Assuntos escolares e educacionais estão em alta na sociedade brasileira nos últimos anos. Isso porque o número de dificuldades e denúncias ao modelo educacional, como também as mediadas governamentais para inovar com tecnologia e outros meios chama muito a atenção dos estudantes brasileiros.
Além disso, os conteúdos passados nas escolas nem sempre são aprendidos de forma integral pelos alunos que precisam muitas vezes recorrerem a internet ou outros livros para se adequarem ao ensino.
O rio Nilo teve e tem grande importância desde a antiguidade por suprir as necessidades dos seres vivos que habitavam a região das suas encostas. Confira nesse texto como acontecia o período das cheias nessa área, como os egípcios dividiam as estações do ano e dados sobre o Nilo e a sua relevante história.
O rio Nilo desde tempos antigos é essencial para a sobrevivência de várias espécies da vida humana. Responsável por suprir as necessidades dos povos do Antigo Egito, é um dos poços mais extensos desde a antiguidade. Se encontra no nordeste da África e é composto por três rios, o Nilo Branco, o Nilo Azul e o rio Atbara.
O Nilo percorre diversas regiões, sendo as principais delas o Egito, a República Democrática do Congo, a Tanzânia, a Etiópia, a Quênia, o Burundi, o Sudão, a Ruanda e a Uganda. Toda a sua extensão corresponde a aproximadamente 6.695 quilômetros e sua bacia tem cerca de 3.000.000 quilômetros quadrados, sendo assim o 2° maior rio do mundo, atrás apenas do rio Amazônas.
Pela maioria do Egito ser composta por um grande deserto, o rio Nilo se fez importante para todas as civilização que ali habitavam – e que passavam por ali – pois era a fonte de abastecimento das famílias, era responsável por enriquecer o solo onde eram feitos os plantios e por proporcionar o bem estar para a vida de todos os seres vivos que ali viviam.
As cheias do Nilo aconteciam entre o período de Julho a Outubro e por esse fator que os habitantes daquelas terras na época estipularam como seria as estações do ano, onde a 1° estação correspondia as inundações e cheias que aconteciam de Julho a outubro; a 2° estação proporcionava o cultivo da terra que acontecia entre Novembro e Fevereiro; e a 3° estação era a época da colheita, no período de Março a Junho.
Todos os meses de Agosto os habitantes ribeirinhos ao rio Nilo comemoravam as cheias e a riqueza que aquela extensão proporcionava para eles. Comemoravam aos céus, aos seus deuses pelas inundações e cheias mandadas anualmente que eram responsáveis pelo alimento das famílias, pelo cultivo da terra e da esperança dos povos, pela vida melhor e pela natureza que davam a eles tudo o que precisavam para sua sobrevivência.
Os egípcios sempre utilizaram os recursos do Nilo. Entre os meses de Novembro a Junho, eles construiam vários diques em toda a extensão das civilizações para que fossem todos abastecidos na época da cheia, para que eles pudessem abastecer a terra e os seres vivos dali quando as chuvas fossem embora.
Mesmo sendo composto por três rios, o Nilo no final de todo o seu percurso, deságua no mar Mediterrâneo.
A atual juventude é bastante proativa e interessada em assunto de cunho social, promover o voluntariado entre tal público é uma tarefa fácil e que pode gerar grandes benefícios para sociedade.
Voluntário é uma pessoa que decide por conta própria participar de ações solidárias, doando assim tempo, trabalho e talento de uma forma natural e sem pedir nada em troca para ajudar um interesse social que é para um bem maior da comunidade.
Quem opta por trabalhar com o voluntariado acredita que sua contribuição é capaz de fazer uma transformação social na realidade a qual ele estará inserido, para isso oferecerá de bom grado seus conhecimentos, experiências e tempo para ajudar as pessoas com as quais convive.
Há quem acredite que promover o voluntariado entre jovens não é uma tarefa fácil e que possui um objetivo inatingível, no entanto incentivar essas pessoas a trabalharem com ações de solidariedade e cunho social é mais fácil do que se imagina.
Como promover o espírito voluntário entre os jovens.
Tais ações podem ser realizadas dentro de diversos tipos de organização sociais, as quais podem estar criando campanhas que incentivem a ação voluntária individual ou em conjunto. Confira a seguir algumas opções de ações dentro de diferentes áreas de atuação:
Assistência social
Organização de campanhas para arrecadar itens e alimentos necessários para famílias carentes.
