Quando é restaurado o número diploide de cromossomos

A numeração diploide de cromossomos pode ser restaurada em um processo específico. Aprenda mais sobre o assunto aqui no Dicas Free!

Os cromossomos são estruturas formadas por emaranhados de fitas de DNA, geralmente visíveis em sua forma mais densa em alguns estágios da divisão celular. A quantidade de cromossomos pode variar de espécie para espécie, não possuindo ligação nenhuma com disposições intelectuais.

Nos seres humanos, o número diploide dos cromossomos é de 46 e é presente na maioria das células do organismo humano. Essa disposição garante que cada cromossomo tenha seu par homólogo, ou seja, 23 cromossomos, 23 pares. Apenas em células haploides o número cromossômico é reduzido pela metade, ou seja, 23.

Células haploides – como restauram o número diploide?

Os cromossomos são densos emaranhados de DNA (foto: reprodução)
Os cromossomos são densos emaranhados de DNA (Foto: Reprodução)

Na verdade, as células haploides, por se tratarem de células sexuais, não restauram seu número diploide e sim somam-se a mais 23 cromossomos externos para formar os pares homólogos e tornarem-se uma célula diploide. Para saber mais sobre os cromossomos e suas estruturas, você pode acessar outro artigo aqui no Dicas Free clicando aqui.

Para ilustrar melhor essa situação, utilizaremos as células haploides masculinas e femininas, no caso, as masculinas sendo os espermatozoides e as femininas sendo os óvulos. Ambas possuem apenas 23 cromossomos sem pares homólogos e são consideradas células sexuais, portanto, a procura de mais material genético para se desenvolverem.

Para adquirir esse material genético em falta, essas células precisam se encontrar. Nesse caso, o encontro se dá através das relações sexuais entre homem e mulher. Quando o espermatozoide encontra o óvulo, o número dos cromossomos sobe para 46, e depois da união em pares homólogos, ocorre a formação do zigoto, agora célula completa e diploide.

 

Cana-de-açúcar no Brasil

O chamado “ciclo do ouro” no Brasil foi a primeira grande forma de renda da colônia durante os séculos XVI e XVII. Saiba neste artigo qual foi a principal fonte de renda da colônia neste período. Acompanhe!

 As terras que mais tarde se configurariam como brasileiras, atribuiu-se a elas a não serventia, exceto a extração do pau Brasil, árvore nativa da mata atlântica, muito comum nos litorais e utilizada para fazer tinturas de tecido. Para isso, nada mais além de feitorias, foram realizados extrações da mesma.

Apesar disso, Portugal logo dividiria o território brasileiro em capitanias hereditárias, dando a missão de se iniciar o povoamento a vários nobres na nova colônia portuguesa. A primeira vila brasileira surgiu no atual sudeste e foi chamada de Vila de São Vicente. Nela, além de construída a primeira igreja, foi também onde iniciou o cultivo da cana-de-açúcar trazida por Martin Afonso de Sousa em 1533.

A cana-de-açúcar

Podemos associar a escolha da cana de açúcar no século XVI devido a alta importância desse produto no mercado internacional. Naquele século, o açúcar era uma especiaria cara e de grande valor simbólico. Normalmente apenas membros da nobreza e burgueses mais endinheirados tinham acesso ao açúcar. Vale notar que o açúcar produzido não era refinado, mas sim o açúcar mascavo.

O açúcar se transformou em um costume de requinte europeu (foto: reprodução)
O açúcar se transformou em um costume de requinte europeu (Foto: Reprodução)

Fato é que esse produto caiu nas graças da sociedade europeia e ficou cada vez mais importante no mercado, principalmente devido ao efeito que dava nos alimentos. O açúcar permitiu que as comunidades europeias experimentassem novos sabores e criassem novos costumes alimentares. Bastante valorizada na maioria desses países e com preço elevado, era de grande sabedoria de Portugal implantar plantações de cana no Brasil.

Como dito, o primeiro canavial brasileiro se estendeu na Vila de São Vicente. Os portugueses iniciaram o cultivo da cana após perceber a tipologia massapê do solo de sua colônia, sendo portanto, ideal para a plantação dessa planta.

O Brasil açucareiro

Apesar de se iniciar no sudeste, foi na região nordeste que a economia açucareira se acentuou e gerou grandes lucros a Portugal. Ciente da importância que a colônia teria, o rei Dom João III ordenou que a capital fosse construída naquela região e que tivesse o nome de São Salvador da Bahia de todos os Santos, também conhecida como Salvador, hoje capital da Bahia.

Cana de açúcar (foto: reprodução)
Cana de açúcar (Foto: Reprodução)

A cidade havia sido planejada ainda em Portugal e foram enviadas aproximadamente 1000 pessoas para fixar moradia e trabalhar na nova capital. A região nordeste encheu-se de nobres e afortunados que vieram estender seus canaviais no Novo Mundo e tentar uma vida nova e longe da agitação de Portugal.

