Concertar ou consertar?

Para escrever corretamente, você precisa saber alguns pontos que relacionam as palavras concertar e consertar. Descubra neste artigo a grafia correta.

Concertar ou consertar?

As palavras concertar e consertar são do português e suas escritas, em ambas as formas, estão corretas. O que muda preferencialmente é a forma como são usadas em orações e outras funções da escrita. O mais importante é prestar atenção nas frases como um todo.

Em primeiro lugar, você precisar saber que escrever “consertar” com a letra “S” tem função de reparo. Ou seja, você está indicando a escrita a uma espécie de conserto, reparo, o ato de corrigir e até solucionar algo. Já a palavra “concertar” com a letra “C” indica concordância como harmonizar.

O verbo consertar com S, teve sua origem provinda do latim e na segunda sílaba a letra usada é o S. Em seus sinônimos teremos palavras como:

  • Reparar
  • Restaurar
  • Remendar
  • Corrigir
  • Solucionar
  • Remediar
Como escreve?
Dúvida (Foto: Reprodução)

Ou também o ato de por ordem, organizar. De qualquer forma, todas as formas de escrita que tenha essa intenção devem utilizar a letra S no meio da palavra.

Exemplos: Seu João conserta tudo.

Você conserta panelas?

Presente do indicativo

Eu conserto
Tu consertas
Ele conserta
Nós consertamos
Vós consertais
Eles consertam

Já quando nos referimos a concertar com a letra C, estando indicando os seguintes sinônimos:

  • Estar em acordo
  • Realizar ajustes
  • Concorda
  • Acordar
  • Conciliar
  • Pactuar
  • Harmonizar
  • Corresponder

Exemplos: É preciso um concerto nesses arranjos.

Preciso me concertar com o pai. 

Em relação a fonética, ambas as palavras apresentam a mesma forma. Mas ao escrever apresentam-se diferentes. São consideradas palavras homófonas.

Luau ou Lual ?

A língua portuguesa muitas vezes nos pega de surpresa quando o assunto é grafia. Confira agora se o certo é Luau ou Lual, aqui no Dicasfree!

O português do Brasil é uma das línguas mais complexas do mundo. Isso todo brasileiro deve saber, principalmente pelo terror passado nas salas de aula e talvez pelas constantes dúvidas com relação a concordâncias, tempos verbais e grafia das palavras.

Imagine que você vai convidar aquela gatinha para o luau que vai ter na beira da praia no fim de semana e na hora de mandar o recado por mensagem, e-mail ou rede social, fica na dúvida entre escrever com “U” ou “L” no final… Para evitar qualquer constrangimento, não vá pelo que parecer mais óbvio, procure um dicionário ou acesse o DicasFree.

Luau na praia (foto: reprodução)
Luau na praia (Foto: Reprodução)

Com U ou L?

Grande parte das pessoas diriam que se escreve com a letra “L” pelo simples fato de pensarem que a palavra vem de “lua”, e que por isso, seguiria a mesma lógica de outras palavras como: musical, genial, surreal, lacrimal etc.

Apesar de parecer convincente, não é bem assim que devemos olhar as palavras. Muitas palavras que usamos no português são transliteradas de outras línguas, ou seja, são estrangeirismos que quando chegam no país, passam por um processo de adaptação a nossa língua, muitas vezes sem perder o sentido original até mesmo na grafia.

Luau se escreve corretamente com a letra “U”, pois trata-se de uma palavra havaiana de grafia lu’au. Tradicionalmente no Havaí, essa palavra não se relaciona com a lua, mas com os pratos servidos durante a famosa festa ao ar livre, geralmente na areia das beiras das praias.

Grafia correta: Luau.

Qual a regra gramatical que explica o uso do Z?

Você também fica em dúvidas quanto a escrita correta utilizando a letra Z? Confira este artigo que promete esclarecer todos os seus questionamentos relacionados ao assunto.

Empregando o Z

Todo mundo sabe que a gramática é parte da nossa língua, é ela quem se responsabiliza pela maioria das formas corretas e de emprego em diversas palavras. Muitas são as letras que devem ser utilizadas de maneira correta. Dentre elas temos o Z, que utilizamos na maioria das palavras que dê som de “za,ze,zi,zo,zu”.

