Como foi dividida a Primeira República no Brasil

A Primeira República foi um período da história brasileira que acontece no país em decorrência da Proclamação da República. Durante tal período o Brasil era dividido de forma diferente do que conhecemos hoje e passava por diversos conflitos de limites territoriais com outros países. Descubra neste artigo um pouco mais sobre esse marco na construção da história do nosso país.

A Primeira República, também conhecida como República Velha, é um marco na história brasileira que teve início no ano de 1889, quando houve a Proclamação da República. O nome República Velha é utilizado em oposição ao período posterior a este, que se iniciou com Getúlio Vargas, o qual foi chamado de República Nova.

Os historiadores costumam dividir a Primeira República em dois períodos distintos: o primeiro período, conhecido como República da Espada, no qual o exército era quem dominava os setores em parceria com republicanos, tal período se estende até a Proclamação da República, sendo que durante tal época havia um certo receio da população pela volta da monarquia pela centralização do poder.

Já o segundo período é marcado pelo poder nas mãos de elites regionais, ficando conhecido assim como República Oligárquica, o qual vai até a Revolução de 1930. Nessa divisão por oligarquias as maiores forças eram de São Paulo e Minas Gerais, as quais faziam um rodízio sobre a presidência, hegemonia a qual foi denominada como política do café com leite, uma vez que o café paulista e o leite mineiro tinham um papel muito importante para economia do país.

Embora estivessem dispostos na Constituição Brasileira de 1891, os limites territoriais do país ainda eram uma questão que gerava bastante conflito, uma vez que não estavam totalmente delimitados. Confira a seguir então algumas das questões de limites pelas quais a República Velha passou durante a sua existência:

Símbolo nacional do país.
Bandeira do Brasil.
(Foto: Reprodução)

Zona de Palmas

Durante o período de 1890 à 1895 a Argentina reivindicou parte do que é hoje a Tocantins e Goiás, atestando que tais regiões fossem entregues a outros países da América do Sul.

O tratado para resolver tal pendência circulou pelos tribunais e ambos os países não chegaram a um acordo, tendo portanto que ser resolvido pelo presidente dos EUA, o qual decidiu pelo favorecimento brasileiro.

Amapá

O 1° Tratado de Utrecht estabeleceu os limites entre o Brasil e a Guiana Francesa, no entanto após a Revolução Francesa tal limite passou a ser questionado, ficando a cabo do presidente do Conselho Federal Suíço, Walter Hauser, ser o árbitro de tal conflito.

O barão do Rio Branco apresentou os argumentos a favor do Brasil, questão a qual já estudava desde o ano de 1895. No dia 1 de dezembro de 1900 a sentença arbitral foi promulgada, a qual foi favorável ao Brasil, mantendo desta forma a fronteira por meio do rio Oiapoque.

Ilha da Trindade

Tal ilha foi ocupada pelo almirantado britânico até que a diplomacia brasileira resolveu reclamá-la. Entretanto, a alegação era que a ilha havia sido abandonada e a pretensão era de instalar um cabo telegráfico submarino até Buenos Aires.

A Grã-Bretanha desistiu da ilha em 1896, quando o Brasil aceitou ajuda diplomática de Portugal, país o qual tinha documentos históricos a respeito do descobrimento da ilha.

Acre

Entre os anos 1899 e 1903 a Bolívia determinou que o território fosse ocupado, o que resultou na proclamação do Estado Independente do Acre pela própria população brasileira. A questão foi agravada com intenções do governo estadunidense em participar de um consórcio da região, fato o qual quase resultou em um conflito armado de porte internacional.

Para resolver tal problemática o barão do Rio Branco começou as negociações com a Bolívia, pretendendo pagar uma indenização para que o país abandonasse suas pretensões. Em 1909 foi promulgado o Tratado do Rio de Janeiro, o qual incorporou todo o Acre ao Brasil.

Pirara

No século XIX se intensificou a presença de imigrantes ingleses na faixa de divisão com o estado de Roraima, pois havia uma grande indefinição de fronteiras e a pretexto de proteger missionários britânicos que trabalhavam com a catequese para os índios.

Ficou a julgo do rei da Itália, Vítor Emanuel III decidir  quem submeter tal área, o qual pleiteou a maior parte para a Grã-Bretanha.