Basicamente, toda a economia e vida na colonia baseava-se no cultivo da cana. Muitos fazendeiros poderiam ter apenas plantações, outros tinha plantações e o engenho, peça chave para a produção do açúcar. Entorno dos engenhos, haviam capelas e igrejas, onde os jesuítas cumpriam sua missão social de educação religiosa.

Foi também, logo ao final do século VXI, que a mão de obra africana foi introduzida na colônia, principalmente para estimular o lucrativo tráfico negreiro. Os escravos ficavam alojados nas senzalas e realizam todo o processo de plantação, colheita e produção do açúcar no engenho. Além disso, a mão de obra escrava também servia para todo tipo de serviço doméstico e até mesmo nos negócios urbanos.

O “fim” da economia açucareira

Portugal tinha um grande monopólio na venda de açúcar na Europa, o que lhe garantia lucros exorbitantes. Muitas cidades do nordeste brasileiro se desenvolveram bastante, tornando-se os maiores centros urbanos da colônia na época. Vendo a prosperidade e a lucratividade relacionada ao açúcar, outros países começam a se articular para também fornecer o produto.

A Holanda planeja e executa uma invasão em Pernambuco em 1630, na época a maior exportadora açucareira da América Portuguesa. O governo holandês na província foi um tanto conturbado, principalmente pela falta de experiência em solos e climas tão diferentes da Europa. Quando finalmente são expulsos pelas tropas portuguesas, os holandeses levam mudas de açúcar e começam o cultivo nas Antilhas, local mais próximo a Europa.

O açúcar holandês acabou sendo mais barato por diversos motivos e por isso, tornou-se o principal concorrente de Portugal no mercado internacional. Esse período pode ser entendido como o declínio do açúcar, porém, o Brasil nunca parou de produzir e exportar o produto. Apenas outras formas lucrativas acabaram substituindo a importância desse cultivo que era até meados do século XVII o principal no país. Nessa ocasião, a descoberta do ouro em algumas regiões da colônia viria a protagonizar o cenário econômico brasileiro.

História da bandeira do Brasil

A história da bandeira do Brasil é desconhecida por milhões de brasileiros. Quer saber como tudo começou? É simples, confira aqui no Dicas Free!

História da bandeira do Brasil

Tudo começou por volta do ano de 1889, precisamente no dia 19 de novembro, curiosamente 4 dias após a Proclamação da República. A bandeira fora um resultado da tradicional Bandeira do Império Brasileiro. Em primeira instância, o que deveria ser colocado dentro do triângulo amarelo mudou.

A princípio seria utilizado o escudo imperial português que fora devidamente trocado por um circulo azul com estrelas e faixa na cor branca. Pouca gente sabe, mas existe algumas normas que definem específicas dimensões e proporções correspondentes a bandeira. Sempre na seguinte ordem:

  1. Formato retangular verde
  2. Losango amarelo
  3. Esfera azul celeste
  4. Faixa com “ordem e progresso”
  5. Estrelas representando os estados brasileiros

Ao todo são 27 estrelas que retratam o céu anil com estrelas pontiagudas do Brasil, precisamente era categorizado como o céu do estado do Rio de Janeiro. Recapitulando que as mais belas constelações brasileiras são vistas das praias do Rio. 26 delas são representativas aos estados e 1 simboliza o Distrito Federal.

A representação do país.
Bandeira do Brasil (Foto: Reprodução)

A Bandeira não pode ser exposta no período da noite, a não ser que esteja sendo devidamente bem iluminada. É hasteada no período da manhã e recolhida logo pela tarde. É de obrigação nacional que órgãos como:

  • Escolas
  • Ministérios
  • Secretarias de governo
  • Repartições públicas

A tenham como símbolo principal nos escritórios ou demais edifícios do governo. Também é muito solicitada em dias de festa ou luto nacional. Em eventos esportivos onde o Brasil está sendo representado é possível ver várias, não só na platéia como também dentro do local do evento.

O Dia da Bandeira é comemorado em 19 de novembro. Nesse dia são feitas inúmeras apresentações de comemoração cívica, sempre em acompanhamento com o Hino Nacional Brasileiro. Há também outros dois tipos de bandeiras:

  • A Bandeira Presidencial
  • A Bandeira Vice- Presidencial

Curiosidades

Dentre as curiosidades mais importantes nós veremos a representação de 4 cores diferentes, identificando as famílias reais. Contudo, tempos a frente novas identificações segundo as características do Brasil, sendo essas:

  • Representa as matas
  • representa as riquezas do Brasil
  • Azul – representa o céu
  • representa a paz que deve reinar no país

A atual versão da bandeira só obteve ativação no dia 11 de maio de 1992.