Preparar kits com produtos básicos para o cuidado de um recém-nascido.
Realizar eventos culturais que tenham como objetivo arrecadar fundos para alguma instituição ou causa social.
Promover ações de atendimento à pessoas com necessidade especiais, como idosos ou crianças em orfanatos.
Acompanhar e orientar famílias de pessoas que se encontram em situação privada de liberdade ou em condicional.
Saúde
Promover campanhas para doação de sangue e cadastro em bancos de doação de medula óssea.
Desenvolver campanhas que foquem na prevenção do uso de drogas, acidentes e cuidados com a saúde mental e física.
Agendar visitas a internados em hospitais, oferecendo apoio emocional.
Desenvolver em hospitais e escolas atividades de cunho recreativo e artístico.
Criar grupos de auto-ajuda para pessoas com problemas em comum, propiciando de tal forma o apoio mútuo.
Educação
Participar de forma direta ou indireta da formação educacional de crianças, jovens, adultos e idosos.
Oferecer atividades extracurriculares por meio de oficinas em escolas públicas.
Contribuir para acervo e manutenção de bibliotecas e brinquedotecas.
Cidadani
Organizar programas que desenvolvam a comunidade local e incentivem a participação ao voluntariado.
Prestar serviços de orientação jurídica a pessoas ou organizações sociais que precisem.
Realizar campanhas que promovam a conscientização a respeito do voto, trote solidário e cidadão;
Contribuir para a aquisição de materiais e produtos para pessoas com deficiências, como cadeiras de rodas e máquinas de braille.
Mobilizar empresários e pessoas jurídicas sobre a importância do auxílio a organizações não-governamentais.
Meio ambiente
Criar e dar manuntenção em sites que denunciem problemas e irregularidades socio-ambientais.
Organizar ações que visem a preservação do meio ambiente com foco em reciclagem, reflorestamento, educação ambiental e cuidados com animais.
Monitorar os tipos de poluição que atingem a cidade e vias pluviais.
A Fórmula de Bhaskara é uma das principais utilizadas hoje em dia para resolução de equações quadráticas, confira neste artigo como essa fórmula foi desenvolvida ao longo dos séculos.
Bhaskara Acharya, conhecido também como B. o Instruído, foi um matemático indiano que viveu aproximadamente entre os anos de 1.114 e 1.185. Ele também foi professor, astrólogo e astrônomo. É considerado o maior matemático do século XII da Índia.
Nascido em uma família tradicionalmente inserida na astrologia, ele seguiu o caminho de seus antecedentes se utilizando de orientações baseadas em aspectos científicos, voltando-se de tal forma a questões relativas à matemática e astronomia como, por exemplo, calculando a relação entre os dias e horas que ocorriam eclipses e posições dos planetas.
Seu livro mais famoso é o Lilavati, o qual leva o nome de uma de suas filhas. Tal livro é bastante elementar e se destina a trabalhar problemas inteligíveis da aritmética, geometria plana e combinatória.
Se engana quem pensa que foi ele quem descobriu a fórmula de Bhaskara, ao contrário, ele nem sabia o que era uma fórmula, pois elas surgiram apenas 400 depois de sua morte, assim se torna impossível que ele tenha descoberto algum fórmula.
Naquela época as equações eram resolvidas por meio do uso de regras. As regras são uma descrição por extenso da metologia utilizada para resolução de um problema, como é o caso das equações. Um fato bastante interessante, é que no tempo de Bhaskara essas fórmulas costumavam ter forma de poesias, que descreviam os procedimentos operacionais para resolver o problema.
Para a resolução de equações quadráticas, como no caso da forma ax² + bx = c, os indianos costumam predizer tal regra:
“Multiplique ambos os membros da equação pelo número que vale quatro vezes o coeficiente do quadrado e some a eles um número igual ao quadrado do coeficiente original da incógnita. A solução desejada é a raiz quadrada disso.”
Bhaskara conhecia tal regra, mas não foi ele quem a inventou, há relatos de que ela tenha surgido há um século antes dele. Assim, quanto as equações determinadas de segundo grau ele apenas faz no Lilavati uma cópia do que outros matemáticos já afirmaram anteriormente.
No entanto, em outro escrito seu, o Bijaganita, ele faz grandes contribuições às equações indeterminadas de segundo grau, uma vez que inventou o método interativo chamada chakravala e aprimorou o método kuttaka, o qual é o ápice de toda a matemática indiana.