Além desse conflitos mencionados, o Brasil teve que fixar novos limites territorialistas por meio de tratados com países como a Guiana Holandesa, Colômbia, Uruguai e Peru.

Formas de governo: Democracia e Socialismo

O capitalismo e o socialismo são formas de governo que precisam ser estudadas afinco antes de obter conclusão sobre qualquer uma delas. Veja nesse texto as diferenças entre governos socialistas e governos democráticos. Clique aqui e confira!

Por muito tempo, o mundo esteve bipolarizado em grandes zonas de influência socialista e capitalista. Essa competição entre sistemas desencadeou uma série de conflitos bélicos, acordos econômicos e políticos, repressão de ambos os lados e uma divisão de pensamento político que dura até hoje.

Mas afinal, o que seria um governo socialista? Como podemos definir também um governo capitalista democrático? Esse artigo se aprofundará nessas questões, na tentativa de melhor informar o leitor sobre esses assuntos que estão voltando com força total, principalmente no contexto brasileiro.

O Socialismo

Esse tipo de governo pode ser considerado um sonho. Desde os primórdios da humanidade, as pessoas sonham com uma sociedade mais justa e equilibrada, onde todos tenham os mesmo direitos, deveres e oportunidades. Esse sonho pode ser entendido obrigatoriamente como uma oposição a realidade em que homens dominam e exploram homens.

Chapéus da antiga URSS
Chapéus da antiga URSS (foto: reprodução)

Era quase isso que o teórico Karl Marx escrevia em seus livros mais famosos: O Capital e O Manifesto Comunista. Em um pensamento de oposição ao capitalismo liberal do século XIX, Marx tecia duras críticas sobre a exploração do homem para o homem, as desigualdades sociais históricas (baseado na luta de classes) e das péssimas condições de vida dos trabalhadores.

Em teoria, o socialismo seria um tipo de governo em que o Estado desenvolveria sua economia para atender as demandas de seu povo, fornecendo melhores serviços de saúde, educação, segurança e empregos a todos. Para isso, a propriedade privada deveria ser extinta e todos os meios de produção e serviços passariam para a tutela do Estado.

As classes sociais também não existiriam nessa forma de governo. Isso aconteceria porque – o Estado forte, imposto pela ditadura do proletariado – ao tomar para si os meios de produção e serviços, acabaria com as diferenças entre burgueses e proletários. A sociedade inteira produziria para si mesma, visando aumentar cada vez mais sua qualidade de vida.

O comunismo seria o último estágio do socialismo. Nesse estágio, a consciência humana teria se desenvolvido de tal forma que o próprio Estado seria desnecessário e toda a sociedade continuaria a trabalhar em conjunto para seu sustento. Na prática, esses dois termos acabaram sendo delimitados a contextos políticos sociais diferentes.

O Capitalismo Democrático

Grande parte das sociedades humanas trabalharam com alguma espécie de troca, seja por dinheiro ou trocas simples, desde seus primórdios. As relações econômicas entre nações se desenvolveram com o tempo para que, principalmente, tivessem acesso a diferentes produtos que seus espaços geográficos, climas e até atividades culturais não contemplavam ou produziam.

Dinheiro (foto: reprodução)
Dinheiro (foto: reprodução)

Com a expansão marítima europeia iniciada no final do século XIV, as relações comerciais atingiram outro nível. Baseado no sistema monetário (na época, metalismo), os Estados europeus desenvolveram uma economia de mercado que envolvia importações e exportações de diversos produtos. Era o início do capitalismo.

O pensador Adan Smith nesse novo sistema viu uma agravante. Ele diria que o Estado – na época grandes monarquias de plenos poderes – não deveria interferir na economia. Para ele, a livre competição entre empresas, além de baratear os produtos, estimularia o desenvolvimento tecnológico e traria produtos de maior qualidade sempre. Essas relações de mercado se desenvolveriam por si mesmas, de acordo com as “leis de procura e oferta” que regem o mercado. A isso ele se referiu como Liberalismo.

Dessa forma, o Estado capitalista deveria ser liberal e voltar suas atividades para economia de mercado. A grande quantidade de empresas geraria um grande número de empregos e a capacidade produtiva de um Estado, juntamente com a sua quantidade de exportações determinaria sua força internacional.