Caatinga fauna flora e características

A caatinga é um ecossistema brasileiro que possui características peculiares e uma beleza atípica. Saiba mais sobre o bioma ao conferir por completo este artigo. Confira tudo neste artigo.

Caatinga

De todos os ecossistemas brasileiros, a caatinga é o único tipicamente natural encontrado nas principais regiões onde é comum a seca e as baixas incidências de chuva. Isso, sem dúvidas, torna o lugar ainda mais característico e atípico das belezas naturais famosas e conhecidas no Brasil.

De todo território presente no Brasil, sua ocupação chega a 10% do território brasileiro. Precisamente pode ser encontrada em estados como:

  • Rio Grande do Norte
  • Paraíba
  • Ceará
  • Pernambuco
  • Sergipe
  • Alagoas
  • Bahia
  • Piauí
  • Minas Gerais

Nessa região o interesse pelo desenvolvimento é grande, contudo a seca e o clima semiárido acaba impedindo que seja realizado o plantio e a falta de água é o maior empecilho.

Um ecossistema único no Brasil.
Caatinga (Foto: Reprodução)

Hoje em dia, é certo dizer que cerca de 80% de toda originalidade da caatinga fora afetada, principalmente devido a Colonização na região. Apenas 1% da caatinga é protegida e existe projetos de conservação. Nessa área é combatida a exploração de recursos naturais.

Tentando ajudar o processo de irrigação, foram criados açudes artificiais. Esses açudes ajudam a evitar a seca, mas por outro lado, a prática levou a salinização do solo. Hoje, os dados comprovam que cerca de 40 mil km² já estão em situação de deserto.

Fauna e flora, principais características

A principal característica da flora da Caatinga é a pouca incidência de água e chuva. Todas as suas plantas ficam em estado de fragilidade e algumas vezes até secam. Os galhos costumam possuir um formato retorcido de raízes extremamente compridas e alongadas.

Isso porque acabam por tocar os lençóis de água no subsolo, ajudando a manterem-se vivas. Muitas espécies não fazem reprodução de folhagem ou espinhos, visando especialmente impedir que haja a transpiração e consequentemente a perda de água no corpo.

Dentre os estratos presentes nessa região, estão:

Herbáceo – plantas de altura inferior a 2 metros

Arbustivo – plantas que vão de 2 a 5 metros

Arbóreo – árvores que podem atingir de 8 a 12 metros

A maior parte das plantas costumam manter folhagens baixas e pequenas, categorizadas preferencialmente como xerófilas, que significa de fácil adaptação em qualquer ambiente. Boa parte das plantas quase não possuem folhagem.

Já a fauna é muito rica e bonita. Existem espécies variadas de animais, bem como:

  • Veado-catingueiro
  • Preá
  • Gambá
  • Asa branca
  • Arara azul
  • Cutia
  • Cachorro do mato
  • Insetos
  • Aracnídeos
  • Roedores

Segundo os dados, o conhecimento que se tem é de que existe cerca de 45 tipos de serpentes, 47 tipos de largados, 44 tipos de anuros, 4 quelônios e 7 tipos de anfíbios. Os brejos são bastante comuns, considerados verdadeiros oásis no deserto. As áreas são geralmente ricas em nutrientes, ainda que a seca seja duradoura.

É possível que na região ainda haja a cultura de cultivo. O nome da Caatinga veio dos índios, o tupi guarani e significa Mata Branca, isso devido a falta de verde e árvores.

Função de cada osso do corpo humano

O esqueleto é composto por todos os ossos do corpo humano. Ele é responsável pela nossa flexibilidade, força e até movimentação. Entenda mais sobre o assunto aqui no Dicas Free.

Função de cada osso do corpo humano

O esqueleto (composto de ossos) é uma das partes mais funcionais e importantes do corpo do ser humano. Quando está saudável, nos permite fazer várias movimentações como andar, falar, mexer mãos e braços, pernas e demais músculos. Lembrando também que os responsáveis pelas nossas movimentações são os músculos, contudo eles necessitam do auxílio do esqueleto.

Além disso, ele faz diretamente a proteção de órgãos vitais, aqueles responsáveis por nos manter vivos. Bons exemplos disso são:

Crânio – Proteção do cérebro.

Caixa torácica – Proteção das costelas, coração e pulmões.

Existem ao todo, cerca de 206 ossos num corpo humano. Seus tamanhos podem ser variados de acordo com o formato, com apresentação também de nomes distintos. Alguns deles chegam a ser minúsculos, como por exemplo o estribo, localizado na área do ouvido, medindo apenas 0,25cm.

Outros também considerados gigantes como o fêmur que chegam a ter 50 centímetros, localizado na área superior da nossa perna. O corpo não é formado somente por ossos e músculos, ele também apresenta cartilagens, ligamentos e tendões. Para entender quais são vamos separá-los em partes do corpo. Mas antes, receba informações sobre as funções, divisões e outros assuntos relacionados ao esqueleto.