Assim, o nome “Fórmula de Bhaskara” foi somente uma homenagem ao grande matemático que Bhaskara Akaria foi, não tendo nenhum vínculo maior do que isso. Tal fórmula foi desenvolvida de modo a resolver equações quadráticas e é dada por: Δ = b2-4ac.
Quem nunca ficou olhando para o céu e imaginando qual o formato tem as nuvens? Mas será que alguma vez já pararam para pensar como que elas foram parar ali? Confira em nosso artigo como se dá a formação das nuvens.
As nuvens são constituídas de gotículas de água ou gelo no estado líquido que se aglomeram, podendo serem formadas também por vapor da água. Elas podem variar quanto ao seus tamanho, forma, volume e densidade, se encontram suspensas na atmosfera porque passam pelo processo de condensação ou liquefação devido a fenômenos de cunho atmosférico.
A forma da nuvem vai variar de acordo com a sua natureza, quais suas dimensões, número, distribuição de suas partículas no espaço e corrente de ventos atmosféricos. Sua cor depende da intensidade da luz recebida, assim como a posição de quem está observando e da fonte de luz em relação a nuvem.
Constituição da nuvem
Quando a água se evapora na superfície do planeta Terra ela se condensa e forma pequenas gotículas de água que se unem formando a nuvem, ou então elas são formadas por cristais de gelo presentes ao redor de núcleos microscópios que se encontram na poeira que é suspensa na atmosfera.
Depois que as nuvens são formadas elas serão transportadas pelo vento, o qual pode as levar em sentido ascendente ou descendente. Quando ela se eleva suas gotículas de água se resfriam podendo até mesmo serem parcialmente congeladas. Quando por defluência do vento ele é obriga a ir para locais mais baixos é natural que se dissipe devido a evaporação das gotículas.
Percebemos então que a constituição da nuvem vai depender estritamente de qual a sua temperatura e altitude, podendo ser composta por partículas de água ou cristais de gelo, ou até mesmo dos dois ao mesmo tempo.
Classificação das nuvens
Quanto ao aspecto
> Estratiformes: nuvens que costumam se desenvolver horizontalmente cobrindo grandes regiões e apresentando uma espessura fina, suas precipitação são de caráter leve e contínuo.
> Stratocumuliformes: nuvens que se desenvolvem em conssonância com o horizonte e tem formas de rolos ou ondulações.
> Cumuliformes: nuvens que se desenvolvem no sentido vertical e possuem um tamanho bem extenso, costumam surgir de forma isoladas e originam precipitações fortes e pancadas localizadas.
> Cirriformes: nuvens que se desenvolvem horizontalmente e tem aspecto fibroso e frágil, é mais comum que ser encontradas nas partes mais superiores da atmosfera, e por isso são formadas por pequenos cristais de gelo.
Quanto a constituição
> Sólidas: podem conter gelo de tamanho elevado e pesar até cerca de 1 tonelada.
> Líquidas: sua constituição é basicamente de gotículas de água.
> Mistas: tem em sua constituição gotículas de água e cristais de gelo.
Quanto a altura
> Altas: acima de 6 km de altura da superfície, geralmente são nuvens sólidas.
> Médias: entre 2 e 4 km de altura nos pólos, 2 e 7 km em latitudes médias e 2 e 8 km na linha do equador, podem ser líquidas ou mistas. > Baixas: até 2 km de altura, geralmente são nuvens líquidas.
Neste guia completo você poderá ter acesso a todas as regras que a ABNT tem para a formatação de trabalhos acadêmicos, com exemplos e dicas fundamentais na elaboração do trabalho científico.
A formatação de trabalhos científicos é um dos pontos principais onde os professores pegam no pé dos alunos quando se trata de atividades de cunho acadêmico, como TCC’s e monografias.
As normas de formatação no Brasil são reguladas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a qual é responsável por elaborar e colocar em vigência tais regras.
Muitos acadêmicos encontram certa dificuldade para seguir tal manual, uma vez que os detalhes são minuciosos e bastante técnicos, mas eles servem para ditar a autenticidade, confiabilidade e segurança que o documento tem, ajudando também em questões de organização e estrutura.
Para facilitar a vida dos estudantes universitários preparamos um guia completo sobre todas as regras que a ABNT tem atualmente para o trabalho acadêmico, é importante lembrar que tal lei não é de 2015, uma vez que a última sancionada foi em 2011, sendo a mais recente e em vigência.
