua própria forma de se desenvolver, fazendo com que as intervenções humanas sejam mínimas ou inexistentes. Vários são os processos até que tenha se formado por completo. O seu preparo é profundo e indispensável.
Em média os solos brasileiros possuem uma profundidade equivalente a 40 cm, mas isso depende muito da região em que este se formou e o processo de seu preparo. As diferenças podem ser tão gritantes que em determinadas áreas chegam a obter até 100 cm de profundidade.
O mais seguro e indicado é um solo moderadamente profundo, que está em média num valor de 40 cm. Os solos são distintos, a maneira como eles reagem também. Para se ter uma ideia, para identificá-lo é necessário conhecer suas principais características hidrofísicas e químicas.
Caso as medidas não sejam tomadas, é possível até que se reduza a produtividade do local. Além disso, gastos extras com maquinário e equipamentos de forma geral são indispensáveis. Existem dois tipos de definição dos solos, grupo I e grupo II, no I é recomendado preparo profundo, enquanto no II não.
Solos grupo I
Latossolos distróficos
Mesoálicos
Álicos
Ácricos
Plintossolos Háplicos
Solos grupo II
Latossolos eutróficos e mesotróficos
Nitossolos eutróficos e mesotróficos
Argissolos eutróficos e mesotróficos
Luvissolos
Vertissolos
Tempo como fator
O tempo é um fator determinante na hora de formar um solo. Ele é responsável pela maior parte da produtividade, quando não respeitado tende a ter resultados impróprios, invalidando o local para cultivo ou qualquer outra finalidade. Em gêneses dos solos são necessários mil anos para a formação de 1 cm.
Além disso, esse 1° centímetro é totalmente a granito, vindo a partir de rochas e seu primeiro milhão de anos é conhecido como Neossolo litólico. Em seu quinto milhão de anos ele será chamado de Latossolo. Sua espessura é transformada e aumentada ao longo do processo e do tempo.
A pedologia é a ciência que estuda a formação dos solos, ela permite que a linguagem seja transmitida de forma fácil e bem prática para que até não-estudantes da ciência consigam entender como se passa o processo. Para obter classificação de um solo são necessárias características morfológicas.
O conhecimento de condições físicas e químicas também são importantes e indispensáveis, as cores são características determinantes. Todas essas linhas são examinadas cuidadosamente para definir um solo e a forma como o mesmo esteve em processo de formação. Para entender realmente um solo, são necessários estudos aprofundados de cada região e seu solo em específico.
Os vidros são feitos através da areia, sua matéria prima. Saiba através deste artigo como o processo de reciclagem é feito e quais são demais componentes.
Matéria prima do vidro
O vidro é usado para a criação de vários utensílios. Ele está desde a cozinha até no banheiro de uma casa, na maioria dos móveis e em tantos aparelhos e apetrechos. Segundo a ciência dos materiais, o vidro é composto por algumas matérias, em especial a areia, potássio, alumínio, sódio, magnésio e o cálcio.
O processo parece complicado mas é bem simples. Depois de levado a temperaturas altíssimas, com as matérias misturadas, ele começa a se transformar em vidro deformado. Para que seja devidamente colocado em qualquer objeto, deve passar por um processo de formação através do fogo.
Se tornará uma pasta que logo depois formará o vidro. Como ele, a areia está em 72% de sua formação, é por isso que quando perguntamos qual é a matéria do vidro, certamente a resposta será areia fina. Não é uma areia diferente, ela pode ser encontrada nas praias e dunas de todo o mundo.
As suas formações podem ser variadas de acordo com a espessura e finalidade. O vidro deve ser reaproveitado, quando desfeito, e “colado” novamente através do fogo. O processo é complicado e exige experiência profissional, considerado hoje um material totalmente reciclável.
É uma matéria que suporta quase todos os extremos. Estima-se que o único líquido que seja capaz de destruí-lo seja o ácido fluorídrico. É um material muito poderoso e adaptável. Quando quebrado, tem “conserto”. Os fenícios foram os fundadores das primeiras obras em vidro.
Benefícios da reciclagem
Diminui os gases na atmosfera
Evita extração de minérios
Economiza energia
Possui o menor descarte de lixo
Tipos de vidro
Vidro para embalagens
Vidro plano
Vidros domésticos
Fibras de vidro
Vidros técnicos
O vidro passa por um processo de transformação na reciclagem, primeiramente é triturado e se transforma em matéria prima. Levado então à indústrias vidreiras, no qual os envasadores são responsáveis pela sua armazenação e transformação de novas embalagens. Ocorre então a distribuição e logo após é tido pelos consumidores, tornando-se lixo novamente. É uma matéria que gira ( reciclável)
Curiosidade!