Funções

  • Sustentar o organismo
  • Apoiar o corpo
  • Proteger as estruturas vitais
  • Servir de base mecânica para o movimento
  • Armazenar sais
  • Suprir células sanguíneas novas

Divisão do esqueleto

O esqueleto é divido em duas partes, chamadas de:

  • Axial
  • Apendicular

Cada uma dessas áreas consiste em fazer a composição de diferentes ossos, a axial por exemplo relaciona-se com os ossos da cabeça, do pescoço e do tronco. Enquanto a apendicular consiste na formação dos membros superiores e inferiores. A ligação entre os dois é feita através da cintura escapular e pélvica.

Classificação dos ossos

Ossos longos – Todos aqueles que possuem comprimento maior que os demais, geralmente tem sua constituição feita em duas extremidades. Apresentam curvatura pendida, acabando por garantir uma resistência muito maior que os demais ossos do corpo humano.

Ossos curtos – Seus comprimentos são praticamente iguais com larguras também condizentes uns aos outros. Em seu interior estão inclusos ossos esponjosos, cobertos por uma camada fina de tecido ósseo compacto.

Ossos laminares – Mais conhecidos por serem finos, os ossos laminares geram uma maior proteção nas áreas geradoras de músculos. Bons exemplos disso são o Frontal e o Parietal.

Ossos alongados – Geralmente possuem uma formação achatada, sem apresentação de canal central e geralmente são mais longos que os demais. As costelas são especialmente formadas desses tipos de ossos.

Ossos pneumáticos – Apresentam-se ocos, também conhecidos por ter um interior cheio de ar, são mais leves e possuem volume maior.

Ossos irregulares – Com uma formação totalmente complexa, os irregulares não podem ser unidos a nenhum outro tipo de osso. Formados por ossos esponjoso e compacto, as vértebras são as principais formações com esses tipos.

Ossos sesamóides – Os ossos sesamóides são encontrados preferencialmente no interior de vários tendões. Seu tamanho pode variar de acordo com a estrutura corporal de uma pessoa. As patelas são ossos sesamóides e estão presentes em todos os seres humanos ou na maior parte.

Ossos suturais – Os suturais estão localizados dentro das articulações. Também é outro tipo de osso que pode variar de acordo com a estrutura corporal de uma pessoa.

Responsáveis por fazer a movimentação do maxilar, proteção do cérebro, formação das orelhas, bocas e narizes.
Ossos da cabeça (Foto: Reprodução)

Cabeça

  • Frontal
  • Parietal
  • Temporall
  • Occipital
  • Esfenoide
  • Etmoide
  • Zigomáticol
  • Maxilarl
  • Nasall
  • Mandíbula
  • Palatino
  • Lacrimal
  • Vômer
  • Concha nasal inferior

* Todos responsáveis por fazer a movimentação do maxilar, proteção do cérebro, formação das orelhas, boca, nariz e demais atividades referentes ao rosto humano.

Responsáveis exclusivamente para emitir sons, proteger músculos e ajudar o canal auditivo.
Ouvido (Foto: Reprodução)

Ouvido

  • Martelo
  • Bigorna
  • Estribo

* Responsáveis exclusivamente para emitir sons, proteger músculos e ajudar o canal auditivo. 

Responsáveis por segurar o crânio e fazer ligação com o corpo.
Pescoço (Foto: Reprodução)

Pescoço

  • Hioide

* O osso do pescoço é responsável por segurar o crânio e fazer ligação com o corpo. 

Rresponsável por fazer a sustentação do corpo e crânio, em conjunto com os ossos do pescoço.
Cintura escapular (Foto: Reprodução)

Cintura escapular (ombro)

  • Clavícula
  • Escápula

* Também responsável por fazer a sustentação do corpo e crânio, em conjunto com os ossos do pescoço.

Responsáveis por fazer a proteção de alguns órgãos vitais.
Tórax (Foto: Reprodução)

Tórax 

  • Esterno
  • Costelas

* Ossos responsáveis por fazer a proteção de alguns órgãos vitais como o coração, pulmão, etc. 

Uma das partes composta por ossos mais importante do corpo.
Coluna vertebral (Foto: Reprodução)

Coluna vertebral

  • Vértebras cervicais
  • Vértebras lombares
  • Vértebras torácicas
  • Vértebras sacrais
  • Vértebras coccígeas

* A coluna é uma das partes composta por ossos mais importante do corpo. Ela faz a sustentação do mesmo de maneira intensa, em caso de fraturas ou problemas afeta toda a estrutura corporal geral. 

Os ossos dos braços são responsáveis pela movimentação das mãos, dos punhos e dos cotovelos
Braço (Foto: Reprodução)

Braço

  • Úmero
  • Ulna
  • Rádio

* Os ossos dos braços são responsáveis pela movimentação das mãos, dos punhos e dos cotovelos. Eles requerem boa estrutura para garantir força e bom condicionamento. 