Formato
Quanto a formatação geral de qualquer trabalho acadêmico, as normas a serem seguidas são as seguintes:
Papel tamanho A4 (21,0 cm x 29,7 cm)
Margens 3 cm superior e esquerda, 2 cm inferior e direita
Fonte cor preta em todas partes do trabalho
Tamanho da fonte em 12 pts em todo corpo do texto
Tamanho da fonte em 10 pts para citações longas, notas de rodapé, legendas e paginação
Espaçamento entre linhas de 1,5 para todo o corpo do texto
Espaçamento entre linhas de 1,0 (simples) para citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, legendas de elementos especiais e referências bibliográficas
Recuo de 2 cm na primeira linha dos parágrafos
Citações diretas longas devem ter um recuo de 4 cm da margem
Paginação
A numeração das páginas deverá aparecer a partir dos elementos textuais, no entanto as páginas são contadas desde a folha de rosto.
A paginação deverá se localizar na borda superior direita da página com um recuo de 2 cm.
Uma boa dica para se lembrar da posição do item anterior é pensar no lado que vem a encadernação, o qual é o esquerdo.
Estrutura
A estrutura organizacional de um trabalho acadêmico compreende duas partes distintas que se completam: externa e interna. Confira como cada uma se encaixa dentro do trabalho científico:
Parte externa
Capa (obrigatório)
Elemento que deve apresentar as informações na seguinte ordem:
nome da instituição
nome do autor
título claro e preciso
subtítulo que evidencie subordinação ao título
número de volume caso haja mais de um
cidade onde será apresentado
ano em que foi entregue
Lombada (opcional)
A lombada deve conter os seguintes elementos: nomes do autor, título, elementos alfanuméricos de identificação e logomarca da editora.
Parte interna
Elementos pré-textuais
Folha de rosto (obrigatório)
No anverso da folha de rosto é preciso conter os seguintes elementos: nome do autor, título, subtítulo, número do volume, natureza do trabalho, nome do orientador e co-orientador, local onde o trabalho será apresentado e ano da entrega.
O verso da folha de rosto deve conter dados de catalogação da publicação seguindo as orientações do Código de Catalogação Anglo-Americano.
Errata (opcional)
A errata é um elemento opcional do trabalho que deve vir seguinte a folha de rosto apresentando a referência e o texto de errata. Pode também ser apresentada em um papel avulso ou encartado após a impresssão de todo o trabalho.
Folha de aprovação (obrigatório)
Inserida após a folha de rosto, ou errata se for o caso, devendo conter o nome ao autor, título e subtítulo, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição, data de aprovação, nome, titulação e assinatura da banca examinadora.
Dedicatória (opcional)
Deve ser inserida após a folha de aprovação e serve para que o autor dedique o seu esforço ao realizar o trabalho.
Agradecimentos (opcional)
Elemento opcional a ser inserido logo após a dedicatória, tendo intuito parecido com o da mesma, onde o autor pode estar agradecendo a todos que contribuíram para construção do trabalho direta ou indiretamente.
Epígrafe (opcional)
Este é um elemento opcional onde o autor irá citar algum escritor para fazer a abertura de seu trabalho, costuma vir após os agradecimentos, mas pode ser utilizada também nas aberturas de seções, como em capítulos.
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
O resumo é uma apresentação concisa e prática dos pontos mais importantes do trabalho, podendo ser crítico, indicativo e informativo. O verbo deve ser utilizado na forma ativa. Após o resumo, ainda na mesma página devem aparecer as palavras-chave, as quais são palavras representativas de todo o conteúdo do trabalho.
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Deve ser utilizado o mesmo texto do resumo na língua vernácula, porém traduzido para uma língua estrangeira.
Lista de ilustrações (opcional)
Essa lista designará cada item ilustrativo que aparece no texto de acordo com a ordem, apresentando cada item com seu nome específico, travessão, título e número da página.
Lista de tabelas (opcional)
Elemento opcional que irá apresentar o nome de cada tabela que aparece no texto de acordo com sua ordem, devendo estar acompanhado pelo número da página na qual aparece.
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Relação em ordem alfabética de todas siglas, abreviaturas e acrônimos que são utilizados dentro do texto seguidos das expressões a que correspodem.
Lista de símbolos (opcional)
Caso se utilize símbolos dentro do texto eles deverão ser exposto nessa lista de acordo com a ordem em que são apresentados no texto informando seu devido significado.
