Febre chikungunya sintomas e tratamentos

A Febre chikungunya é uma doença viral que muito se assemelha a dengue, seus sintomas são idênticos e podem ser confundidos com facilidade. Em todo o país há casos registrados em diversas regiões. A doença oriunda da África tomou conta das Américas (central e sul), lugar onde o vírus se alastra rapidamente.

A princípio a preocupação do Brasil todos os anos é combater a Dengue, que possui formas diversas de espalhamento. A forma como o vírus se alastra dá-se através de mosquitos, em evidência em ambas as doenças o Aedes Aegypti.

O vírus atinge uma população que não possui anticorpos resistentes o suficiente para combatê-lo. A melhor maneira de radica-la ou pelo menos tentar, é continuar seguindo as orientações preventivas fornecidas pela OMS.

Sintomas e tratamento

No ápice da doença o doente apresenta:

  • Febre alta
  • Dor de cabeça
  • Dores nos músculos
  • Conjuntivite
  • Dores intensas nas articulações
  • Erupções na pele
Febre chikungunya (Foto:Reprodução)
Febre chikungunya
(Foto:Reprodução)

O suspeito da febre deve ser notificado e avaliado minuciosamente em até 24 horas após o surgimento dos primeiros sintomas. Quando as possibilidades de outras doenças é descartado, inicia-se o tratamento.

Caso o médico tenha dificuldade de acusar a doença, o infectado passa por mais uma análise para definir o quadro em que se encontra e se possui mesmo o chikungunya no organismo.

O tratamento é realizado à base de analgésicos e antitérmicos que diminuem os sintomas. O doente deve manter-se hidratado, o que é essencial  para a recuperação.

Atenção! Quando a febre dissipa as dores, o mal estar nas articulações persistem, nesta fase podem ser utilizados anti-inflamatórios e deve-se fazer uso de sessões de fisioterapia.

Prevenção

Não há vacina contra a doença. Para combatê-la é preciso cuidar da sua casa, bem como:

  • Não deixar garrafas de boca para cima, pneus velhos cheios de água, vasos de flores com água parada na superfície e também caixas d´água destampadas.

A consciência é a melhor forma de prevenção.

O risco de transmissão existe em qualquer local, mas não é motivo para desespero. A instituição de saúde como um todo está recebendo orientações de acordo com a OMS sobre a melhor forma de agir diante da nova doença. Faça sua parte, deixe sua residência limpa. Cabe a cada um vigiar.

Observação: A qualquer suspeita de contaminação não hesite, vá imediatamente a um hospital.

Cuide-se!

Sintomas da anemia falciforme e tratamentos

Há relatos diversos de pessoas que possuem anemia e por vezes desconhecem a doença. Trata-se de uma doença séria que quando não tratada pode levar o portador a óbito. É importante saber que há tipos e tipos de anemia, adquiridas por falta de vitamina no organismo ou forma genética hereditária, onde não há cura. Sendo a última conhecida como anemia falciforme.

A falciforme é caracterizada por uma alteração na formação dos glóbulos vermelhos, sendo conhecida como falciforme pelo seu formato de foice durante a formação. Essa forma adquirida dificulta a passagem pelos pequenos vasos capilares, impedindo a oxigenação aos tecidos.

As hemácias que possuem hemoglobina tipo S se cristalizam com a falta de oxigênio formando trombos que impedem o fluxo de sangue, já que não há mais maleabilidade de uma hemácia normal.

A anemia falciforme possui sintomas intensos, provocando dores de curta ou longa duração. O desconforto varia de portador para portador, mas a intensidade é a mesma.

Sintomas e tratamento

Anemia Falciforme (Foto:Reprodução) Créditos de imagem:http://pt.slideshare.net/
Anemia Falciforme
(Foto:Reprodução)
Créditos de imagem:http://pt.slideshare.net/
  • Dor forte provocada pelo interrompimento do fluxo sanguíneo
  • Dores articulares
  • Fadiga
  • Feridas nas pernas
  • Cálculos biliares
  • Alteração ocular
  • Problemas neurológicos, pulmonar e cardiovascular

É preciso recorrer a um exame laboratorial para obter o diagnóstico da anemia. Os recém-nascidos devem realizar o teste do pezinho para saber se há presença de hemoglobina S no organismo. Se detectado, inicia-se o tratamento. Casos mais comuns em hereditariedade.

Não há tratamento específico para a anemia falciforme, e pelo que se sabe, a doença ainda não possui cura. Os portadores precisam ser assistidos por médicos de maneira constante para que não haja maiores problemas durante o ministramento. Todo o cuidado é necessário para manter a oxigenação adequada aos tecidos, prevenir infecções e controlar as dores.

Recomendamos que faça o teste do pezinho, com o mesmo é possível detectar o problema e iniciar, logo nos primeiros dias de vida de seu bebê, o tratamento. Deve-se ter todo cuidado com a doença durante o “tratar” para uma vida normal da criança.