Toda movimentação depende dos ossos que compõem a mão, o punho e a palma
Mão (Foto: Reprodução)

Mão (punho e palma)

  • Escafoide
  • Semilunar
  • Piramidal
  • Pisiforme
  • Trapézio
  • Trapezoide
  • Capitato
  • Hamato
  • Metacárpicos

* Toda movimentação utilizada no ato de escrever, pegar algo, fechar os dedos, equilibrar o tato, etc dependem dos ossos que compõem a mão, o punho e a palma. 

Dedos

  • Falange proximal
  • Falange média
  • Falange distal

* Também agem de acordo com a movimentação dos dedos. 

Ossos responsáveis por fazer a região pélvica, bem como a virilha.
Cintura pélvica (Foto: Reprodução)

Cintura pélvica

  • Ílio
  • Ísquio
  • Púbis
  • Sacro
  • Cóccix

* Ossos responsáveis por fazer a região pélvica, bem como a virilha. 

Perna (Foto: Reprodução)
Perna (Foto: Reprodução)

Perna

  • Fêmur
  • Patela ou rótula
  • Tíbia
  • Fíbula ou perônio

* A movimentação e a sustentação dos músculos da perna são completamente equilibrados pelos ossos citados acima. 

Os ossos dos pés sustentam o corpo.
Pé (Foto: Reprodução)

  • Calcâneo
  • Tálus
  • Navicular
  • Cuneiforme medial
  • Cuneiforme lateral
  • Cuboide
  • Metatarsais
  • Falanges proximais
  • Falanges mediais
  • Falanges distais

Curiosidade

Nós dependemos do esqueleto para manter o corpo saudável com movimentação correta e direção. Uma curiosidade realmente interessante, é quando somos crianças recém nascidos, possuímos muito mais que 206 ossos. Ao todo são contabilizados cerca de 270.

Esses ossos vão se difundindo, até formar ossos maiores e crescerem de acordo com nosso corpo. As conhecidas “moleiras” são responsáveis por toda formação do crânio, o mesmo acontece com os ossos da bacia. Na adolescência é que geralmente eles tendem a se formar e equilibrar o corpo adultos.

Quantidade de ossos

  • Ossos do crânio – 06
  • Ossos da face – 08
  • Ossos do ouvido – 03
  • Ossos do pescoço – 01
  • Ossos da cintura escapular – 02
  • Ossos do tórax – 25
  • Vértebras cervicais – 07
  • Vértebras lombares – 05
  • Vértebras torácicas – 12
  • Vértebras sacrais – 05
  • Vértebras coccígeas – 04
  • Ossos do braço – 04
  • Ossos da mão – 09
  • Ossos dos dedos – 03
  • Ossos da cintura – 05
  • Ossos da perna – 04
  • Ossos do pé – 08
  • Ossos dos dedos – 03

Povo Inca: Cultura, Economia, História e Política

O império Inca foi o maior império das Américas em sua época pré-colombiana. Saiba mais sobre a cultura e aspectos sociais desse povo aqui no Dicas Free!

Os Incas foram um povo sul-americano que constituiu o maior império da América pré-colombiana, iniciando-se na Cordilheira dos Andes e incorporando diversas nações em territórios próximos, hoje pertencentes aos países da Argentina, Chile, Peru, Equador e Colômbia. A capital do império inca foi fundada provavelmente no século XIII, na cidade de Cuzco, hoje no território do Peru.

O império inca utilizou de táticas militares e políticas para anexar centenas de nações indígenas a seus domínios, fator que qualifica o império como expansionista, apesar de ser incorreto pensar no império inca como um império europeu, por exemplo. As convicções tanto política, como religiosas e a própria visão de mundo eram imensamente diferentes para esses povos.

Aspectos sociais e culturais dos incas

Os incas eram politeístas e dedicavam algumas cidades à adoração de alguns deuses. A capital Cuzco era o maior centro de adoração ao deus Sol, hoje figurado na bandeira de várias nações sul americanas como a Argentina, por exemplo. A sociedade Inca era demasiadamente complexa, mas pode ser divida em uma pirâmide para melhor entendimento.

Ruínas da cidade sagrada de Machu Picchu (foto: reprodução)
Ruínas da cidade sagrada de Machu Picchu (Foto: Reprodução)

Chamados de Yanaconas, os escravos eram a base da piramide social Inca. Eles eram em grande parte, escravos caseiros, ou seja, ajudavam na manutenção do lar e protegiam seus senhores. O conceito de escravo para os Incas era bem diferente do conceito europeu e africano. O escravo não era mal tratado e muitas vezes era até mesmo considerado parte da família que o tinha.