O sistema democrático viria contemplar principalmente as nações dos continentes americanos. A escolha dos representantes políticos por meio do voto, asseguraria os interesses políticos e econômicos dos grupos vencedores.

Da teoria a prática

Os dois sistemas possuem falhas. Estados capitalistas e socialistas existem até hoje, mas tiveram que beber na fonte um do outro pra sobreviverem e se adaptarem as transformações sociais e históricas, principalmente no século XX.

O capitalismo por si só está fadado a crises econômicas que geram desemprego e caos social. Basta recorrer a história e verá a grande quantidade de crises que assolaram as mais diversas nações capitalistas. A maior crise que talvez tenha abalado para sempre o sistema liberal foi a crise de 1929. Devastando primeiramente os Estados Unidos, com uma onda de quebra de bolsas de valores, desemprego e caos que varreu o ocidente.

A questão da interferência do Estado foi novamente levada em consideração, tanto para o controle das atividades econômicas, como para a manutenção do bem estar social. Como o bloco soviético não havia sofrido em nada com a crise, os Estados capitalistas tiveram que desenvolver políticas públicas para levantar a economia e dar melhores condições de vida aos trabalhadores por meio de programas assistencialistas. O capitalismo tomava para si características do socialismo.

O socialismo também não passaria ileso. Sua ineficiência produtiva seria incapaz de competir com o capitalismo na guerra fria. Sem relações de mercado mais independentes e sem livre concorrência, esse sistema por si só não conseguiria progredir tecnologicamente no mesmo ritmo que seu principal concorrente. As dificuldades econômicas dessa competição afundou a URSS no final do século XX, mas ainda deixou suas heranças.

A China socialista é o melhor exemplo para se comparar. Como um país teoricamente incapaz de competir com o avanço tecnológico e capacidade produtiva poderia superar a maior economia capitalista do mundo? A resposta também se converte em uma concessão. O socialismo chinês bebeu da fonte do capitalismo e admitiu uma economia de mercado aberto que permitiu imensos avanços produtivos a esse país.

A história nos mostra que os extremos não sobreviveram. O capitalismo não é o mesmo desde o início, muito menos o socialismo. Tendo em vista essa série de transformações, é plausível dizer que ambos ainda mudarão bastante com o passar do tempo.

Programas de interações sociais

O Programa de Interação Social no Brasil tem como principal objetivo fornecer abonos salariais aos trabalhadores. Acompanhe este artigo e entenda.

No Brasil, entendemos como programa de interação social o PIS, geralmente associado ao PASEP e até mesmo descrito na mesma sigla (PIS/PASEP). Basicamente, o PIS é um programa de caráter social e tem como principal objetivo obter fundos para financiar direitos como o seguro desemprego, aposentadoria e demais atribuições da Previdência Social.

Administrado pelo Ministério da Fazendo e pago pela Caixa Econômica Federal, o PIS foi criado especialmente para as contribuições do setor privado com equiparação ao Imposto de Renda, incluindo sociedades de economia mista, subsidiárias e até mesmo empresas prestadoras de serviço e sem fins lucrativos. Com a incorporação do PASEP, as empresas e órgãos públicos  também precisam contribuir para o programa de interação.

Vantagens de estar vinculado ao PIS

(foto: reprodução)
Programa de interações sociais (Foto: Reprodução)

Existem muitas vantagens de estar vinculado ao PIS/PASEP. Estando inscrito nesses programas pode garantir uma grande parte dos direitos trabalhistas, principalmente no que se diz respeito a abonos salariais. Como o PIS trabalha com o recolhimento de quotas proporcionais ao trabalho e ao tempo de serviço, normalmente existem alguns requisitos para receber cada tipo de auxílio ou direito.

Entre os principais direitos garantidos pela inscrição no PIS e, consequentemente, pelos fundos da Previdência Social, são: os abonos salariais em caso de aposentadoria, invalidez, transferências militares e reserva militar, morte do participante, titular ou dependente com AIDS ou câncer, além de benefícios relacionados a deficientes físicos e idosos.

Também é possível realizar um saque do abono do PIS caso o trabalhador possua renda de até dois salários mínimos e tenha trabalhado de carteira assinada, portanto integrante do PIS/PASEP, por no mínimo 5 anos. O valor desse abono é de um salário mínimo e pode ser retirado em agências da Caixa Econômica Federal ou depositado diretamente na conta corrente do trabalhador.

