Depressão infantil sintomas, causas e tratamento

A depressão infantil é um problema muito comum nos dias atuais. Ela pode apresentar de várias formas em uma criança. Entenda neste artigo quais sinais indicam que uma criança está depressiva e saiba mais sobre as causas e tratamento. Confira aqui.

A depressão é uma doença que vem se tornando comum entre as crianças. Engana quem pensa que ela não é muito ativa ou que são raros os casos e quadros da mesma. Quando uma criança começa a apresentar alguns sintomas atípicos da sua idade, bem como o medo excessivo de tudo e todos, os pais precisam iniciar uma busca por tratamento para que haja o controle de seu emocional.

Geralmente a doença é crônica e hereditária, atinge pessoas de todas as classes sociais, idades e sexo. Para que o tratamento seja eficaz, a luta contra a depressão deve ser iniciada de imediato. Muitos ainda acreditam que a doença se baseia apenas em uma tristeza, mas a depressão chega a pontos mais extremos, levando até mesmo ao suicídio. Além disso, compromete o desenvolvimento e o dia-a-dia do individuo que foi diagnosticado.

O problema é mais evidente quando trata-se de crianças, pois elas acreditam que a tristeza é algo normal, com o qual devem simplesmente se acostumar. Não sabem que o sofrimento está realmente ligado a uma doença especifica. Os casos são diversos que podem desenvolver tal problema, dentre as principais estão:

  • Separação dos pais;
  • Perdas;
  • Dificuldades de adaptação em escola ou casa nova;

Experiências como as citadas acima podem desencadear um nível exagerado de estresse. O estresse, por sua vez, conduz então o pequeno aos quadros mais intensos de depressão e quando não tratada de imediato, acaba por acometer vários danos.

A depressão infantil é um problema cada vez mais comum entre as crianças de 0 a 15 anos.
Depressão infantil (Foto: Reprodução)

Tratamento

Quando ainda é pequeno, apenas utilizando da psicoterapia, é possível reverter o quadro. Exatamente por não saber dizer exatamente o que sente (com relação ao sofrimento) acabam por indicar alguns sintomas bem peculiares (nada comuns na idade infantil). As dores mais comuns apresentadas são na cabeça e barriga. Além disso, preste atenção em outros sintomas que indicam tal problema, como:

  • Excesso de retração;
  • Ansiedade;
  • Alterações no sono;
  • Dificuldade em aprender;
  • Agressividade;
  • Comportamento suicida (acidentes excessivos);

O tratamento depende de cada criança em si e de como apresenta o quadro depressivo. Algumas chegam a melhorar em apenas 5 dias de tratamento, enquanto outros passam por uma série de exames e ainda necessitam chegar aos 20 dias para apresentar significativas melhoras. Tenha paciência com o seu pequeno.

Prevenção

A prevenção está no ato de percepção dos pais. Se o seu filho está passando por algum momento difícil, seja de mudança ou está se comportando atipicamente, procure identificar os sinais citados acima. Os laços afetivos entre filhos e pais não podem estar danificados para que o problema não seja ainda mais agravante, ainda que tenha uma vida corrida, procure tirar tempo para o seu filho mesmo que seja pouco, comece a ajudá-lo nas tarefas escolares ou a desenvolver alguns trabalhos domésticos.

Aos primeiros sintomas de depressão, procure um psicologo e peça orientações. Os professores também tem papel importante na trajetória de tratamento, peça que eles incentivem o convívio social do seu filho, como inseri-lo nas brincadeiras na escola ou participar de atividades recreativas. Você também deve desenvolver o mesmo papel, fique atento a cada gesto e ponto do comportamento dele.

Cisto Sebáceo tratamento

O cisto sebáceo é uma forma de doença facilmente gerada no corpo quando não há os cuidados necessários com a saúde. Confira mais informações sobre ele aqui no Dicas Free!

O que é?

O cisto sebáceo é uma espécie de bolsa que se localiza abaixo da pele, contendo especialmente um material com semelhança ao queijo e totalmente oleoso. Pode ser chamado de:

  • Carbúnculo
  • Cisto
  • Furúnculo

O surgimento desses mesmos cistos se devem a espécies de folículos capilares que geralmente estão inchados. Outras lesões sob a face da pele também podem ser muito comuns e indutoras a formação desses mesmos cistos. Nos primeiros passos, o ocorrente inicia com uma bolha de células.

Dentro dessa mesma bolha é encontrada uma proteína cujo nome é queratina. Responsável pelo crescimento da bolha, há maior desenvolvimento do problema em lugares como:

  • Rosto
  • Pescoço
  • Tronco

Eles crescem como nódulos, devagar e sem apresentação de dores. Em casos onde ocorre a dor geralmente é indicação de uma inflamação ou infecção do local. Fazendo com que dessa forma, sua pele se torne mais sensível naquela área.