Sumário (obrigatório)
Devendo ser utilizado como último elemento pré-textual, o sumário serve para enumerar as divisões, seções e partes do trabalho na ordem que se sucedem.
Elementos textuais
Introdução
É neste espaço que o autor abordará informações gerais sobre o conteúdo em si do trabalho, chamando atenção do leitor para que ele se interesse em consultar o restante do escrito. É nesta parte que serão abordadas questões como os objetivos, métodos, linhas de pesquisa, limites da abordagem, introdução sobre a metodologia da pesquisa de campo caso tenha ocorrido e demais informações que poderão vir a nortear o leitor.
Desenvolvimento
No desenvolvimento é disposto a maior parte do trabalho, pois nele que todo o assunto será abordado de forma organizada e sistemática. Para facilitar o entendimento do leitor é possível que seja dividido em seções e subseções.
Após uma abordagem geral sobre o tema sob uma revisão literária é necessário expor questões como a metodologia utilizada na pesquisa, quais os resultados obtidos e uma discussão fazendo o enlace entre todas as informações que até então foram obtidas.
Conclusão
O desfecho do trabalho deve ser feito partindo dos resultados que foram obtidos com a pesquisa, devendo sempre ser apresentado de forma relativa, não apontando um desfecho final, mas mostrando até que ponto a sua linha de raciocínio chegou, uma vez que nunca nenhum assunto estará totalmente resolvido.
Elementos pós-textuais
Referências (obrigatório)
As referências são um conjuntos de elementos que irão descrever que qual documentos foram retiradas as informações utilizadas no trabalho. Elas servem para permitir que cada texto seja identificado individual.
> Um autor: se indica o nome do autor a começar pelo sobrenome em letras maiúscula, seguido do resto do nome, título e subtítulo, edição e imprenta, exemplo:
SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metas. Florianópolis: Insular, 1997.
> Dois ou três autores: segue o mesmo modelo que a anterior, no entanto separando os nomes dos autores por ordem alfabética e por ponto e vírgula, exemplo:
ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP, São Paulo, 2002.
> Mais de três autores: indica-se apenas o primeiro autor de acordo com a ordem alfabética e em seguida se acrescenta a expressão latina et al, exemplo:
PETERSON, L. et al. Improvement in quantity and quality of prevention measurement of toddler injuries and parental interventions. Behavior Therapy, New York, 2002.
> Autor desconhecido: neste caso segue a mesma regra que anteriormente, como não se conhece o autor é preciso começar pelo título, exemplo:
CONSULTORIO del amor: edicación sexual, creatividad y promoción de salud. La Habana: Academia, 1994. 137 p
Glossário (opcional)
Elemento de ordem não obrigatória utilizado em forma alfabética para dar significado a determinado termo técnico e próprio da área de abordagem.
Apêndice (opcional)
Documento utilizado no texto ou indiretamente na produção do trabalho que foi elaborado pelo autor. Ele deve ser identificado por meio de letras em caixa alta consecutivas, travessões e seus respectivos títulos.
Anexo (opcional)
Documento presente no texto que não foi construído pelo autor, o qual deve ser precedido por uma página isolada com a palavra ANEXO centralizada. Assim como o apêndice, deve ser identificado através de letras maiúsculas, travessão e título.
Índice (opcional)
Lista de palavras que deve ser organizada seguindo um padrão, não é estritamente necessário que seja a ordem alfabética, devendo localizar e remeter as respectivas palavras dentro do texto.
Deixar o seu trabalho dentro de todas as regras e padrões da ABNT não será uma tarefa fácil, mas trará ao seu trabalho uma credibilidade para qualquer banca deseja ver.
Para que o antebraço se comunique com o braço e punho são necessárias uma série de articulações, as quais conhecemos como cotovelo, o qual faz com que movimentos como a pronação e supinação aconteçam.
Apesar do cotovelo parecer uma simples dobradiça, ele realiza movimentos que envolvem bastante complexidade compreendendo uma interação entre o cotovelo, antebraço e punho, sendo formado por estruturas importantes como:
Ossos e articulações: encarregados de realizar os movimentos como fletir e estender.
Ligamentos e tendões: conectam os músculos e dão força para o braço se esticar.
Músculos: responsáveis pela extensão do punho e dos dedos.
Nervos: transmitem impulsos nervosos do cérebro ao músculo.