Média de impostos no Brasil

A média de arrecadação de impostos no Brasil é uma das maiores da América Latina, abaixo apenas da Argentina. Entenda os percentuais neste artigo.

Média de impostos no Brasil

A média de impostos no Brasil é hoje uma das maiores com relação ao Produto Interno Bruto (PIB) e no ano retrasado fora a segunda maior da América Latina, estando abaixo apenas da Argentina. Ultrapassando dessa maneira a média que fora estabelecida dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O percentual atingido aqui é de 36,3% do PIB há dois anos atrás (2012). Por pouco, abaixo da Argentina com 37,3%. Os mesmos dados foram divulgados pela OCDE, responsável pela avaliação e cálculos. Esses países são os únicos que ultrapassam a base de arrecadação média, que chega a 34,6%.

Cerca de 34 países estão reunidos como avaliados, levando em consideração seu desenvolvimento e riqueza, industrializados e com economias que chegaram a ponto de emergentes. Dentre esses teremos alguns países ricos e com baixo percentual de arrecadação, como:

  • Estados Unidos
  • Alemanha
  • Reino Unido

Outros menos desenvolvidos, obtiveram menores percentuais, como:

Os impostos são calculados com base em dados, o processo é feito por economistas.
Calcular impostos (Foto: Reprodução)
  • Guatemala
  • República Dominicana

Estando eles com cerca de apenas 13,5% a média do PIB. A variação ocorre com maior destaque em outros países como a Dinamarca e o México. Entre 48% e 18,9%.

Segundo as pesquisas, a arrecadação que diz respeito aos impostos aumentou consideravelmente na América nos últimos 20 anos em cerca de 13 países que fazem parte dos cálculos da OCDE, enquanto apenas 4 deles obtiveram diminuição na arrecadação dos impostos, sendo esses:

  • Chile
  • Guatemala
  • México
  • Uruguai

Enquanto isso, na Costa Rica obteve-se o mesmo limite percentual de arrecadação.

Segundo as informações emitidas pelo órgão, teremos a seguinte pesquisa relacionada a arrecadação de impostos em bases médias:

  • Argentina – 37,3%
  • Brasil – 36,3%
  • Uruguai – 26,3%
  • Bolívia– 26%
  • Costa Rica – 21%
  • Chile – 20,8%
  • Equador  – 20,2%
  • México – 19,6%
  • Colômbia – 19,6%
  • Nicarágua – 19%
  • Panamá – 18,5%
  • Peru – 18,1%
  • Paraguai – 17,6%
  • Honduras – 17,5%
  • El Salvador – 15,7%
  • Venezuela – 13,7%
  • República Dominicana – 13,5%
  • Guatemala – 12,3%

A soma total de impostos pagos anualmente no Brasil é de R$1,59 trilhões de reais. Todo o dinheiro é direcionado a arrecadação tributária. Superando até mesmo os países mais ricos.

Tipos de comportamentos sociais

Os comportamentos sociais são parte de tudo aquilo que está relacionado a maneira de agir de um indivíduo perante a sociedade. Quer saber mais sobre esse assunto? Acompanhe este artigo!

Comportamentos sociais

Com o passar dos anos, a maneira como a sociedade se comporta mudou. O que dantes possivelmente era algo errado ou mal visto, hoje já tomou alguns parâmetros maiores em relação a aceitação. Um bom exemplo disso, eram as relações sexuais antes do casamento, um ato que era pecaminoso e hoje é aceitável (mas não significa que seja certo aos olhos da sociedade).

Não significa que a sociedade mudou para melhor, muito menos para pior. Isso é apenas um reflexo da modernidade que nunca esteve tão presente. Você então pode se perguntar, o que é comportamento social? Basicamente, é tudo aquilo que envolve a maneira como uma pessoa se comporta diante da sociedade.

São diversos os tipos de comportamentos que fazem a composição da sociedade como um todo. Esse mesmo comportamento está incluso na vida de uma pessoa desde seu tempo infantil, passando pelo período juvenil até chegar em fase adulta com conceitos predefinidos e formados (havendo a possível mudança dos mesmos com o passar dos anos).