Se perceber crises de dores frequentes, não hesite, procure imediatamente atendimento médico.

O tratamento é feito à base de analgésicos e repouso, só o médico poderá avaliar a necessidade de intervenção hospitalar. Em casos de crianças menores de 12 anos, não espere, leve imediatamente ao hospital, principalmente se houver presença da palidez.

Siga fielmente as orientações médicas. Realize exames periódicos e cuide de sua saúde. Todas as informações aqui expressas não são completamente afirmativas, procure um médico especializado na área.

Sintomas de fimose

Menino

Fimose é a dificuldade de expor a glande, já que o prepúcio (prega que faz o envolvimento da glande), estreita a passagem. O problema pode ser congênito ou adquirido. Nos primeiros meses de vida há uma aderência natural do prepúcio à glande, contudo, até os três anos de idade essa aderência desaparece na maioria dos meninos.

Tipos de prepúcio

Tipo I e IIExposição do meato uretral com retração um pouco maior.

Tipo IIIExposição da glande até a parte média.

Tipo IVExposição da glande à corona.

Tipo VExposição fácil de toda glande sem aderências encontradas nos tipos anteriores.

Principais causas

As causas frequentes são assaduras e cicatrizes, essas retraem a pele e deixam o anel do prepúcio cada vez mais estreito. A falta de higiene na região íntima também pode ser responsável pela incidência de inflamações e infecções, este caso se enquadra a chamada fimose adquirida.

Sintomas

Normalmente as condições da fimose são indolores. A infecção é que pode resultar de uma incapacidade de higienização eficaz na área. Neste caso, veremos sintomas como:

  • Vermelhidão
  • Inchaço
  • Dor na região

Um prepúcio muito apertado pode causar problemas na micção e nas relações íntimas.

Menino
A fimose pode ser congênita ou adquirida (Foto:Reprodução)

Formas de prevenção

A higiene é a melhor forma de prevenção para evitar o surgimento da fimose, além das demais complicações como a parafimose, onde ocorre a exposição da glande e consequentemente há o estreitamento do prepúcio, ação que impede que essa seja recolhida.

Exercícios e massagens no prepúcio devem ser totalmente evitados, eles causam intensas dores e podem vir a provocar sangramentos, como consequência, obteremos a formação de cicatrizes que reduzem o orifício por onde deveria passar a glande.

Tratamento

A fimose pode ser removida por intervenção cirúrgica (circuncisão ou postectomia) em crianças entre 7 e 10 anos de idade. O operado deixa o ambiente hospitalar em 4 dias podendo retornar as atividades normais. Caso a cirurgia seja realizada em um jovem, é recomendado o repouso absoluto por 1 mês, principalmente ao que se refere às relações intimas.

A intervenção cirúrgica pode ser uma opção em último caso, é possível que o tratamento ocorra através da pomada de corticoides, essas costumam ser aplicadas em graus diferentes, respectivamente 2 e 3, lembrando de haver a orientação médica sempre.

Há algum tempo, uma pomada obteve aprimoramento de médicos do Brasil, sua promessa é de redução da fimose em cerca 90%. A droga já é utilizada em diversos países. Ela tem o poder ativo anti-inflamatório, sendo sua principal função o dissolver das traves fibrosas.

Como se proteger do ebola?

Local com maior índice de epidemia no mundo.

Existem vários tipos de métodos que podem ajudar uma pessoa a se proteger do vírus Ebola. Naturalmente, como já sabemos, ele é um perigo à vida humana e uma ameaça a quem está próximo do convívio com um infectado. Embora ainda não se tenha registros de pessoas infectadas no Brasil, é importante ficar atento sobre esses mesmos métodos preventivos.

Lembrando também que o processo é gradativo e deve ser feito sempre, principalmente se você está próximo de alguém agredido com a doença. Dentre as principais formas de prevenção estão:

Evitar o contato com pessoas ou seres vivos infectados – Esse é o princípio básico. Qualquer tipo de contato errado que tenha com um pessoa infectada com o vírus, está correndo o risco de 98% de chances da doença também se propagar em seu organismo. Evite qualquer aproximação nesse caso. Principalmente no que diz respeito as relações sexuais, divisão de talheres, copos e pratos, não tocar feridas, não permanecer no mesmo espaço que uma pessoa com suspeita.

Não comer frutas roídas, de ninguém – Como a epidemia ainda é uma incógnita e não dá para saber de imediato quem está com o vírus alojado no corpo, é indispensável evitar qualquer tipo de contato com alimentos de outras pessoas, sejam essas conhecidas ou não.