Os nobres ficavam no meio da pirâmide, pois eram descendentes diretos dos Incas originais, ou seja, dos filhos do sol. Era uma linhagem de nobreza que se sustentava sobretudo pelo trabalho manufaturado e agricultor de outras nações anexadas ao império. No topo da pirâmide, ficavam os sacerdotes do Sol, que eram responsáveis pela realização dos cultos de adoração e pela educação dos mais jovens.

No que diz respeito ao matrimônio, os Incas poderiam escolher com quem se casariam. Após o casamento, era comum que ganhassem algum espaço para morar. A idade para isso variava dos dezesseis aos 20 anos, a primeira idade para a mulher e a segunda para os homens. As mulheres poderiam passar por uma seleção aos 10 anos de idade, onde algumas poderiam ser escolhidas para residir na capital e se casar com o imperador ou com outro nobre por indicação. Também poderiam ser indicadas para o culto ao Sol.

Produção agrícola e comércio

O restante da população (que não se encontram na piramide por terem sido anexadas ao império) era responsável pela produção agrícola e de manufatura. Basicamente, o império colhia os impostos em forma de produtos dessas comunidades. Desses impostos, uma intensa administração era realizada para destinar parte para o culto ao deus Sol.

As técnicas de plantio no império eram muito eficientes e possuíam sofisticados sistemas de irrigação. Normalmente, a produção era suficiente para todos e a prática comercial não era muito necessária, mas existia. Basicamente, o comércio era troca de alimentos e manufaturas, e trocas de serviços. O sistema de contagem inca era complexo, admitindo a dezena, a centena e a milhar, nos chamados “quipus”.

Demais aspectos

A religiosidade Inca possuía uma infinidade de festejos, rituais e até peregrinações às regiões sagradas do Vale Sagrado dos Incas, nas cidades de Machu Picchu e Pisac. Esses locais possuíam uma grande variedade de fauna e flora, boas reservas de água e se localizava a uma altitude de cerca de 2800 metros a nível do mar.

A arquitetura Inca é de incrível sofisticação. O império possuía centenas de templos com aspectos piramidais e complexos religiosos em grandes proporções. As construções eram em pedra sem necessidade de argamassa, o que para muitas pessoas constitui em um mistério. Fato é que o império possuía excelentes engenheiros e técnicas de construção que avantajadas que permitiram o sucesso de suas empreitas.

A educação dos homens filhos do sol era totalmente diferenciada das mulheres. Os jovens nobres tinham aulas de histórica e cultura de seu povo, manuseio de armas, construção de armas e intensos treinamentos que os preparavam para a fase adulta. Era comum que alguns jovens morressem em treinamento, devido a sua dificuldade.

 

Crise de 1929 no Brasil e no mundo resumo completo

A crise de 29 foi uma das maiores quedas do liberalismo econômico. Entenda como tudo aconteceu e os efeitos desse fato histórico. Confira.

Logo após a primeira guerra mundial, as potências europeias entraram na grande empreita de reconstrução não só de seus países, mas também de suas economias que estavam profundamente abaladas pelo conflito. Apesar disso, muitos países exportadores de produtos e matérias primas saíram beneficiados durante e após o conflito.

Um desses grandes beneficiados foram os Estados Unidos que passou a exportar todo tipo de produto para Europa e demais países afetados pela guerra. Essa grande onda de exportação gerou o que chamamos de “os loucos anos 20”, um período de imensa prosperidade, superprodução, excesso de consumo e de muita riqueza para esse país.

As motivações da crise – os anos 20

A prosperidade dos Estados Unidos era enorme, tal qual criou uma ilusão, tanto entre os consumidores, como entre os grandes investidores, industriais e afortunados de que nunca iria acabar. O governo fazia planos para estimular o consumo como o “American Way of Life” (estilo de vida americano). Grande parte desse aumento grotesco no consumo foi devido as novas tecnologias industriais, o desenvolvimento dos setores trabalhistas, o protecionismo e a grande quantidade de exportações. Os Estados Unidos eram a grande potencial mundial, não só bélica (naquele momento) mas econômica.

Fila de desempregado dos Estados Unidos (foto: reprodução)
Fila de desempregado dos Estados Unidos (Foto:Reprodução)

As bolsas de valores subiam constantemente e os entusiastas em investimentos gastavam suas fortunas em ações empresariais e outros negócios. Tudo ia bem e a prosperidade econômica parecia não tem fim. Apesar disso, em junho de 1929 as exportações dos Estados Unidos começaram a cair e o país começou a enfrentar uma leve recessão.

O que estava acontecendo era que a superprodução dos Estados Unidos não estava sendo vendida em totalidade, ou seja, os países antes devastados pela guerra estavam comprando cada vez menos produtos norte americanos, principalmente devido a recuperação da industria, agricultura e economia daqueles países.