Esses mesmos conceitos resultam sempre na formação de um ser humano civilizado e coerente (ou não) com as regras estabelecidas socialmente. Alguns pontos envolvem o assunto e definem um comportamento. São esses:

Um dos comportamentos sociais analisados ocorre entre estudantes nas escolas.
Comportamento Social (Foto: Reprodução)
  • Natureza humana
  • Componentes somáticos
  • Sistema sensorial
  • Personalidade
  • Auto-estima
  • Caráter
  • Sentimentos
  • Aprendizado

Em mínimos, os comportamentos são classificados e divididos de duas formas:

→ Comportamento social operante – Esse é o tipo de comportamento que envolve atos como comer, falar, andar, correr, entre outros.

→ Comportamento social respondente – Aquele que acaba por ser um tipo de comportamento que parte do próprio corpo humano. Bem como glândulas, sudorese, etc.

A psicologia e o comportamento social

A psicologia é o estudo da mente que envolve todo tipo de comportamento social. Ela é responsável por ressaltar os principais pontos relacionados a maneira de agir de um ser humano, guiado pela mente. O comportamento de forma geral é analisado como conduta em situações distintas.

Geralmente os âmbitos envolventes são relacionados ao modo de agir em locais onde há a necessidade de “manter a normalidade”, como na escola, no trabalho, entre os amigos, entre os familiares e em relações de âmbitos mais afetivos e amorosos.

Dentre os tipos de comportamento mais comuns, nós temos:

  • Base da sociabilidade
  • Capacidade de aprender
  • Capacidade de seguir regras sociais
  • Tratamento das pessoas que estão a volta
  • Empatia

Medindo os tipos acima, é possível garantir a forma operante de um indivíduo. Fazendo com que dessa mesma forma uma pessoa seja avaliada em relação a sua maneira de comportar-se mediante a sociedade de modo geral.

Energias renováveis e não renováveis

As energias renováveis e não renováveis possuem diferenças características evidentes. Cada uma com sua importância à vida humana, saiba mais sobre o assunto lendo este interessante artigo.

Energias renováveis

Muito se houve falar em energias renováveis, também em sua importância geral para a sobrevivência humana sobre o planeta Terra. Considerando tudo isso, iremos denotar suas principais características e ainda ressaltar as fontes de energias renováveis mais conhecidas. Entendamos então o que é.

Todas as fontes capazes de regeneração através de meios naturais podem ser consideradas energias renováveis. Elas estão categorizadas como inesgotáveis, bem chamadas como energia limpa, já que durante o seu processo, nenhuma poluição é feita contra o meio ambiente em que vivemos.

Dentre as mais conhecidas, nós temos:

  • Solar
  • Eólica
  • Hidráulica
  • Biomassa
  • Geotérmica
  • Maremotriz

Todos esses tipos de energia são renováveis por virem de recursos naturais. A maior instalação desse tipo é a The Geysers localizada na Califórnia e possuindo uma capacidade nominal de 750 MW. No ano de 2008, os índices mais altos de energia vieram de fontes totalmente renováveis, o que é um marco na história.

Energias não renováveis

As energias não-renováveis são as que mais agridem o meio ambiente, ainda são recursos naturais, mas quando utilizados não podem ser repostos novamente por mãos humanas, nem mesmo pelas fontes da natureza. Combustíveis fósseis e nucleares que não se renovam normalmente.

A Terra necessita das energias não-renováveis.
Planeta Terra (Foto: Reprodução)

Ainda que os percentuais para reposição sejam evidentes, não se fazem suficientes já que há a utilização dessa energia ainda é muito ativa. Em pouco tempo, estima-se que as reservas serão totalmente esgotadas, o processo contrário das energias renováveis citadas acima.

Dentre as tecnologias das energias não renováveis, nós teremos:

  • Petróleo
  • Gás natural
  • Carvão mineral
  • Combustíveis nucleares

Há um longo processo onde permite que essas energias sejam transformadas. Além disso, elas geralmente possuem ativos prejudiciais e poluentes, um bom exemplo disso é o petróleo que passa pela refinaria se tornando assim, gasolina. Depois se dirige aos transportes que liberam os poluentes.

