Remédio de prevenção do HIV

Autoridades dos Estados Unidos da América chegaram a aprovar um medicamento inédito capaz de prevenir a infecção pelo vírus HIV. Denominada de Truvada, a droga poderá ser utilizada por pessoas que estejam no grupo de risco ou aquelas que mantenham relações íntimas com parceiros classificados como soropositivos.

A Agência Federal de Alimentos e Medicamentos (FDA) que anunciou a aprovação do Truvada, fruto do trabalho e pesquisa do laboratório Gilead Sciences, que ocorreu devido a eficácia de diminuição do contágio de aproximadamente ocorreu devido repercussão positiva sobre o estudo que comprovou a diminuição do risco de contágio da aids de 44% a 73%.

O Truvada é um remédio que gerou resultados excelentes para eximir as probabilidades de se adquirir infecções de HIV, porém o mesmo deve ser utilizado na profilaxia prévia à exposição, associada a hábitos seguros no que se diz respeito a relação íntima, que recomenda-se serem realizadas com uso de preservativos, uma forma de evitar o acúmulo de infecções.

medicamento
A Truvada é a primeira pílula para ajudar a prevenir o HIV em alguns grupos de risco.

Como se trata de um medicamento forte, o Truvada pode provocar efeitos colaterais como diarreias, vômitos, tontura e náuseas. Em alguns casos também pode haver perda óssea, alteração da função renal e ainda intoxicação do fígado. Disposto no mercado a droga deve ser vendida formalmente pelo laboratório seguindo as condições estabelecidas pelo órgão FDA.

A droga já fazia parte da profilaxia contra a doença, no Brasil apesar de ter sido registrada pela ANVISA não foi incluída o uso do Truvada no tratamento de soropositivos, pois de acordo com o Ministério da Saúde, não havia necessidade de incluir o medicamento no coquetel distribuído no país por existirem drogas semelhantes.

Pré-diabetes sintomas e tratamento

Quando uma pessoa possui risco potencial de desenvolver o diabetes, a mesma é considerada em estado de pré-diabetes. Geralmente indica o estado intermediário entre a normalidade e o diabetes tipo 2. Para que não aconteça uma progressão para o diabetes é necessário fazer de imediato uma intervenção com o auxílio de tratamento.

Alguns fatores são denominados como determinantes para o condicionamento do pré-diabético. Entre eles está o excesso de peso, idade superior a 45 anos, hipertensão arterial, sedentarismo, histórico familiar, e alterações nas taxas de colesterol e triglicérides. As mesmas condições se dão para ambos os gêneros, seja homem ou mulher.

exame de diabetes
De acordo com dados estatísticos, cerca de 50% dos pré-diabéticos evoluem para estado diabético tipo 2.

Mesmo não tendo o diabetes propriamente, ainda assim o pré-diabético corre sérios riscos de desenvolver problemas de saúde, relacionados principalmente com o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, problemas nos rins, nos olhos, nos vasos sanguíneos e também nos nervos.

Geralmente o pré-diabetes é assintomático, mas há pessoas que percebem alguns sintomas – vontade excessiva de urinar e em grande quantidade, demasiada sede , cansaço intenso e visão borrada. Porém, o diagnóstico do distúrbio somente pode ser definido com a realização de exame laboratorial que identifique a dosagem da glicemia.

Não existem medicamentos precisos que combatam de forma eficaz o pré-diabetes, embora existem médicos que prescrevem a associação de algumas substâncias fármacos com a mudança do estilo de vida, principalmente nos casos em que a pessoa esteja acima do peso ideal. É recomendável a prática de atividade física regular, e o consumo de alimentos saudáveis, resultando efeito positivo para o organismo em geral. O tratamento pode se seguir por um período médio de 8 à 9 meses, ou de acordo com a progresso do paciente.

idosos pedalando
Fazer uma alimentação saudável e manter atividades físicas regulares diminui o risco de se desenvolver o diabetes.

Os sintomas do diabetes tipo 2 são semelhantes aos do pré-diabetes: aumento da sede, aumento de micções, infecções frequentes, dores nos membros inferiores, alteração visual, dificuldade na cicatrização de feridas, furunculose e formigamento nos pés. Ao identificar qualquer um dos sintomas é preciso procurar o quanto antes um médico profissional.

Pedra na vesícula sintomas

Os cálculos biliares são pequenas pedras que se formam na vesícula biliar, um órgão localizado no lobo inferior direito do fígado onde a bile se concentra e de onde é lançada sob a influência de um hormônio intestinal.

Muitos fatores podem alterar a composição da bile e assim formar os cálculos na vesícula. Os mais recorrentes fatores de risco são: Colesterol, Vida sedentária, Diabetes, Obesidade, Hipertensão (pressão alta), Fumo, Predisposição, Uso prolongado de anticoncepcionais que eleva o nível de estrogênio, aumentando a incidência maior de cálculos biliares nas mulheres.