A crise de 29

A recessão preocupava alguns setores americanos, mas não abalou de primeira a economia norte americana. Porém, as empresas começaram perder os lucros de antes por não conseguirem vender a superprodução, funcionários começam a ser demitidos, os preços dos produtos começam a subir e o comércio fica praticamente paralisado.

A estagnação e queda da economia fez com que os valores da ações da bolsa caíssem significativamente. Da noite para o dia, milhares de pessoas possuíam ações que não valiam nada. Uma grande correria na bolsa de Nova York se estendeu na tentativa de vender ações a todo custo, porém, após o dia 24 de outubro daquele ano, a bolsa já estava quebrada.

Os Estados Unidos entrou em uma imensa pobreza, desencadeando tempos difíceis para milhares de famílias que passaram a viver em estado de miséria. Parecia ser o fim do capitalismo e do liberalismo econômico, pois no lado da União Soviética nada foi sentido, tendo em vista de que não participava em nada com o sistema capitalista.

Os países Europeus que estavam recuperando a economia também entraram em uma grande quebra. Isso aconteceu porque os Estados Unidos também era um grande comprador desses países. Como em uma pilha de dominós, cada país quebrado resultava em menos exportação e importação para outro país, que também quebrava.

A medida encontrada pelos Estados Unidos para enfrentar a crise foi na interferência estatal na economia, reduzindo as práticas liberais. A injeção de capital estatal de incentivo a produção e a consolidação do princípio de Estado de bem estar social, aos poucos fez com que a economia norte americana caminhasse a recuperação.

Apesar disso, a crise só se finda com a Segunda Guerra mundial, onde as taxas de desemprego cai drasticamente (devido os soldados irem para o front), a industria e a agricultura novamente é aquecida pelas demandas bélicas, alimentícias, de vestuário e demais produtos e matérias primas para exportação aos Aliados.

No Brasil

O Brasil, na década de 2o, vivia em uma espécie de monopólio de exportação onde o produto mais exportado era o café. Como a presidência do país era revezada entre os maiores Estados produtores de café (São Paulo e Minas Gerais), a economia brasileira era inteiramente voltada em defesa do setor cafeeiro.

Os Estados Unidos eram o grande comprador de café brasileiro e com a crise, as exportações caíram drasticamente, resultando na baixa econômica. O Brasil viveu tempos difíceis, pois a maioria dos produtos consumidos no país eram importados. Com a crise, o número de exportações dos países industriais diminuía e o Brasil também passou a importar menos.

Apesar das dificuldades econômicas, esse cenário foi aproveitado não só pelo Brasil, mas por outros países não industrializados. As agro exportações subiram com o tempo e uma grande variedade de produtos ganhou importância. O Governo ditatorial de Getúlio Vargas (a partir de 30 com o golpe de Estado) põe em prática uma série de medidas que reconfigurava o cenário trabalhista no país e iniciava os surtos mais importantes de industrialização do país.

Nome do descobridor das Cataratas do Iguaçu

Você sabe o nome de quem descobriu as Cataratas do Iguaçu? Não? Então fique por dentro dessa interessante descoberta e os principais tópicos do assunto. Confira, só aqui no Dicas Free!

As cataratas do Iguaçu fazem parte do orgulho nacional no que diz respeito a beleza natural e também às conquistas da engenharia moderna (construção da maior hidroelétrica em produção energética do mundo, Itaipu). Localizada no município de Foz de Iguaçu, no Estado do Paraná no Brasil, a cidade, segundo estimativas da revista Exame, é o terceiro município brasileiro mais visitado por turistas estrangeiros e o mais visitado na Região Sul do país.

Apesar de ser uma das cidades mais povoadas do Estado do Paraná atualmente, Foz do Iguaçu só começou a ser habitada por brasileiros a partir do final do século XIX, onde estabeleceu-se um plantio de erva mate e uma colônia militar que iniciou o processo de habitação. Em 1889, uma expedição militar atribuiu o número de 324 pessoas morando no local, a maioria no entanto, paraguaios e argentinos dedicados ao cultivo e extração do mate.

Primeiras ocupações

Mesmo que a Foz do Iguaçu só tenha iniciado a partir do fim do século XIX, os primeiros da região moraram ali cerca de 6000 anos a.C., segundo pesquisas do setor de arqueologia da Universidade Federal do Paraná no local. Desde essa época, várias outras etnias indígenas habitaram o local por algum período de tempo.

Cataratas do Iguaçu (foto: reprodução)
Cataratas do Iguaçu (Foto: Reprodução)

Já no início do século XX, a região sofreu um pulo habitacional imenso se comparado ao senso realizado pela expedição de 1889. O local agora conta com cerca de 2000 habitantes e logo se tornara distrito do município de Guarapuava. No entanto, em 1914, o povoado foi emancipado e nomeado de município de Vila Iguassu.

