Idade para viajar no banco da frente

Criança no banco de trás é o mais seguro.

Idade para viajar no banco da frente

Os pais sempre estão preocupados em relação aos filhos, uma dessas preocupações está na idade correta para andar no banco da frente. Muitos deles nem fazem ideia de como funciona a lei, por isso, indicaremos as informações relacionadas ao assunto que podem com certeza lhe ajudar muito.

Para começar, a idade mínima exigida para uma criança viajar ou circular no banco da frente é de 10 anos de idade. Menor que isso, ela deve estar no banco de trás, com o auxílio da cadeirinha. Todas as crianças que forem pegas sem esse apetrecho, resultam em multas para os donos do carro.

Também é indispensável o uso do cinto de segurança. Sem esse, nem mesmo os adultos podem viajar. Isso porque o cinto de segurança reduz cerca de 50% de chances de morte durante um acidente de carro. Não há nenhum tipo de dúvida quanto a sua eficiência.

Criança no banco de trás é o mais seguro.
Criança no carro

Quanto as cadeirinhas, até pelo menos os 7 anos de idade é necessário que a criança utilize-a. Com estipulação de idade e orientações quanto suas posições no carro e também tipos de cadeiras.

Orientações sobre a criança no banco da frente

  • Crianças maiores devem viajar no banco da frente
  • Cinto de segurança é obrigatório
  • Criança menor deve sempre ocupar o assento do meio
  • Caso o carro possua air bag, ajuste o banco na última posição do recuo
  • Nunca deixe que a criança viaje no colo de um adulto

Também é possível que seu filho desenvolva enjoos e lesões (por se movimentar demais na cadeirinha) durante o período em que viaja. É importante que você:

  • Evite freadas bruscas
  • Não deixe a criança se apoiar no vidro da janela
  • Não deixe objetos ou animais soltos no interior do veículo

Medidas simples como essas podem ser plenamente satisfatórias, além de manter o conforto e segurança do seu filho. Por isso, não tenha medo de exagerar nos cuidados.

Como funciona o aviso prévio indenizado

As leis trabalhistas no Brasil estão em vigor desde 1 de maio de 1943 pelo Decreto-Lei nº 5.452, sancionado pelo então presidente Getúlio Vargas e ministro do trabalho Alexandre Marcondes Filho. Desde então, a CLT vem sido revista e retrabalhada de acordo com as novas épocas em que ela está sendo empregada.

Uma das vantagens mais efetivas da CLT, além das 8 horas de trabalho por dia, é sem dúvida, o aviso prévio. Esse sistema funciona como uma garantia que traz benefícios tanto para o empregado como pra o empregador. Para entender melhor como funciona o avio prévio, o Dicas Free preparou uma explicação com as três possibilidades que envolvem esse fim. Confira.

Quando o funcionário pede demissão

Quando o empregado pede demissão e deseja cumprir o aviso prévio, ele trabalhará os próximos 30 dias e receberá o salário referente a esses dias trabalhados normalmente, mais o valor de férias proporcionais e o valor do 13º proporcional com pagamento para o 1º dia útil após o fim do aviso.

Aviso Prévio é um direito tanto do empregado como do empregador (foto: reprodução)
Aviso prévio é um direito tanto do empregado como do empregador  (Foto:Reprodução)

Quando o empregado pede demissão mas não deseja cumprir o aviso prévio, o empregador pode descontar o valor de um mês de salário (multa) da rescisão que seria o 13º proporcional e férias proporcionais. Caso o valor do salário seja superior, o empregado não deverá pegar o restante, sendo que nesse caso o pagamento poderá ser liberado em até 10 dias após a demissão, caso o empregado queira cumprir o aviso mas a empresa não permita, funcionará como a primeira ocasião, visto que o empregador não terá o direito a cobrar a multa.

Quando o funcionário é demitido com justa causa

Quando o empregado é demitido por justa causa, não terá direito de sacar o valor do FGTS e também não poderá cumprir aviso, perdendo os direitos de 13º e férias proporcionais, recebendo apenas o saldo salarial até o momento da demissão. Porém, caso o empregado tenha mais de um ano de carteira assinada na empresa, terá de receber 13º e férias proporcionais.