Local com maior índice de epidemia no mundo.
África (Foto: Reprodução)

Use roupas recomendadas em caso de se aproximar de um doente – Naturalmente, é necessário um “equipamento de segurança” para chegar perto de alguém que se encontra em caso de contaminação. As peças adequadas são:

  • Luvas impermeáveis
  • Máscara
  • Jaleco
  • Óculos
  • Touca
  • Protetor para sapatos

Evite locais públicos e fechados – O contato direto com o ar de pessoas contaminadas pode ser o suficiente para transmissão da doença. Portanto, evite ambientes como shoppings centers, mercados, bancos, entre outros em que a epidemia esteja forte.

Outra dica importantíssima é não viajar para países onde há manifestação muito forte da doença, como:

  • Nigéria
  • Guiné Conacri
  • Serra Leoa
  • Libéria

Além é claro de saber como ocorre a transmissão, entender como ela funciona pode ser eficaz no combate e principalmente para intensificar os meios de prevenção.

O contato com o vírus é o principal causador da doença, nisso devemos saber que sua transmissão pode ocorrer através da saliva, do contato com o sangue, do contato íntimo e até mesmo com o suor. Ele costuma entrar em organismos saudáveis e se formar através de feridas sob a pele.

Outras formas de contágio:

  • Sêmen
  • Secreções vaginais
  • Vômito
  • Urina
  • Fezes
  • Sangue menstrual

Todo o paciente que se encontra com ebola deve ser isolado.

Formas de contágio do ebola

O vírus ebola vem se tornando um problema mundial.

Com certeza todos já ouvimos falar sobre o assustador vírus que vem tomando conta da África e também de boa parte daquela região. É categorizado por uma febre hemorrágica que já chega em índices de contaminação e mortes de até 90% dos infectados ou que tiveram algum tipo de contato com um paciente diagnosticado. Um verdadeiro agravante.

Já foi considerado por muitos especialistas um dos vírus mais perigosos. Em sua história, sabemos que ganhou esse nome por causa do rio Ebola, na República Democrática do Kongo, onde surgiu. Estima-se que o primeiro caso da doença fora registrado no ano de 1976.

Formas de contágio

A contaminação ocorre pelo contágio diretamente no sangue, através de secreções ou sêmen de pessoas que estejam infectadas. O mais comum é que funcionários da área da saúde estejam mais expostos a doença, devido ao contato sempre presente com pacientes em tal situação.

O vírus ebola vem se tornando um problema mundial.
Vírus Ebola (Foto: Reprodução)
Créditos da foto: http://www.kadiningazetesi.com/

Hoje, a notícia que se espalha pelo mundo é de que a maior epidemia vem sendo ocorrida no África. Isso devido ao costume da lavagem de cadáveres serem realizados manualmente, que consequentemente podem ser os principais motivadores do ataque da doença naquela região.

Ebola é uma doença considerada rara no mundo, mas muito perigosa,mais até que o câncer. Tem-se notícia de que seus casos ao todo já contabilizam 10.000 pessoas. Esse ano, o assunto tomou conta de todas as mídias já que a doença chegou até mesmo em países como a Espanha e o Estados Unidos.

Como posso me prevenir?

Você deve evitar todo tipo de contato com cadáveres ou pessoas que estejam contaminadas. Também é importante que fique o mais longe possível de ambientes onde há casos da doença. Contudo, a transmissão do vírus pelo ar não existe, ao contrário do que muitos pensam. 

Sintomas

Os sintomas da doença são bem peculiares, isso ajuda na identificação e diagnosticação o quanto antes, os primeiros a se manifestar são:

  • Febre alta e repentina
  • Dores musculares
  • Dor de cabeça
  • Conjuntivite
  • Dor de garganta
  • Fraqueza
  • Vômitos
  • Diarreia
  • Erupções na pele
  • Redução das funções do fígado e dos rins
  • Pertubações cerebrais
  • Alteração de comportamento

O estágio final geralmente se categoriza com grandes e excessivas hemorragias.

Diagnóstico

O meio mais simples e eficaz de diagnosticar a doença é obtendo a visão direta através de um microscópio. O médico precisará de uma amostra de sangue, mas também é possível obter identificação através dos anticorpos. É indispensável que tais testes sejam devidamente seguros biologicamente.

Tratamento

Ainda não se tem exatamente uma fórmula para tratamento ou prevenção da doença.

Prevenção

O governo mundial vem tomando medidas drásticas para impedir que a doença se transforme em uma epidemia mundial. Os pacientes que estão nesse tipo de caso estão isolados. Os funcionários que trabalham sob tal risco são avisados sobre a doença e devem tomar o máximo de cuidado possível.

Um paciente que venha a óbito precisa ser enterrado ou cremado imediatamente, sem chances de velar ou ter contato com mais pessoas. A família é avisada da impossibilidade e da segurança máxima com relação aos infectados ou em suspeita.

Observação: Todas as informações aqui contidas são totalmente informativas. No caso de sintomas ou primeiros contatos com a doença você deverá procurar um médico e seguir os procedimentos necessários recomendados clinicamente.