Exames e diagnóstico

O diagnóstico só pode ser dado de acordo com os exames. Eles são requeridos pelo médico que o examinará e então será possível ter uma clareza maior sobre seu quadro. Se o problema for mais agravante, será necessário uma biópsia para que sejam descartadas demais acusações.

Sintomas

Fique atento aos seguintes sintomas:

  • Vermelhidão na pele
  • Pele sensível
  • Sensação quente na área afetada

Um tipo de material esbranquiçado e com um odor ruim é sempre exalado pelo cisto. Aos primeiros sintomas, você não deve optar por tratamentos caseiros ou ingestão de medicamentos incentivados por farmacêuticos. Até que seja possível entender o seu diagnóstico, não se automedique.

Procure um profissional da área o quanto antes e peça suas indicações.

Tratamentos

A injeção é mais indicada para pacientes de nível intermediário na doença.
Injeção de esteroides (Foto: Reprodução)

Há três casos diferentes da doença, sendo essas desde simples a muito graves. Portanto:

Se o cisto for superficial e não apresentar dor, nem inflamação, apenas coloque uma compressa quente no local onde ele se localiza e deixe agir por alguns minutos, dessa forma você estará drenando o local. Resultando na cura do cisto.

O segundo tipo é o cisto sebáceo considerado perigoso intermediariamente, nesse caso você precisará se dirigir a um consultório médico para que um profissional injete esteroides. Afim de reduzir o inchaço.

No último e mais grave caso, a sensibilidade do local afetado pode aumentar e muito. O médico deverá tomar medidas para drená-lo ou até mesmo optar pela cirurgia de remoção.

Proteína urina

Entenda o que é proteína urina, quanto tem, como tratar e muito mais. Informações precisas sobre o assunto só aqui no Dicas Free.

Proteína urina

A proteína urina ou também conhecida como proteinúria, é uma espécie de perda excessiva de proteína pela urina. Em especial, teremos a proteína albumina, que tem sua fabricação feita no fígado e está presente no plasma sanguíneo. Encontrada principalmente em alimentos como:

  • Carnes
  • Ovos
  • Leites e seus derivados

A taxa sanguínea em seu estado normal geralmente está calculada em 3,5 a 4,5 g/dl. Sua importância é extrema considerando a manutenção da circulação normal dos líquidos dentro desses mesmos vasos. Além disso, ela conserva o estado de nutrição corporal.

Esse tipo de problema é muito comum em doenças de cunho renal, em seu estado discreto ela chega a perder muito pouco da proteína através da urina, já em estados mais graves há perdas mais intensas. Não é  considerado estado de risco quando a perda de urina está em 3,5 ml, passando disso, é fator alarmante.

Etiologias da proteinúria:

  • Origem glomerular
  • Origem tubular
  • Proteínas secretadas pela parede do trato urinário
  • Superprodução de proteínas de baixo peso molecular
A proteína quando eliminada no sangue pode ser um problema.
Proteína (Foto: Reprodução)

É interessante dizer que esse tipo de problema não causa sintomas, mas é possível que você perceba devido a problemas relacionados a doenças renais, ela simboliza um estado de lesão renal que faz com que haja maiores chances do desenvolvimento da muito popular insuficiência renal.

Quando ocorre as primeiras suspeitas, o próprio médico denotará o pedido de alguns exames que façam a comprovação do problema. Em espécie, existem dois tipos distintos de comprovação quando chega nessa fase, sendo eles:

  • Persistente
  • Funcional

Uma proteinúria persistente é associada a patologia renal subjacente. Enquanto a proteinúria funcional pode estar categorizada como transitória ou ortostática. A identificação da proteinúria é feita através da eletroforese.

Para que seja tratado e solucionado o problema, é necessário que o paciente faça um tratamento adequado. Sendo esse a reposição do valor proteico. Também é importante descobrir a causa do problema para que então a cura seja permanente.

Doenças degenerativas

Entenda através deste artigo, o que podem ser doenças degenerativas e seus principais pontos. Saiba também sobre sintomas e assuntos relacionados. Confira esta interessante matéria!

Doenças degenerativas

Toda doença degenerativa é aquela em que ocorre um funcionamento inadequado das células, tecido ou órgão. Tudo com exceção a infecções, inflamações, tumores e relacionados. Se tratam exatamente por esse nome devido a degeneração ocorrida pelo organismo quando começam a se manifestar.