As energias que compõem o nosso planeta são inúmeras e possuem ativos diferentes, capazes de fazer transformações realmente significativas. O que mais se vê atualmente, são campanhas para conscientização para que essas energias não-renováveis sejam poupadas pelos moradores da Terra.

Considerando também a notícia de que elas podem se esvair (e vão) com o tempo. Os recursos existentes no planeta Terra devem ser usados com consciência e responsabilidade, visando o bem estar de todos os seres humanos.

Média de impostos no Brasil

Para maiores informações sobre a média de impostos estabelecidas pelos governantes aos brasileiros, confira neste artigo. Entenda o grande aumento que houve em 10 anos com 3 governos diferentes.

Média de impostos no Brasil

Segundo estudos, a média de impostos pagos pelos brasileiros estão cada vez mais altas. Estima-se que cerca de R$8.000 sejam para pagar tributos (anualmente) por cada brasileiro. Os tributos são divididos em federais, estaduais e municipais. O que é um absurdo considerando outros países mais desenvolvidos.

Cerca de 35.5% de toda renda conquistada por aqui vão para os impostos! O estudo foi realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e o mesmo indica que essa é sem dúvidas uma das cargas mais altas já ocorridas no Brasil. Também considerada uma das taxas mais emergentes, abaixo apenas da Argentina.

Os impostos estão inclusos em tudo que compramos, no que comemos, nas atrações e principalmente nas elevações dos preços anualmente (quando geralmente ocorre um aumento de salário). A tributação é tão perigosa que acaba reduzindo salários devido a grande elevação dos preços.

Ilustração que demonstra o abuso no imposto de renda do brasil.
A média de impostos cobrados no Brasil é um dos mais altos do mundo (foto:reprodução)

Claro que a média estabelecida aqui conta principalmente com os impostos pagos pelas empresas de todos os portes. Sejam essas micros, pequenas, médias ou grandes empresas. Contudo, ainda assim as taxas continuam abusivas, estima-se que empresas de pequeno porte cheguem a pagar cerca de R$3,6 milhões em impostos anualmente.

Desde 1996, os preços se tornaram corrosivos. Eles não tiram somente o dinheiro do trabalhador brasileiro, mas também a dignidade de uma vida mais confortável. Em 10 anos, o rendimento sobre a renda de pessoa de física passou de 9,5 a 12,4% dos percentuais em aumento de impostos.

No Governo Dilma, o Brasil acarretou os impostos de maiores valores de todos os tempos. Ainda que no início de seu mandato tenha obtido queda em relação ao Governo Lula. Isso ocorreu em cerca de 8 anos. Em relação aos impostos cobrados sobre funcionários, o Brasil está em primeiro lugar.

Para entender um pouco melhor sobre o assunto, você também poderá conferir de perto o estudo feito pela Ipea, clicando aqui. A questão não está relacionada ao crescimento do país, mas sim a corrupção cada vez mais frequente e o atendimento público cada vez mais degradado. Esse é um ano de eleição, é importante que o brasileiro vote certo!

Nova Identidade Digital

Se você deseja obter informações sobre a nova Identidade, acompanhe este artigo e descubra mais sobre preços, condições e o que é o RIC.

Nova Identidade Digital

O que nós conhecíamos como RG (Registro Geral) agora ganhou novo nome, designer e forma. Ele se chama RIC que significa exclusivamente Registro de Identidade Civil. A Nova Identidade Digital possui traços bem diferentes da antiga, além da grandiosa e avançada tecnologia.

O cartão magnético possui um chip, como nos cartões de banco que costumamos utilizar para sacar dinheiro ou fazer compras. Todos os dados pessoais de uma pessoa podem estar inclusos nesse mesmo chip e o mesmo está previsto para substituir o que conhecemos como RG em pouco tempo.

O tempo que se tem previsto é que em cerca de 10 anos toda população brasileira tenha feito seu RIC. Ele ainda possuirá alguns detalhes como foto, data de nascimento, sexo, filiação, naturalidade e assinatura. Os primeiros a realizar o processo, ganharam suas identidades grátis, hoje em dia não funciona mais assim.

A efetuação da nova identidade pode ser feita a qualquer momento, desde 2011. 

Onde tirar o RIC?