É verdade também que, com a diferenciação de formas e normas, facilmente podem ser confundidas e erradas na hora de escrever qualquer palavra que contenha a letra Z. Isso porque ela pode aparentar também o som do S ou do X (em palavras como “exatamente”). Algumas palavras em português, possuem o mesmo som, com escrita diferente.

Para esclarecer suas possíveis dúvidas, nós do Dicas Free iremos orientar quanto a algumas regrinhas básicas e gramaticais que podem lhe ajudar a impedir o uso errado dessas mesmas palavras. Vejamos a seguir alguns exemplos de onde e quando utilizar a letra Z na formação de uma oração:

Formas gramaticais corretas de escrita.
Ortografia (foto:reprodução)

Substantivos (alguns) que derivam de adjetivos

  1. Acidez – a palavra que se deriva do adjetivo Ácido
  2. Altivez – a palavra que se deriva do adjetivo Altivo 
  3. Certeza – a palavra que se deriva do adjetivo Certo
  4. Embriaguez – a palavra que se deriva do adjetivo Embriagado
  5. Limpeza – a palavra que se deriva do adjetivo Limpo

E mais uma sucessão de palavras que podem ser nada mais, nada menos, do que apenas uma derivação de um adjetivo comum. Essas então utilizam a letra Z.

Regra gramatical

Basicamente, em Língua Portuguesa, várias regras são utilizadas para melhorar a forma como nós entendemos o português gramatical. Para a utilização do Z não seria diferente.

  1. Nos sufixos que formam aumentativos e diminutivos
  2. Nos sufixos formadores de substantivos femininos
  3. Nos verbos terminados em “izar”

A formação das palavras diz muito a respeito sobre a forma como estão derivadas e empregadas. Vale ressaltar que é sempre bom lembrar de sua origem para orientar quanto a forma de escrita. Um dica importante para uma boa escrita, é praticar a leitura cotidiana.

Ela facilitará seu desempenho e seu cérebro memorizará as palavras de escrita referente a letra Z. A prática é a melhor companheira da gramática e por isso que, intensificar a leitura é a melhor forma de evitar qualquer tipo de dúvida com relação as palavras e suas formas escritas.

Características do romantismo em Portugal e no Brasil

O romantismo foi uma escola literária que exerceu grandes influências tanto em Portugal como no Brasil durante o século XIX. Saiba mais sobre o movimento literário neste artigo.

O Romantismo é uma das escolas literárias mais conhecidas e citadas, principalmente nas escolas e universidades. As características desenvolvidas durante a era romântica servem de inspiração até os dias de hoje para diversas obras no cenário literário de nosso século.

Iniciado em meados do século XIX, essa escola literária teria como características gerais o nacionalismo, historicismo, crítica social, medievalismo, pessimismo, egocentrismo e escapismo. Apesar dessas características gerais, também há uma grande variedade de tendências durante o movimento em suas três fases.

Gonçalves Dias, um dos principais autores do romantismo no Brasil. (foro: reprodução)
Gonçalves Dias, um dos principais lideres do movimento romântico literário no Brasil. (foto: reprodução)

Romantismo em Portugal

O romantismo em Portugal, obviamente seguiria os conceitos ibéricos e centralizados em sua realidade local. A primeira geração do romantismo português se ocuparia nas tendências nacionalistas, medievalistas e historicistas.

Foi nesse contexto que surgiram obras como Camões (1825), Dona Branca (1826) e Viagens na minha terra (1843-1845) de Almeida Garrett e A voz do profeta (1836) e Historiografia: História de Portugal (1846-1853) de Alexandre Herculano.

A segunda geração do romantismo português centraria-se nas tendências do emocionalismo, pessimismo, irracionalismo e do mal do século. Carlota Ângela (1858), Amor de perdição (1862) e A brasileira de Prazins (1882) de Camilo Castelo Branco são exemplos obras que se consagraram nessa fase.

A terceira geração do romantismo nas terras ibéricas é uma espécie de fase transitória para o realismo. Portanto, as obras apresentam pouco apego às características gerais do romantismo e se adequam em um pré realismo.

Obras como As pupilas do senhor reitor (1867) e Os fidalgos da casa mourisca (1871) de Júlio Diniz e outras obras de João de Deus marcam esse período da literatura portuguesa.

Romantismo no Brasil

O Romantismo em território brasileiro procurava também enaltecer a culturalidade brasileira e divulgar um nacionalismo literário em suas obras, principalmente após 1822, ano que o país torna-se independente de Portugal, portanto, um novo país que precisa de uma cultura própria. Eram valorizadas as culturas indígenas como raízes do Brasil.