Quando o funcionário é demitido sem justa causa

Quando o empregador demite o empregado sem justa causa e exige que ele trabalhe os 30 dias de aviso prévio, terá de pagar a rescisão normalmente além dos proporcionais já citados. Vale lembrar que nesse caso, o trabalhador pode sair duas horas mais cedo do expediente durante o aviso ou deixar de ir nos últimos 7 dias. Caso a empresa não queria que o empregado trabalhe os 30 dias de aviso, terá de pagar o valor como se o empregado tivesse trabalhado os 30 dias. Nesse caso, o pagamento deverá ser feito 10 dias úteis após a demissão.

É importante saber que o aviso prévio é uma garantia, uma forma de comunicação entre as duas partes. No caso de demissão pelo próprio empregado, é uma forma da empresa não sofrer um desfalque e ter um tempo para procurar outro funcionário para substituí-lo. No caso de demissão pelo empregador, é uma forma do trabalhador ter um tempo para se organizar e procurar outro emprego (nas duas horas a menos ou nos 7 dias sem trabalho finais como citado acima).

Falta na segunda-feira desconta sábado e domingo

O Brasil é um país que possui uma densa legislação trabalhista que garante direitos e deveres do empregado e do empregador. Idealizadas e postas em prática no governo de Getúlio Vargas, sendo modificada e revista até os dias de hoje, as leis trabalhistas do Brasil servem como exemplo para muitos países da América do Sul e do mundo.

Apesar da lei ser acessível a todo brasileiro (basta consulta-la via internet, por exemplo), a interpretação da mesma ainda é um problema devido a linguagem jurídica considerada difícil para quem não é da área. A desinformação de camadas sociais também se torna um problema, como também muitas vezes, ser apenas leigo no assunto.

Faltas descontam sábado e domingo?

Até mesmo para os advogados de plantão, essa simples pergunta pode ser um tanto discutida. Isso porque depende de alguns fatores que devem ser levados em consideração quando uma falta de um funcionário ocorre e o patrão deseja descontar do descanso remunerado. Primeiramente, vamos estabelecer alguns princípios.

Faltar pode descontar sábado e domingo? (foto: reprodução)
Faltar pode descontar sábado e domingo? (foto: reprodução)

De acordo com as leis trabalhistas, o trabalhador brasileiro pode trabalhar de segunda a sábado, numa carga horária de 8 horas por dia e ter um dia de descanso remunerado, tradicionalmente o domingo. A Lei 605/49 estabelece as condições para o descanso remunerado e, de acordo com essa lei, o empregador não tem obrigação de pagar o descanso remunerado caso o empregado falta um dos dias da semana sem qualquer justificativa legal.

Isso significa que, caso o empregado falte e não apresente um motivo legal (como um atestado médico, por exemplo) ou ao menos convincente (no caso do empregador compreender a falta) para a ausência em suas funções, o pagamento do domingo não será obrigatório, sendo então descontados o dia da falta e o descanso remunerado.

Há mais um porém nesse caso. O sábado, teoricamente seria um dia de trabalho. Porém, se o empregador não cobra nenhum tipo de serviço nesse dia, não há previsão legal para o desconto desse dia, apenas ao único dia destinado ao descanso remunerado por lei. Para se ter um maior entendimento, deve-se levar em consideração aos Acordos Coletivos de uma empresa e se esses possuem base legal.

Tomorrowland Brasil: Data, local e preço dos ingressos

Maior evento de música eletrônica do mundo.

Tomorrowland Brasil

O Tomorrowland é um festival de música eletrônica que acontece anualmente. A cada ano, um país é escolhido como sede responsável pelo evento, esse ano, para a sorte dos brasileiros o festival acontece aqui! Isso mesmo, no Brasil. O evento acontecerá na cidade Itu, São Paulo.

Muitos são os interessados. A informação oficial terá inicio no dia 01 de Maio e terminará dia 03. A Fazenda escolhida como sede é a Maeda. Em totalidade, haverá 150 atrações diferentes, 6 palcos de música eletrônica e uma área equivalente a 1,2 milhões de metros quadrados.

O tema da festa é: “The Book of Wisdom” que significa “O Livro da Sabedoria”. Mesmo tema da festa quando aconteceu na Bélgica, ano de 2012 e em Atlanta em 2013. Como sempre, um acampamento será montado envolto as áreas principais, nesses arredores serão disponibilizadas estadias.