Se o cálculo for constituído por causa do colesterol, o uso de medicamentos que o diluem é o melhor tratamento. Nos demais casos é feita a laparoscopia, uma cirurgia realizada para retirar os cálculos renais. A pessoa precisa ser internada e assim acontece o procedimento. Também há o tratamento terapêutico, que fragmentam as pedras através de ondas de choque.

Em alguns casos, os cálculos podem ser assintomáticos ou seja, não apresentam qualquer sintoma, mas quando acontecem provocam um dor intensa do lado direito superior do abdome que se irradia para a parte de cima da caixa torácica ou para as costelas. Isso acontece porque algumas das pedras se alojam no duto biliar e bloqueiam o fluxo da bile para intestino. Geralmente as dores podem surgir meia hora após as refeições, com diferentes níveis de intensidade. Pode vir ou não acompanhada de febre, náuseas e vômitos.

Pneumonia como se pega

A pneumonia é uma doença infecciosa que provoca a inflamação dos pulmões. Geralmente é causada por bactérias, fungos e vírus. Sendo que a pneumonia bacteriana é a mais ocorrente. De acordo com alguns dados, a pneumonia atinge cerca de 2,1 milhões de brasileiros todos os anos, e principal causa de internação hospitalar, mantendo-se na quinta causa de morte no Brasil.

Essa doença costuma afetar mais os idosos, as pessoas com doenças crônicas ou aquelas ainda que tenham imunidade baixa. Podendo afetar também crianças, jovens e adultos saudáveis. A infecção dada pelos parasitas, geralmente são transmitidos por via respiratória, onde estes micro-organismos ultrapassam as defesas naturais do organismo e invadem o pulmão, provocando complicações nesse órgão.

Existem classificações quanto as causas da pneumonia:

  • Pneumonia adquirida na comunidade: adquirida no ambiente de convívio social, casa, trabalho, creches, escolas, academias de ginástica e etc.
  • Pneumonia hospitalar: adquirida durante internação hospitalar, através de germes hospitalares perigosos e resistentes aos antibióticos. Além disso, o paciente internado pode ter alguma doença que provoca que diminua a sua imunidade, facilitando a infecção pulmonar por diversos motivos.
  • Pneumonia aspirativa: ocorre quando algum material estranho é inalado ou aspirado para dentro dos pulmões. Esse tipo de pneumonia é mais observado em pacientes com lesão cerebral ou pessoas alcoólatras.
  • Pneumonia causada por micro-organismos (germes) oportunistas: afeta pessoas com baixa imunidade, mais frequente no caso de pessoas portadoras da AIDS ou portadores de órgãos transplantados.
  • Pneumonia causada por germes emergentes: são germes muito virulentos encontrados em grandes epidemias, – exemplo : a pneumonia causada pelo vírus da gripe aviária na Ásia.

O sintomas da pneumonia devem ser observados e a pessoa precisa ir imediatamente ao médico. Quanto antes fizer o tratamento adequado, mais chances tem de impedir que a doença se avance. Os mais comuns indicadores da pneumonia são: Febre alta; Tosse; Dor no tórax; Alterações da pressão arterial; Confusão mental; Mal-estar generalizado; Falta de ar; Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada; Toxemia; Prostração.

Como aliviar a disenteria

A disenteria é um tipo de diarreia causada por alguma doença. Uma infecção que acomete o intestino grosso, causando diversas complicações. Dentre elas pode ser citado a diarreia, as dores abdominais, cólicas, febre, mal estar e alguns episódios de vômitos.

Existem dois tipos de disenteria:

  • Disenteria bacteriana – causada por bactérias, sendo que a mais comum é do gênero Shigella. A contaminação se dá através da ingestão de água ou alimentos contaminados.
  • Disenteria amebiana – causada por uma ameba parasita chamada de Entamoeba histolytica. A infecção se dá também através da ingestão de alimentos ou com contato oral com objetos contaminados pelas pequeninas amebas.

O tratamento é realizado por meio da utilização de antibióticos, e/ou através de medicação específica. Quando chega a atingir o fígado, pode ser preciso que seja feito um procedimento cirúrgico.

A prevenção dessa doença pode ser feita através de cuidados com a limpeza do ambiente, o saneamento básico, a higiene pessoal, e principalmente com ter higiene ao tratar dos alimentos e também com a água utilizada.

        

Para diminuir os sintomas, é recomendável a constante ingestão de água, para que não tenha desidratação, ingerir sucos de frutas não laxativas e tomar chás de ervas claras, sem açúcar. Lembrando que se estiver muito avançada a disenteria, é preciso ir diretamente consultar com um médico.