Atualmente, as formas de crédito estão se simplificando cada vez mais e os valores de crédito ao consumidor estão mais acessíveis e maiores. Isso aconteceu graças a evolução da economia brasileira nos últimos anos e aos incentivos do governo que liberou crédito nos bancos estatais.
A liberação do crédito possibilita que milhões de brasileiros possam comprar a casa própria, pagar seu montante de dívidas ou abrir pequenos e médios negócios e consumir. Todas as situações fazem o dinheiro circular e contribui para o giro da economia, propiciando ganhos para o país.
A grande dificuldade muitas vezes em se obter crédito ainda é encontrada na burocracia exigida. Muitas pessoas evitam esses processos bancários por não quererem se estressar com tanta papelada, documentação e idas e vindas às agências bancárias.
Um modo fácil de se conseguir empréstimo sem passar por tanta burocracia é a obtenção desses recursos por meio do empréstimo com cheque. Consiste em uma forma legal, mais limpa e democrática de se conseguir dinheiro. Geralmente pode ser conseguido em agências financeiras pelo país.
O empréstimo com cheque não requer a comprovação a utilidade do recurso e ainda traz a vantagem de poder efetuar os pagamentos por meio de cheques pré datados. Para obter um empréstimo dessa natureza, basta ir em uma financeira, ter talões de cheque e nome limpo no SPC e SERASA. Trabalhadores assalariados em geral, servidores públicos, autônomos e empresários por exemplo, podem tomar empréstimo.
Ao chegar na agência bancária, será efetuada uma análise de seu nome que dura aproximadamente 4 horas. Se estiver tudo certo com a documentação, o empréstimo é aprovado e depositado na conta do cliente. Os prazos de pagamento podem ser de 12, 18 ou 24 meses escolhidos pelo cliente com taxas de juros de 3% a 6% ao mês – essas variam de acordo com o risco. Clientes com mais estabilidade financeira terão taxas menores por apresentarem riscos menores.
O valor do empréstimo com cheque pode ser até no máximo 3 vezes o valor salário do cliente líquido – que é a quantidade que cai na conta já com os impostos abatidos.