Vasos Sanguíneos: responsáveis pelos abastecimentos sanguíneos do braço.
É possível notar o quão complexas são essas estruturas em conjunto quando existe alguma patologia no local, situação a qual traz bastante incômodo e dor ao paciente.
O cotovelo é a articulação que liga o antebraço ao braço, é uma articulação bastante complexa, pois faz a ligação entre três ossos diferentes: o úmero, a ulna e o rádio. A principal função do cotovelo é permitir a realização de funções como fletir, rotacionar e estender. Dentro de uma única cápsula articular (o cotovelo propriamente dito) existem as seguintes ligações:
Articulação Úmero-radical e Úlmero-unar
Essa articulação é a responsável pelos movimentos que o rádio exerce quando realiza exercícios de pronação e supinação, pois permite que hajam pequenos ajustes laterais e mediais enquanto há a movimentação. É importante lembrar, que tal habilidade não se afeta quando a cabeça do rádio é retirada por meio de cirurgias.
Articulação Rádio-ulnar proximal
Este é o movimento responsável por desenvolver os movimentos de dobradiça do cotovelo, onde a cabeça do rádio escorrega através do capítulo do úmero durante a pronação e supinação.
Articulação Rádio-ulnar distal
Essa articulação concebe os movimentos de rotação que o rádio exerce sobre a ulna quando se desloca à pronação ou supinação.
» Pronação e Supinação
A pronação é um movimento entre o rádio e a ulna, onde o dorso da mão é colocado para cima e o polegar se aponta de forma medial. Assim, é realizada uma rotação externa em direção a parte oposta e estimulada pela superfície subsequente do corpo.
No movimento de supinação, o antebraço é rotacionado até que a palma da mão se torne superior, acontece quando o rádio gira em torno do seu próprio eixo fazendo com que o dorso da mão se volte de modo posterior e a palma anterior.
Os músculos que possibilitam a pronação e supinação do antebraço são:
Bíceps
Supinador
Abdutor longo do polegar
Extensor curto do polegar
Extensor próprio de indicador
Tanto o movimento de supinação, como de pronação podem alcançar um amplitude articular entre 0° e 90°.
Estimular a leitura e a escrita durante a infância é essencial para que futuramente seu filho obtenha êxito na escola. Confira neste artigo o passo a passo para ensinar ao seu filho como ler e escrever.
Alfabetizar é uma tarefa que traz um sentimento de realização não somente para quem acaba de aprender algo novo, como as crianças, mas também para quem ensina, por conseguirem propiciar tal momento a estes seres tão despreparados e inocentes.
Para você que pretende começar a ensinar seu filho a ler e escrever em sua própria casa preparamos um guia com o passo a passo demonstrando todas as etapas do processo, com ferramentas, táticas e metologias e serem utilizadas.
Leia para seu filho
Para que seu filho consiga desenvolver a leitura e a escrita é necessário que anteriormente ele tenha contato com tais elementos. Desta forma, é imprescindível que o interesse pela leitura seja despertado o mais breve possível. Leia histórias diariamente, se possível comece até mesmo enquanto seu filho for bebê, escolhendo livros condizentes com o nível de compreensão dele.
Conforme a criança for evoluindo você deverá aumentar o nível de dificuldade dos livros acima da compreensão que ela tem, de modo que seja instigada a se esforçar para assimilar as informações. Não se esqueça de escolher livros que contenham uma história interessante e também aqueles que estimulam outros sentidos, como o tato, olfato e audição, de modo que a criança interaja com o objeto e desenvolva outras habilidades.
Perguntas interativas
Mesmo que a criança não saiba ler, ela pode ainda compreender aspectos do texto. Assim, ao contar a história você poderá questionar a criança sobre elementos do texto, como personagens, cores, cenários, entre outros, aumentando o nível de dificuldade conforme a criança evoluir.
Por exemplo, se você utilizar o clássico da literatura “João e o pé de feijão”, pode estar fazendo perguntas como: Quantos feijões João plantou? O que tinha em cima do pé de feijão? Quem estava dentro do castelo? Qual era o segredo do gigante?
Tais perguntas te farão perceber se tal história motivou a criança a ponto dela ficar interessada e prestar atenção aos detalhes do texto.
Acesso a livros
Se você tiver uma biblioteca em casa é importante que os livros estejam ao acesso das crianças. Por isso, os mantenha em lugares mais baixos e em locais onde a criança tem o costume de brincar, pois assim associará a leitura ao lúdico.