Os órgãos de expedição desse tipo de documento continuam os mesmos. Dependendo da cidade, é possível que a Identidade seja retirada junto a Delegacia de Polícia ou em outros casos, em postos de atendimento rápido, como o Poupa tempo em São Paulo. Os seus dados serão recolhidos e assim dará início ao processo.

A Identidade Digital é um meio de evitar fraudes e falsificações.
        Identidade Digital           (Foto: Reprodução)

A sua assinatura digital também será providenciada em seguida, com impressões digitalizadas e dados referentes a pessoa que solicita. As informações contidas junto a sua inscrição será mandada a órgãos regionais via links. Logo após isso, estarão em posse do órgão central em Brasilia.

Segundo um arquivo de dados, a nova identidade será requerida e comparada com a anterior. Após esse longo processo o seu RIC será gerado. Você terá um número (como na identidade anterior) e poderá utilizá-lo normalmente. Cada brasileiro possui um RIC único.

Depois de passado os processos, o órgão regional estará com o seu documento. O novo número pode ter um valor entre R$12 e R$17 reais. O sistema é complexo e totalmente tecnológico. O microchip encontrado no mesmo, terá gravações feitas a laser. Segundo o Governo, essa é uma boa forma de evitar falsificações.

Além disso, o novo método de identificação tem como função agilizar os processos naturais. Dentro desse chip estarão dados do seu CPF, passagem pela polícia e todas as informações necessárias sobre o seu estado junto a Justiça Brasileira. Evitando assim, uma quantidade absurda de documentos de identificação.

Como promover as relações interpessoais no trabalho?

Promover as relações interpessoais no local de trabalho é sem dúvidas um desafio diário. Entenda, através deste artigo, a importância de se relacionar corretamente com seus colegas.

Relações interpessoais no trabalho

As relações interpessoais fazem parte do processo natural de quem trabalha em equipe. Naturalmente, envolver-se com pessoas no mesmo ciclo de trabalho é algo natural e cotidiano, elas fazem parte de nossa vida dia-a-dia, a relação de respeito deve ser mútua e geral.

A dificuldade de manter a “paz local” quando se tem uma convivência muito grande é espantosa. Todas as nossas diferenças estão presentes num só ambiente e a maneira como “fulano” desempenha seu trabalho, nem sempre é parecida ou de acordo com a que seu colega o faz.

É exatamente por isso que promover as relações é importante. As vezes por não identificar-se com a maneira com que o colega vive, acaba desenvolvendo uma espécie de “intolerância” a tal pessoa, impedindo que assim as relações possam ser agradáveis e rendáveis à empresa como um todo.

Promover as relações interpessoais é importante para o desenvolvimento de seu trabalho.
É essencial ter um bom relacionamento no local de trabalho (Foto: Reprodução)

A melhor maneira de promover essas relações é sempre impedindo que assuntos que lhe dizem respeito sejam evidenciados ou compartilhados. O local de trabalho (exceto no caso de pessoas que conhecemos antes do trabalho) é um lugar voltado à atividade que você desenvolve.

Não tente transformá-lo em um consultório onde as pessoas possam opinar ou descobrir qualquer coisa que tenha relação com a sua vida. Seja agradável e trabalhe conforme as regras estabelecidas, tratando com educação os seus colegas, ainda quando o seu dia não esteja muito bom.

É importante que participe  também das organizações como festas de aniversários, confraternizações e demais. A regra principal para boa convivência é respeitar o espaço do outro, da mesma maneira que você deve ser respeitado e também exigir esse direito.

É válido lembrar que os problemas sociais não estão somente dentro do local de trabalho, em todas nossas relações, sejam familiares ou em âmbito estudantil, teremos desavenças e consequentemente problemas com pessoas que não estão paralelas à nossa linhagem de pensamento.

Por isso, simplesmente tente viver dentro do seu limite. Procure não discutir opiniões, religiões ou política com aqueles que não tem a mesma defesa que você, esse tipo de discussão não chegará a lugar nenhum, você jamais mudará a sua opinião, a pessoa com quem discute também não.

Investir tempo e fôlego nesse tipo de conversa só afasta as relações, fazendo com que haja baixo desenvolvimento quando o trabalho é feito em equipe. Lembre-se que um terço da sua vida é passada no local de trabalho, então haja de maneira correta, para que ele não venha a se tornar um peso em sua vida.