A primeira geração do romantismo brasileiro centrou-se na tendência indianista, onde as raízes indígenas eram valorizadas em suas diversas virtudes. Também o apego a religiosidade e a exaltação da vasta e exuberante natureza do país. Suspiros Poéticos e Saudades (1836) de Gonçalves Magalhães foi o marco inicial. Outros autores como Gonçalves Dias e Araújo Porto Alegre tiveram grande repercussão no período.

A segunda geração romântica brasileira teria fortes influências nas obras de Lord Byron e seguiria as tendências do mal do século, o tédio da vida boêmia, pessimismo, egocentrismo e desilusão. Noite na Taverna (1855) de Álvares de Azevedo seria uma das obras mais conhecidas no período. Outros autores como Casimiro de Abreu, Junqueira Freire e Fagundes Varela teriam destaque nessa geração.

A terceira geração do romantismo brasileiro centrava-se na poesia social influenciada pelos acontecimentos do final do segundo império do Brasil e pela obra de Victor Hugo. Autores como Castro Alves, Tobias Barreto e Sousândrade tiveram grande destaque nessa geração que também marcou a transição para o realismo. A obra Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) de Machado de Assis é o marco final do romantismo e o início do realismo no Brasil.

Funções do se (gramática)

As diferentes maneiras de empregar a partícula “se” em frases pode alternar-se, dependendo exclusivamente do formato e classificação que a frase se encontra. Para entender melhor, acompanhe este artigo.

Funções do se

O “se” é uma espécie de oralidade que necessita estar empregada as diferentes formas de frases, algumas vezes com diferentes significados e intenções também. Essa deve ser analisada de formas distintas, de acordo com a classe morfológica, tendo como base diferentes classificações.

Entenda como a partícula se está sendo empregada na frase e somente depois da análise tenha a forma correta de encaixe à essa oralidade. Com base nos estudos encontrados sobre a partícula, ela pode ser utilizada de diferentes formas e classificações, bem como:

Substantivo

– Neste caso, ela sempre estará empregada de forma em que seja determinante sua estada, precisamente entre um artigo e pronome ou especificando outro substantivo.

Contudo, desta maneira não se encontra classificado correto.

Conjunção

– Já para esses casos, assumem algumas posições. A caracterização estão como subordinativas.

Subordinativa integrante – introdução de uma oração (subordinativa substantiva).  

Neste caso: A analisaremos corretamente “se” as propostas expressas nos é conveniente.

Subordinativa casual – ligada diretamente ás “uma vez que” ou “já que”.

Neste caso: “Se” não havia competência para assumir o cargo, não o poderia ter aceitado.

Subordinativa condicional – A expressão é de opção, no sentido expresso de “caso não”, caso seja de interesse.

Neste caso: “Se” houvéssemos saído um pouco mais cedo, o aproveitamento seria maior.

As funções em gramática são diferentes e podem ter resultados e intenções de acordo com as classificações em que a frase está empregada
Funções do SE (Foto: Reprodução)

Pronome

Apassivador – Relacionado diretamente a: verbos transitivos diretos e indiretos – voz passiva sintética

Neste caso: Fiscalizaram-se vários estabelecimentos.

Uma dica importante é trocar para “tirar a prova”. Aqui temos: Vários estabelecimentos foram fiscalizados. 

Índice de indeterminação do sujeito – verbos intransitivos, transitivos indiretos, com conjugação na 3° pessoa. 

Neste caso: Precisa-se de funcionários.

Mesma regra “tira prova”. Aqui temos: Alguém precisa de funcionários. 

Integrante parte do verbo – necessariamente integra verbos pronominais

Esses tendem sempre a trazer automaticamente um pronome oblíquo consigo, sempre apresentando atitudes ou sentimentos próprios de quem está como sujeito.

Neste caso: As mães queixaram-se por causa de seus filhos.

Pronome reflexivo – Tudo dependerá da predicação. O “se” pode estar ligado a objeto direto, indireto ou sujeito de um infinitivo

Neste caso: Maria perfumou-se inteira.

Reflexivo recíproco – O “se” tem relação de correspondência um ao outro. 

Neste caso: Aquele casal, parecem respeitar-se.