A primeira indústria vidreira teve origem em Portugal no século XVIII. Ainda hoje tem-se conhecimento de sua existência.
As mudanças climáticas no mundo estão cada vez mais pondo em risco a existência de seres vivos na terra. Confira neste artigo para mais detalhes sobre o assunto.
Mudanças climáticas
A confusão no clima do mundo está cada vez mais caótica. Ao mesmo tempo que temos em contato com o calor, chega o frio numa manhã cinzenta. O clima está totalmente desregulado e para explicar tal fenômeno nós temos o aquecimento global, assunto tão discutido nos últimos anos.
Todas as pesquisas feitas sobre o assunto apontam que, com o passar dos séculos, os efeitos desastrosos serão sofridos pelos humanos. As mudanças decorrentes dos séculos passados foram responsáveis pela maioria dos problemas que o mundo vem passando hoje e o que não ajuda em nada é o fato da Terra continuar sendo “descuidada”.
Através da força de seu trabalho, o homem conseguiu ser o agente causador da maioria dos problemas climáticos que temos hoje. Ainda que tenham se focado em criar novas tecnologias, deixaram de cuidar da Terra. As atividades dos últimos 200 anos determinam o que é o mundo hoje.
Desde que ocorreu a revolução industrial, a atmosfera recebeu gases provenientes da intensa queima de combustíveis, precisamente o petróleo, o carvão e o gás. Decorrente disso, houve um aumento da temperatura do planeta, alterando também alguns naturais eventos, como a caída da chuva.
Outros meios estão sendo agredidos bem como a diminuição das geleiras, a elevação dos índices oceânicos, a incidência das tempestades e a progressiva propagação do gás. Nesse tempo nada foi feito em favor do planeta, nada que pudesse realmente diminuir os níveis de dióxido de carbono.
Para os homens que vivem no mundo hoje, é possível perceber os reflexos destes efeitos, levando em conta que a agressão a terra é cada vez mais frequente, os problemas estão se tornando cada vez mais assustadores. Produzindo ainda mais poluição, gás e acabando com o resto do meio natural que nos resta.
No hemisfério norte foram registrados as maiores temperaturas de todos os tempos. O calor apresenta índices elevados, o perigo é tão eminente que em 2003 cerca de 35 mil pessoas morreram de calor. A quantidade de água presente no mar trouxe catástrofes e mais mortes ainda.
Até mesmo as chuvas possuem elevação, elas deixam de cair por meses, fazendo com que o clima fique seco e totalmente prejudicado. Quando finalmente chegam, acabam por destruir boa parte de moradias, devido a sua forte presença em forma de tempestade.
O mundo grita por socorro, disso sabemos. O que nos resta agora é cada um fazer a sua parte e rezar para que a natureza não queira nos expulsar da maneira que estamos expulsando ela daqui.
A Cabanagem foi uma das muitas revoltas que eclodiram durante o período regencial do Brasil. Saiba mais sobre esse fato histórico neste artigo.
O Brasil é conhecido como um país de homens cordiais e uma sociedade com pilares na tranquilidade e festividade. Porém, ao contrário desse já contraditório senso comum, o povo brasileiro sempre foi atento aos maus tratos políticos e elitistas, desenvolvendo ações de caráter rebelde pelos mais variados motivos em cada época.
Durante os períodos históricos do Brasil, é possível identificar um grande número de conflitos entre as mais variadas províncias, sejam eles ocorridos na colônia, no império ou na república. Um desses conflitos ficou conhecido como cabanagem e ocorreu na província do Grão Pará em um contexto histórico bastante peculiar.
Período regencial
O primeiro império brasileiro foi, inicialmente, um período de grande euforia para nossos compatriotas. Livres do comando político e administrativo português, os brasileiros finalmente poderiam desenvolver suas práticas comerciais com várias nações, ter autonomia sobre os lucros e exercer suas próprias políticas públicas.
O governante da mais nova monarquia das Américas, Dom Pedro I, foi condecorado como Defensor Perpétuo do Brasil e passou a administrar o país de forma um tanto inadequada. Diversos escândalos públicos envolvendo o imperador, falha administração pública, principalmente do Banco do Brasil, e os conflitos com grande parte das elites brasileiras fizeram com que Pedro I fosse expulso das terras brasílicas.