Caso você não tenha muitos livros em casa, a indicação é que procure obter acesso a alguma biblioteca pública mais próxima a sua residência, na qual você poderá encontrar e pegar emprestado temporariamente diversos títulos de literatura infantil disponíveis.
Associe palavras e sons
Antes de ensinar as letras do alfabeto e cada som correspondente é necessário que a criança consiga fazer uma assimilação da grafia das palavras com seus respectivos sons. Tal processo irá ajudar a criança a compreender o padrão que existe entre a forma e o som das palavras a medida em você estará lendo os textos para ela.
O alfabeto
Após o momento em que a criança já se tornou consciente das palavras é hora de inserir o alfabeto, desmembrando as palavras a sua forma mínima: as letras individualmente. Utilize a música do alfabeto para que decore mecanicamente todas as letras, em seguida faça uma explicação demonstrando que cada letra tem um nome, associando de tal forma a fonética com a grafia.
As letras minúsculas devem ser ensinadas primeiramente, pois elas são as que formam boa parte das palavras impressas, facilitando portanto o processo de assimilação com elementos e produtos do cotidiano, como embalagens de produtos, agendas telefônicas e outros materiais escritos.
Este é o momento propício para se utilizar jogos lúdicos, como pescaria com letras de isopor, massinha de modelar, boliche de alfabeto, entre outros. Esses jogos com teor interativo estimularão bastante o desenvolvimento cognitivo da criança de forma satisfatória.
Fonética
Um dos passos mais fundamentais durante o processo de alfabetização é quando se ensina que o som falado corresponde a uma letra ou um par de letras. Tal situação recebe o nome de consciência fonética. No alfabeto que utilizamos existem 44 sons resultantes das 26 letras, seja isoladamente ou em combinação, como por exemplo, nos casos do ‘ch’ e ‘nh’.
Utilize exemplos do cotidiano, como por exemplo, caso comece pela letra “A” fale para a criança que ela tem o som de “á”, assim como no começo da palavra “abelha”. Você pode até mesmo transformar isso em um jogo de adivinhação, onde você falará uma letra e a criança deverá dizer uma palavra que comece com tal letra, fazendo assim uma correlação entre sons e letras.
Gramática
O pensamento da criança que está na fase pré-escolar ou infantil costuma ser bastante concreto, tendo geralmente dificuldades para lidar com conceitos complexos, como são as vogais e consoantes. Qualquer criança é muito bem capaz de ler sem tais regras. Posteriormente ela aprenderá questões relacionadas a gramática formal, no entanto agora você deve focar apenas na habilidade mecânica da leitura, como a decodificação de novas palavras.
Ritmo
Saber respeitar o ritmo próprio que a criança tem é fundamental durante o processo de alfabetização. Não adianta tentar adiantar os conteúdos enquanto o seu filho não está preparado para receber esse tipo de informação.
Se o seu filho começar a ler e escrever mais tarde que as outras crianças, não quer dizer que ele tenha algum problema de aprendizagem ou inteligência, pois é muito comum que as crianças demorem para atingir o nível de maturidade necessário para essa tarefa.
Siga nossas dicas, tenha paciência e perseverança. O processo pode ser longo, mas os resultados são encantadores.
A conclusão é a parte final de qualquer trabalho, seja escolar ou acadêmico. Confira neste artigo algumas dicas sobre como fazer as suas considerações finais com uma receita que qualquer professor dá nota 10.
A dissertação é um tipo de redação onde o autor irá expor ideias para defender determinado ponto de vista a respeito de um assunto. Para isso ele parte de um argumento que seja bem estruturado de modo a chegar a uma conclusão. A dissertação é divida em três partes distintas: introdução, desenvolvimento e conclusão.
A introdução é a abertura do texto, sendo assim a parte responsável por apresentar a ideia inicial sobre a qual o texto irá tratar, deve conter muita clareza, pois envolverá o problema que será discutido. A recomendação é que sua exposição seja em apenas um parágrafo.
O corpo do texto é chamado de desenvolvimento, local onde os argumentos são posicionados. O argumento utilizado pode se classificar de diferentes forma: de autoridade, por ilustração, do pensamento lógico, de prova concreta e de competência linguística.
A conclusão é a parte que deverá conter uma síntese de tudo aquilo que já foi abordado no trabalho, não apenas fazendo uma relação com as ideias apresentadas dentro do texto, mas fazendo um fechamento sobre o assunto tratado.