O “se” pode ser usado de variadas formas, tudo dependerá da forma como esse pode ser empregado na frase a ser escrita. Para entender cada um, é necessário que formule frases diferentes para cada exemplo e então aplique em sua escrita.

O que são falso cognatos?

Os falso cognatos costumam existir entre duas línguas parecidas e caem constantemente em provas de concursos e vestibulares para confundir os candidatos. Saiba mais conferindo neste artigo.

Os falso cognatos costumam confundir bastante os candidatos em provas de concursos e vestibulares, sobretudo nos testes específicos de língua estrangeira, seja ela inglês ou espanhol, por exemplo. Isso porque a semelhança de algumas palavras na grafia ou pronuncia acaba por enganando quem lê quanto a seu significado.

Palavras de dois idiomas diferentes que possuem grafias semelhantes mas significados diferentes são chamados de falso cognatos ou em inglês, false friends. Apesar do inglês ser bem menos parecido com o português do que o espanhol, existem grafias muito parecidas cujos significados são os mesmos ou totalmente diferentes.

Foto: reprodução
Foto: reprodução

Para evitar cair nos pegas de falso cognatos o único jeito é estudar bem o idioma para saber qual palavra realmente possui o mesmo significado ou não. Para facilitar em inglês e em espanhol, separamos alguns exemplos de falso cognatos nas duas línguas em relação ao português do Brasil.

Inglês

Appoint parece com apontar mas significa nomear.

Argument parece com argumento mas significa discussão.

Compromise parece com compromisso mas significa acordo.

College parece com colégio mas significa faculdade.

Devolve parece com devolver mas significa transferir.

Diversion parece com diversão mas significa desvio.

Fabric parece com fábrica mas significa tecido.

Injury parece com injúria mas significa ferimento.

Office parece com oficial mas significa escritório.

Mayor parece com maior mas significa prefeito.

Lunch parece com lanche mas significa almoço.

Preservative parece com preservativo mas significa conservante.

Sensible parece com sensível mas significa sensato.

Espanhol

Aceite  parece com aceite mas significa azeite.

Borrar parece com borrar mas significa apagar.

Pelado parece com pelado mas significa careca.

Cena  parece com cena mas significa janta.

Presunto parece com presunto mas significa pressuposto.

Cola  parece com cola mas significa rabo.

Escritório parece com escritório mas significa escrivaninha.

Exquisito  parece com esquisito mas significa saboroso.

Faro  parece com faro mas significa farol.

Oficina parece com oficina mas significa escritório.

Gamba parece com gamba massignifica camarão.

Funda parece com funda mas significa fronha.

Salada parece com salada mas significa salgada.

Reto parece com reto mas significa desafio.

 

Formas de tratamento para autoridades

As formas de tratamento são completamente diferentes, quando se trata de pessoas importantes com grandes cargos religiosos ou governamentais. Para saber mais informações sobre o assunto, confira aqui nesse artigo.

Formas de tratamento para autoridades

A forma de tratamento diante a uma autoridade é extremamente importante. Se você ainda não sabe como fazer para se sair bem diante uma dessas importantes pessoas, explicaremos a seguir os melhores pronomes de tratamentos para se referir ás autoridades. É importante usar os pronomes, até mesmo na redição de cartas ou declarações documentais.

 Até mesmo na hora de endereçar ou se dirigir a uma pessoa de posição deve ser específico de acordo com o cargo que o mesmo está inserido. Entenda a partir de agora qual o tratamento usado de acordo com o cargo estabelecido:

 Almirante Excelência

 Brigadeiro – Excelência

 Consul – Senhoria

 Coronel – Senhoria

▪ Deputado – Excelência

Pronomes de tratamento
Pronomes de tratamento

 Embaixador – Excelência

 General – Excelência

 Governador  Excelência

 Juiz – Excelência

 MajorSenhoria

▪ Marechal – Excelência

 Ministro – Excelência

 Prefeito – Excelência

▪ Presidente Excelência

 Reitor de UniversidadeMagnificência

▪ Secretário do Estado – Excelência

 Senador – Excelência

 TenenteCoronel – Senhoria

▪ VereadorExcelência

 PapaVossa Santidade

▪ Demais autoridadesSenhoria

 Pronomes como Excelência podem ser modificados por Vossa Excelência ou Excelentíssimo. Senhoria, da mesma forma pode ser modificado por Vossa Senhoria. O tratamento deve estar exposto no início e ao final de todas as cartas ou documentos onde será direcionado á uma autoridade.