Como o herdeiro ao trono do Brasil ainda era uma criança, o governo brasileiro passou um período regencial, comandado por regências trinas. Durante esse período, a firmeza e autonomia do país caiu em descrédito pela falta da figura do imperador e diversas rebeliões por inúmeros motivos eclodiram em várias províncias brasileiras. O período regencial durou de 1831 a 1840.
Antecedentes
Grande parte das elites da província do Grão-Pará se posicionou contrariamente a independência do Brasil, mantendo-se fiel a coroa portuguesa mesmo após a separação dos estados. Para garantir a soberania e unidade nacional, o império brasileiro organizou expedições para reprimir os redutos da colônia portuguesa em Belém.
O número de mortos a ação truculenta das tropas imperiais deixaram profundas marcas na elite local que permaneceram até o período regencial. Além disso, a situação de grande parte da população da província era de extrema pobreza e falta de recursos básicos. Não só o império, mas a regência tinha abandonado o norte brasileiro.
Os cabanos eram pessoas que moravam em pequenas cabanas nas beiras dos rios da região e eram os que mais sofriam com a falta de investimentos públicos. Com a fome e as doenças que assolavam as famílias, o clima de rebelião só aumentava, tanto no seio das elites, como no ambiente das pessoas comuns na província.
Cabanagem – revolta no Norte
Aconteceu durante a madrugada do dia 7 de janeiro de 1835 o levante que tomaria Belém, uma articulação planejada por Antônio Vinagre, Francisco Vinagre, Eduardo Angelim e Clemente Malcher. Liderados por Antônio Vinagre, os cabanos marcharam até a capital da província e facilmente tomaram, executando o então presidente Lobo de Souza e o comandante das armas. O total controle de Belém deu não só suprimentos bélicos aos revoltosos, mas também a esperança do cumprimento das tendências separatistas.
Francisco Vinagre foi designado para o cargo de comandante das armas e Clemente Malcher para presidente. Apesar de ter ganho o cargo pela ação revolucionária anti imperialista, Malcher se manteve fiel a coroa brasileira e ordenou a prisão de Eduardo Angelim, fato que promoveu uma batalha entre as tropas leais a Malcher e as leais a Francisco Vinagre, que se saiu vitorioso e com o cargo de presidente provincial.
Apesar da vitória dos ideais separatistas, Francisco Vinagre, no mês de julho do mesmo ano, concordou em entregar a província as forças imperiais e ao domínio de jorge Rodrigues (novo presidente da província escolhido pelo império) caso fossem dadas as anistias aos revoltosos. Antônio Vinagre e Eduardo Angelim se refugiaram no interior e as tropas imperiais tomaram novamente a cidade de Belém.
Francisco Vinagre, apesar do acordo feito com o império, foi preso assim que a cidade foi retomada. As tropas revoltosas se organizaram e travaram uma batalha no dia 14 de agosto do mesmo com duração de nove dias, onde retomaram a cidade de Belém. Durante a batalha, Francisco Vinagre morre e Eduardo Angelim assume a presidência, declarando a independência da província. Esse fato fez com que a regência brasileira declarasse guerra ao Grão-Pará e nomeasse o brigadeiro Francisco José de Sousa para comandar as tropas imperiais.
Durante dez meses de governo cabano, a falta de recursos a inabilidade administrativa acabaram por assolar a província com diversas dificuldades. Além do contingente militar, quatro navios de guerra estavam a caminho de Belém na expedição de retomada da capital. Eduardo Angelim foge junto a grande parte de suas tropas para o interior. A província foi retomada.
O fim da revolta
O brigadeiro responsável pela retomada de Belém julgava a liberdade de Angelim um perigo a soberania do governo da província e iniciou um esforço de busca ao revoltoso. Somente em outubro de 1836, Angelim foi encontrado e preso em Belém, seguindo para o Rio de Janeiro, sendo sentenciado a prisão em Fernando de Noronha.
Apesar de ter sido preso, os cabanos revoltosos continuaram as batalhas no interior. Somente em 1840, as tropas impriais conseguiram dizimar todos os redutos cabanos contra a soberania nacional. Estima-se que cerca de 40 mil pessoas morreram durante a revolta.
Se você também se interessa pela ecologia brasileira e quer saber mais sobre os rios mais importantes da Mata Atlântica, acompanhe este artigo.
Mata Atlântica
A Mata Atlântica é um bioma. Ela está localizado nas áreas leste, sudeste e sul de nosso país, próximo ao Paraguai. Estima-se que já havia vida no lugar por mais de 10.000 anos(vida humana). Sua colonização ocorreu durante o século XX e a partir de então houve o desmatamento.