Para título de curiosidade, o nome do munício “Iguaçu” advém de um tropo linguístico indígena e da junção das duas palavras “Y” e “Guazú”, onde Y significa água e Guazú significa grande. A tradução para o nome seria algo como Grandes Águas.

Alvar Núñez Cabeza de Vaca

A descoberta das cataratas do iguaçu se deu não por um brasileiro, nem por um português, mas por um explorador espanhol chamado Alvar Núñez Cabeza de Vaca, natural de Jerez de La Frontera. A história desse sujeito é um tanto curiosa e cheia de aventuras e perigos, digna dos contos aventurescos dos exploradores da América.

Alvar Núñes foi soldado em sua adolescência e adentrou na empreita das navegações logo após o descobrimento da América. Sua primeira expedição desembarcou do atual território da Flórida em 1528 onde ficou por muitos anos vivendo entre os índios. Seus escritos serviriam, anos mais tarde, como fontes de estudo dos antigos costumes daqueles povos.

Em outra expedição, Alvar Núñes foi mandado à América do Sul, onde foi nomeado governador da província do Rio Prata em 1540. O objetivo era de estabelecer o assentamento de Buenos Aires em um local especificado. Sua campanha exploradora seguiu e documentou o curso do rio da prata, chegando ao atual Estado de Santa Catarina e adentrando ainda mais no interior do Brasil.

Alvar Núñes foi o primeiro homem branco a chegar nas Cataratas do Iguaçu, sendo portanto, os descobridor do local no ponto de vista da historiografia pré-colombiana. Na ocasião, o explorador nomeou o local de Salto de Santa Maria. Apesar da empreita, o explorador falhou em sua missão de restabelecimento de Buenos Aires e foi novamente mandado à Espanha, onde faleceu anos depois.

Código de Hamurabi resumo escolar completo

O Código de Hamurabi, mas famoso por conter a lei de Talião, foi o primeiro código de leis escrito que se tem registro na história. Mais informações sobre o assunto você acompanha no decorrer deste interessante artigo.

O Código de Hamurabi é considerado por muitos o princípio do direito por ser o código de leis escrito e documentado mais antigo que se tem registro. Foi idealizado, escrito e compilado durante o sexto reinado da babilônia, herdando o nome do rei de sua época, Hamurabi. Em uma análise parcial, o codex tinha como principal objetivo estabelecer o conceito de justiça em leis, mesmo que o tipo de justiça não se encaixe nas concepções modernas, era bastante possível que fizesse sentido em 1772 a.C., data de sua publicação.

Outra concepção dos objetivos do código de leis era de unificar as atividades do extenso império babilônico em um único conjunto de leis. Dessa forma, várias cópias do código foram enviadas entalhadas em pedra às províncias daquele império. Basicamente, o conjunto possuía uma série de informações sobre o procedimento de relações familiares, atividades agrícolas, comerciais e públicas, além de punições para cada tipo de contravenção.

A Babilônia e suas leis

É importante salientar que a Babilônia era um império bastante estratificado em seu contexto social. Basicamente, dividiam-se em três classes distintas. A primeira, e curiosamente mais numerosa, correspondia aos Awilu, cidadãos babilônicos proprietários de terras, comerciantes, artesãos e camponeses. Logo abaixo, estavam os Mushkenu, compostos por escravos que conseguiram a liberdade, estrangeiros e homens considerados desqualificados.

Parte do Código de Hamurabi (foto: reprodução)
Parte do Código de Hamurabi (Foto: Reprodução)

Em última estância ficavam os Wardu, escravos conquistados em campanhas militares ou nascidos em condição escravocrata. O código de Hamurabi levava em consideração as três classes sociais, mas é visível que atribui mais direitos e plenitude aos Awilu, por estarem em quase todas as leis e se beneficiarem de grande parte delas.

Grande parte do código dizia-se respeito a utilização correta das águas dos rios Tigre e Eufrates e as punições para utilização incorreta dessas. Geralmente, as punições nesses casos em o pagamento dos grãos perdidos a uma terceira pessoa envolvida. Exemplo: caso o seu dique de água fique aberto por muito tempo e inunde a plantação do vizinho, deverá pagar toda a produção perdida.

A Lei de Talião

Uma das leis do código de Hamurabi tornou-se imensamente famosa foi utilizada para representar esse conjunto de leis. De fato, a Lei de Talião cumpre com o princípio de pagamento da punição em equivalência com o mal praticado. A palavra Talião vem de um termo em latim Talionis, que significa “idêntico” ou “semelhante”.

Frequentemente ilustrada pela expressão “olho por olho e dente por dente”, a Lei de Talião não é exatamente em reciprocidade ao crime cometido, se considerado na visão atual. A pena de morte, por exemplo, era bastante comum entre as sentenças aplicadas pelo código. Um exemplo era o roubo de algum templo ou corte onde não só o ladrão, mas a pessoa que receber o material roubado também era condenado a morte.