No caso de Santidade, é recomendável somente usá-lo para papas ou autoridades religiosas de extrema importância. Para as demais autoridades, o recomendável é Vossa Eminência Reverendíssima – usado principalmente para direção a cardeais, bispos e padres.

 

Desentendimento sinônimo

A Língua Portuguesa geralmente traz palavras com múltiplos sinônimos. Para saber mais sobre “desentendimento e seus sinônimos”, confira a matéria a seguir.

Desentendimento

Desentendimento é uma palavra usada para expressar falta de concordância em algum assunto por parte de pessoas distintas. Quando há o desentendimento há quase sempre brigas entre os envolvidos. A palavra é usada em frases ou textos formais para expressar casos de brigas ou afins.

A ação ou efeito de um desentendimento é a falta ou ausência de entendimento. Também pode estar relacionado a “não entender” algo em sentido literal. Falta de inteligência ou estupidez.

Sinônimos

Há duas formas de apresentar sinônimos da palavra. Essas podem estar em diferentes casos, como a falta de entendimento geradora de brigas ou a falta de entendimento onde há falta de inteligência. Já no caso do adjetivo “desentendido”, é usado àqueles que “fingem não entender” algo.

Os sinônimos ligados a falta de entendimento de concordância são:

Sinônimos de desentendimento
Sinônimos

» Altercação

» Briga

» Confusão

» Desavença

» Desconcerto

» Discordância

» Discórdia

» Discussão

» Indisposição para pazes

» Tumulto.

Os sinônimos ligados a falta de inteligência são:

» Burrice

» Desinteligência

» Estupidez

» Ignorância

» Imbecilidade

» Inépcia

A palavra deve ser usada na formulação de frases que tenham como assunto principal a desinteligência ou falta de entendimento relacionada a desavenças.

Diferença dos porques

Para mais informações sobre a maneira correta de escrever o porque que tanto usamos, acompanhe este artigo e fique por dentro!

Diferenças dos porques

A Língua Portuguesa, tem sempre suas pegadinhas e maneiras de nos confundir ao redigir algo. Geralmente os acentos e separação das mesmas dão a mesma leitura, contudo não o mesmo significado. Por isso é importante observar cada detalhe dentro de uma frase.

Há maneiras diferentes de escrever uma mesma palavra. Na Língua Portuguesa sempre encontraremos esse tipo de detalhe. Os porquês sempre estão ligados a frase em si, é muito natural confundi-los. Existem quatro formas diferentes de empregá-los, saiba mais:

A diferença dos porques, descubra!
Porque? (Foto: Divulgação)

 Por que separado e sem acento

Os “por ques” usados separadamente e sem o acento, tem intenção de fazer uma pergunta. Em toda frase que é em si uma questão, o por que ficará separado e sem acento. Essas são as frases de pergunta simples, terminadas sempre com ponto de interrogação. Para nunca errar, sempre comece a frase com “por qual motivo” se ela encaixar na oração, certamente é escrita com por que separado e sem acento.

 Porque junto e sem acento

Já o porque junto e sem acento, é na intenção de responder essa mesma pergunta. Geralmente está empregada em frases como “porque eu quis” “porque me deu vontade” “porque achei que fosse necessário” e tantas outras que geralmente começam com a mesma. Para identificá-la, apenas observe se está respondendo uma pergunta.

 Por quê separado e com acento

O por quê separado e com acento, é usado exclusivamente para o fim das frases. Ou seja, quando for fazer uma pergunta, inicialmente se usa a mesma e por fim o “por quê?”. Por exemplo:

“Eu fui fazer algo para comer, por quê?”

É simples e bastante fácil de ser usado.

 Porquê junto e com acento

O porquê com acento é geralmente usado para acompanhar um substantivo e dar a entender algo a oração num todo. Ele tem função exclusiva de um substantivo na frase, pode ser agregado a várias frases que tenham essa finalidade. Por exemplo:

“Se João fez isso, ele tem um porquê”

Indicamos que você tenha uma vida de leitura bastante ativa para não ter problemas na hora de escrever. Essa prática pode ajudá-lo a fazer uma melhor redação em todos os sentidos. A leitura é importante por diversos fatores, basta somente saber agregá-la a sua vida cotidiana.