Nessa parte é possível até mesmo fazer comentários tomando certo partido sobre tais ideias, conceitos e situações, sendo assim o único momento em que o eu lírico poderá dar sua opinião.
Muitas pessoas tem dificuldade sobre como iniciar a conclusão, confira então alguns trechos de frases que você pode estar utilizando para iniciar a parte final do seu trabalho:
Desta forma percebemos que..
Em virtude dos fatos mencionados…
Por isso tudo…
Notamos assim que..
Levando-se em consideração esses aspectos…
Dessa forma…
Em virtude dos fatos apresentados…
Em vista dos argumentos apresentados…
Dado o exposto…
Tendo em vista os aspectos observados…
Levando-se em conta o que foi observado…
Em virtude do que foi mencionado…
Por todos esses aspectos…
Pela observação dos aspectos analisados…
O principal defeito que carregam algumas conclusões acontece quando o autor não consegue finalizar e fechar a ideia com a qual até então estava trabalhando. Nesta parte deve-se também evitar utilizar expressões como “em resumo”, “concluindo” e “terminando”.
Par facilitar a estruturação da sua conclusão faça um breve resumo de todos os pontos que até então foram abordados no texto. Você deve lembrar o leitor do que ele veio lendo, para isso utilize sentenças semelhantes as que já foram utilizadas para expor a ideia central de cada parágrafo do texto.
Não se esqueça de fechar o seu trabalho com lógica, ou seja, ele não deve conter diversos lados de uma questão, o seu argumento deve ser preciso e para isso não é necessário abordar detalhes a respeito do assunto.
Nosso organismo está constantemente gerando impulsos elétricos nas cadeias neuronais, sendo responsáveis dessa forma por toda sensação e pensamentos que podemos vir a ter. Acesse nosso artigo e conheça como funcionam os processos de sinapses, impulsos elétricos, polarização e despolarização, potencial de membrana e ação.
No organismo humano é natural a existência de eletricidade para o desenvolvimento e funcionamento de determinadas células do cérebro, bem como dos músculos estriados e lisos.
Isso acontece porque todas as ações e sensações do corpo humano são geradas a partir de uma sequência de pulsos elétricos, como por exemplo, os padrões de luzes, sons, calor, as dores, o piscar de olhos e cada pensamento e sensação que passa pelo cérebro.
Assim como as outras células do corpo, as células nervosas também se alimentam, respiram, experienciam processos de difusão e osmose, no entanto elas se diferenciam por um aspecto bastante singular: elas são capazes de processar informação.
Tal habilidade varia de acordo com as propriedades especiais que o neurônio tem em sua membrana para controlar o fluxo de determinadas substâncias no lado interno da célula, como o sódio, cálcio, potássio, entre outros.
O neurônio é uma célula presente no sistema nervoso que tem a função de conduzir os impulsos nervosos para o corpo e posteriormente do corpo para a célula nervosa.
Os neurônios possuem a capacidade de se conectar uns aos outros, o que forma então as cadeias neuronais, responsáveis pela transmissão de informações até outros neurônios e músculos. É através dessas cadeias que os impulsos nervosos são carregados.
Tal processamento envolve dois tipos diferentes de impulsos: elétrico e químico. Os impulsos nervosos elétricos geram um sinal dentro da célula neuronal e o químico é quem repassa tal sinal a outra célula, a qual pode ser muscular ou um outro neurônio, movimento a este segundo que recebe o nome de sinapse.
O impulso nervoso acontece quando é transmitida uma variação elétrica em toda a membrana do neurônio partindo do local o qual ela sofreu o estímulo. Normalmente a direção de tal impulso segue o caminho do corpo celular até o axônio. Esse impulso nervoso também recebe o nome de potencial de ação, sendo portanto uma variação da diferença de potencial transmembrana.
É comum que a membrana seja polarizada enquanto está repousando, uma vez que o potencial é negativo, cerca de -70 mV. O potencial de ação é quem reduz a negatividade da membrana até que ela alcance 0 mV e inverta o valor até +30 mV, retornando posteriormente ao valor de repouso de -70 mV ou até mais.
Assim, o potencial de ação é o que leva a membrana a ser estimulada e perder a sua polarização. Tal estímulo é responsável por provocar uma série de despolarizações e repolarizações ao longo da membrana plasmática de um neurônio.