Maior evento de música eletrônica do mundo.
Tomorrowland Brasil (Foto: Reprodução)

As mais básicas são cabines suspensas do chão e mais sofisticadas são chalés, cerca de 82 ao todo. Para saber sobre as acomodações, você poderá acompanhar o site oficial, clicando aqui. A programação só será divulgada a partir do mês de Agosto, mas já fora revelado que vem coisa boa por aí.

A venda tem início no mês de setembro, precisamente no dia 06, ao meio dia. Se você quer comprar o seu, não perca tempo, estima-se que cerca de 60 mil ingressos sejam vendidos em questão de algumas horas. O bom é que já houve a divulgação dos preços de ingressos.

A venda é feita em passaportes (que valem para os três dias) ou individual, para apenas um dia de festa. Então vamos aos preços!

Passaporte 3 dias

1° lote – R$699,00

2° lote – R$799,00

3° lote – R$899,00

Passaporte 3 dias  VIP

(esse passaporte inclui vista privilegiada, áreas de relaxamento, aperitivos, acesso exclusivo, opções de comida gourmet)

1° lote – R$1699,00

2° lote – R$1799,00

3° lote – R$1899,00

Individual 1 dia

1° lote – R$299,00

2° lote – R$349,00

3° lote – R$399,00

Depois de tudo pronto, é esperar ansiosamente para que o mês de maio chegue logo e já adiantar que o ano de 2015, PROMETE! Ah! Não se esqueça de se cadastrar no site oficial do Tomorrowland, através desse link aqui. Aproveite bastante e tire muitas fotos!

As novas regras no financiamento do carro

Financiar e ter seu carro próprio ficou mais difícil.

Orientações para compra de um carro financiado

O Banco Central (BC) divulgou novas regras para o financiamento de carros, impedindo algumas facilidades. As restrições são inúmeras, principalmente àqueles que possuem financiamento em parcelas mais prolongadas que 24 meses, não importante se o veículo em questão é novo ou usado.

A dúvida que surge nesse meio, é sobre qual a hora de programar a compra de um carro. Antes de mais nada, é indicado que você saiba exatamente qual a necessidade de comprar um veículo. Se a resposta for “o mais rápido possível”, o interessado deve começar a “poupar”, para que dê uma boa entrada.

Dessa forma, o comprador pagará prestações reduzidas, com valor também reduzido, o que facilita o processo. Não é nada recomendável que seja feito empréstimos, isso porque as parcelas de ambos pesarão com o tempo em seu bolso. A melhor dica é trabalhar a paciência e juntar uma boa quantia. 

Financiar e ter seu carro próprio ficou mais difícil.
Compra de um carro (Foto: Reprodução)

Um especialista em economia, indica que aquele que resolve economizar para comprar seu veículo num prazo maior de tempo, deve fazer o chamado “apontamento diário de despesas”. Durante 30 dias, ele terá de anotar todos os seus gastos diários, por fim fazer um levantamento do quanto poderá economizar, ou não.

É bom ressaltar também que um carro possui despesas como:

  • Manutenção
  • 3% do valor do carro todos os meses – seguro, DPVAT
  • Estacionamentos
  • Combustível

Novas regras

  • Para financiamento de 24 e 36, entrada de 20% do valor do carro
  • Para financiamento de 36 e 48, entrada de 30% do valor do carro
  • Para financiamento de 48 e 60, entrada de 40% do valor do carro
  • Acima de 60 meses, entrará em vigor a Regra do Fator de Ponderação de Risco

Regra do Fator de Ponderação de Risco

O que antes era 100%, agora é 150%, isso significa que para cada R$100 emprestados, os bancos são obrigados a deixar nos cofres do BC um valor referente a R$16,50. 

  • Os juros que eram 1,3%, agora são 2,3%

Quando questionados sobre a mudança, o BC denotou uma intenção de desacelerar a economia. Restabelecendo várias condições de mercado de crédito, reduzindo também as pressões inflacionárias. Além disso, fora colocado em questão os riscos de inadimplência.

Segundo estudos, cerca de 1,5% das pessoas que possuem financiamento de um a dois anos, deixam de pagar por pelo menos nos 12 primeiros meses. Em casos onde há extensão para 3 ou 4 anos, o número de inadimplentes aumenta para 6%. Em 5 e 10 anos, mais de 10% dos compradores deixam de arcar com suas responsabilidades.