Hoje, tem-se visão de apenas 10% da floresta intacta e totalmente original. Suas formações geralmente estão embasadas em grandes campos abertos, regiões montanhosas com florestas e chuvosas perenes. As espécies de animais são variadas e abriga animais como a onça pintada e o mico-leão-dourado.
Em área territorial, a região está calculada em mais de 102 mil quilômetros quadrados e passa por vários estados brasileiros. O ponto mais alto é o Pico da Bandeira que tem cerca de 2892 metros de altura. A Mata Atlântica é uma benção aos brasileiros e a vida humana.
Principais rios
Rio Paraná – Tendo como principal característica a maior área sul-americana. O rio Paraná nasce diante a uma confluência do Rio Grande e o Rio Paranaíba. Faz parte de três estados influentes e brasileiros, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
Área – 2.582.672 km² Comprimento – 4.880 km Fluxo – 17.290 m³/s Ponte – Ponte Internacional da Amizade Cidades – Salto del Guairá
Rio Paraíba do Sul – O Rio Paraíba do Sul atravessa uma grande região brasileira sócio-econômica. Precisamente próximo ao Vale do Paraíba, é o rio com maior influência natural do estado do Rio de Janeiro.
Área –56.500 km² Fluxo –1.118 m³/s Comprimento – 1.137 km Nascente – Paraitinga River País – Brasil
Rio Uruguai – O Rio Uruguai também é um rio sul-americano. Sua nascente localiza-se na Serra Geral e sua formação deve-se ao desaguamento de dois rios sulistas, o Canoas e o Pelotas. Está precisamente localizado na divisa entre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Área –365.000 km² Comprimento – 1.838 km Fluxo –5.500 m³/s Nascentes – Rio Canoas, Rio Pelotas Pontes – Ponte Salto Grande
Rio São Francisco – Não só em temas de músicas, mas em outros lugares, nós certamente, já ouvimos falar desse rio tão importante para os brasileiros. Está localizado na Serra da Canastra e é sem sombra de dúvidas um dos cursos aquáticos mais importantes da América Latina.
Área – 641.000 km² Comprimento – 2.830 km Fluxo –2.943 m³/s Nascente – Serra da Canastra Foz – Oceano Atlântico
Rio Doce – O Rio Doce é uma bacia hidrográfica muito importante para a região. Drena principalmente dois estados, Espírito Santo e Minas Gerais. É um dos rios mais importantes da Região Sudeste.
Área – 83.400 km² Comprimento – 853 km Nascente – Serra da Mantiqueira Foz –Oceano Atlântico
Rio Ribeira do Iguape – O Ribeira do Iguape é um rio paulista que faz formação de uma bacia hidrográfica do Rio Ribeira. Localizado precisamente no Vale da Ribeira.
Área –28.306 km² Comprimento –34 km Nascente –São Paulo
Se você se interessa por invenções e suas histórias, acompanhe este artigo e fique por dentro de como ocorreu a evolução da câmera cinematográfica inventada por Thomas Edison.
Thomas Edison
Thomas Alva Edison foi um grande inventor que se consagrou na história. Responsável por uma grande parte das invenções que utilizamos hoje, Thomas ele viveu nos Estados Unidos entre os anos de 1841 e 1931. Era cientista, estudioso e responsável pela criação de vários objetos.
Todo mundo o conhece especialmente devido a invenção da lâmpada, também muito potente e revolucionária à sua época. Embora seja esse um fato, ele também teve participação ativa e direta na fabricação de canecas de tatuagem, embalagem a vácuo, rodas de borracha e até nas câmeras de vídeo.
Inicialmente o projeto era chamado de máquina de filmar, com o tempo e aperfeiçoamento ocorreu até se transformar no que chamamos hoje de câmera cinematográfica. O gênio da invenção foi um dos maiores responsáveis pela evolução do mundo que temos hoje.
Câmera cinematográfica
Nos dias atuais, as filmadoras são extremamente modernas e capazes de nos transmitir imagens ao vivo via satélite. Além da imagem, o áudio também faz parte do processo. Tudo é bastante “real” em comparação com que tínhamos antigamente (ou seja, nenhuma transmissão de imagens). Tudo em alta definição, com milhares de funções diferentes.
Cada aparelho, também possui sua especialização. Para qualquer atividade existe uma função diferente em uma câmera cinematográfica. Além de tudo isso, a qualidade do material é tamanha a ponto de termos filmes, gravações em tv, novelas e até transmissões ao vivo. É incrível!
Voltando aos tempos remotos de Thomas, ele criou inicialmente um aparelho que capturava imagens em movimento. Na verdade, eram muitas fotografias que davam a impressão de que o objeto em questão estava se movimentando. Antes de ser realmente efetivada, a máquina tomou muitas diferenças.
Ganhou o nome de cinematógrafo depois que foi aperfeiçoado pelos irmãos Lumière. Com o passar dos anos, a invenção tomou ainda mais forma, sendo especializada, mas tendo como principal fundador do projeto Thomas Edison. Esse foi um grande marco na história do cinema.
Para mais informações sobre os falsos cognatos, acompanhe este artigo e descubra o que pode ou não estar dentro dessa “pegadinha escolar”.
Falsos cognatos?
Você certamente já deve ter visto alguma palavra de outra língua que parecia muito com uma de sua língua, e não identificou que essa talvez fosse um falso cognato. Os falsos cognatos são palavras escritas de forma semelhante, possuindo línguas diferentes. O “falso” vem através da tradução, que necessariamente não tem nada a ver com o que supostamente se achou.
Bom, para entender melhor, você precisa de alguns exemplos. Mas antes, vamos entender porque não devemos cair nessa armadilha dos falsos cognatos. Eles costumam estar presentes em provas e exames em todo o mundo. Testando a inteligência daqueles que estão tentando alcançar pontos para uma faculdade ou emprego. É por isso que estudá-los é a melhor maneira de evitá-los.
Vamos a alguns exemplos.
Você já deve ter visto a palavra “pretend”, da língua inglesa.
Ela nos dá a intenção de que tal pessoa está escrevendo algo parecido com “pretender”.
Contudo, traduzindo-a isso está muito longe do seu real significado que seria “fingir”.
Entendeu?
Os falsos cognatos tem o poder de nos dar a “intenção de determinada palavra” e quando traduzimos daquela forma, ela nos “prega uma peça” durante uma interpretação de texto. Outro bom exemplo disso é a palavra “intend” que significa “pretender”, mas muita gente entende como “entender”.
Entre as línguas é muito comum acontecer erros ortográficos e de interpretação por causa dos falsos cognatos. É por isso, que nem sempre quando uma palavra indica tal significado, tem realmente relação ou tradução semelhante. Uma dica importante para não se dar mal no vestibular é estudar os falsos cognatos.
Se for o caso, até decorar. Dessa maneira, quando você ver qualquer palavra nesse sentido, já estará sabendo que ali está uma pegadinha, então aquilo que parece fácil, será reflexivo. É bem interessante estudar os falsos cognatos que em inglês escreve-se “false friends”, eles ajudam a evitar alguns erros.
Palavras que geralmente caem em testes educacionais
Actually – que significa na verdade, na realidade, o fato é que
Alias – que significa pseudônimo, nome falso
Amass – que significa acumular, juntar
Anthem – que significa hino
Appoint – que significa nomear, indicar
Argument – que significadiscussão, debate
Beef – que significa carne bovina
College – que significa faculdade
Comprehensive – que significa abrangente, extenso, amplo
Compromise – que significa entrar em acordo, fazer concessão, acordo
Costume – que significa fantasia
Devolve – que significa transferir
Diversion – que significa desvio
Eventually – que significa finalmente, por fim
Exit – que significa saída, sair
Fabric – que significa tecido
Grip – que significa agarrar algo firmemente
Idiom – que significa expressão idiomática
Ingenious que significa – engenhoso
Inhabitable que significa – habitável
Injury que significa – ferimento
Lecture – que significa palestra, aula)
Library – que significa biblioteca
Lunch – que significa almoço
Mayor – que significa prefeito
Novel – que significa romance
Office – que significa escritório
Parents – que significa pais
Prejudice – que significa preconceito
Preservative – que significa conservante
Push – que significa empurrar
Realize – que significa perceber
Requirement – que significa requisito
Retired – que significa aposentado
Retribution – que significa represália, punição
Scholar – que significa erudito
Sensible – que significa sensato
Service – que significa atendimento
Support – que significa apoiar, apoio
Tax – que significa imposto
Existe uma lista gigantesca que compõem o cognatos. Contudo, todo mínimo que você estudar já será de grande ajuda. Isso porque facilitará a sua interpretação, fazendo que fique mais fácil identificar o que é ou não correto diante o exame. Estude os cognatos!