Em especial, envolvem vasos sanguíneos, ossos, tecidos, visão, cérebro e vários órgãos internos. A causa de seu desenvolvimento na maioria das vezes dá-se a alimentação inadequada, bem como o excessivo uso de gordura ainda que essa seja vegetal, acompanhada sempre do sedentarismo ou alguns erros genéticos.

Em classificação, teremos doenças degenerativas como:

  • Diabetes
  • Arteriosclerose
  • Hipertensão
  • Doenças cardíacas e da coluna vertebral
  • Câncer
  • Mal de Alzheimer
  • Reumatismo
  • Esclerose múltipla
  • Artrite deformante
  • Artrose
  • Glaucoma
A hipertensão é uma doença degenerativa.
Hipertensão (Foto: Reprodução)

Em alguns países, doenças crônico-degenerativas são causas de morte, é mais comum que se desenvolva em adultos e idosos, em jovens o percentual de desenvolvimento é pouco comum.

Como tratar e como evitar?

O tratamento e a prevenção de cada doença é única. Não existe ao certo uma lista de sintomas que pode indicar que um paciente está com alguma doença degenerativa. Contudo, pode-se basear utilizando os pontos citados acima, como o ataque a qualquer um desses órgãos e compostos do corpo humano.

A prevenção basicamente pode ser feita através de uma alimentação saudável e balanceada, o acompanhamento dessa mesma alimentação deve ser o exercício físico praticado regularmente. Uma vida com práticas adequadas e cuidados com o corpo devem ser suficientes para impedi-las.

Contudo, é importante que faça visitas periódicas ao médico, considerando sempre que em alguns casos como hipertensão ou diabetes podem ser desenvolvidas por parte da genética. A qualquer sintoma você deve procurar um médico especializado para lhe dar orientação.

Uma bateria de exames deverá ser feita, afim de descobrir a possível doença degenerativa. O tratamento para cada uma deve ser adequado, de acordo com as indicações médicas.

 

Tireoide pode causar ronco?

Para você que deseja descobrir se a tireoide pode estar relacionada ao sono, confira este artigo. Mais informações sobre a doença e suas particularidades acompanhe no decorrer da matéria!

Tireoide pode causar ronco?

A tireoide é uma glândula endócrina que possui formato de uma borboleta e está localizada na parte do pescoço, responsável por todo funcionamento do organismo. Responsável também pela liberação de hormônios como T3 e T4, regulando o metabolismo. Quando essa glândula começa a deixar de ter o funcionamento correto, então inicia-se os sintomas.

A tireoide pode sim causar o ronco, entre alguns outros sintomas que podem indicar que algo não vai bem com essa área do seu corpo. Mas é importante lembrar, que você só deve colocar em questão a doença se o ronco estiver acompanhado de outros sintomas comuns, como:

Tireoide aumentada

  • Agitação
  • Nervosismo
  • Ansiedade
  • Dificuldade de concentração
  • Apetite aumentado
  • Dificuldade para ganhar peso
  • Suor excessivo
  • Aumento da frequência cardíaca

Tireoide baixa

  • Cansaço
  • Desânimo
  • Perda de memória
  • Facilidade para engordar
  • Ciclo menstrual irregular
  • Queda de cabelo
  • Diminuição dos batimentos cardíacos
O ronco é um sintoma de tireoide.
Roncar (Foto: Reprodução)

Quando ocorre os primeiros dias de convívio com esses tipos de sintomas, o melhor a fazer é procurar um médico imediatamente. Eles acompanham o ronco. É bom ressaltar que é sempre um alerta de perigo o ato de roncar durante o sono, mesmo que seu ronco não esteja acompanhado dos demais sintomas, procure um médico.

Como tratar?

Caso tenha sido “diagnosticado” com a tireoide em mal funcionamento, a primeira coisa a se fazer é procurar um médico. As disfunções tireoidianas geralmente podem ser controladas e tratadas através do uso de medicamentos. Isso no caso de tireoide aumentada.

Já para o hipotireoidismo ou tireoide baixa, é necessário a reposição hormonal. A dosagem referente deve ser indicada pelo médico, podendo sofrer alterações de caso para caso. Outra modalidade do problema é o hipertireoidismo que também deve ser tratado com medicamentos.

Nenhuma das informações aqui podem fazer a substituição do acompanhamento médico e a elaboração de exames. Por isso, aos primeiros sintomas e problemas relacionados, procure um médico de sua confiança e inicie o diagnóstico.

Como tratar a depressão na adolescência?

A adolescência é uma fase muito complicada e requer cuidados extremos, principalmente no caso de pacientes diagnosticados com depressão. Quer saber como tratar esse mal? Confira neste artigo.

Depressão na adolescência

A depressão é uma doença categorizada como crônica que afeta todas as faixas etárias, mas pode obter quadros piores em determinadas fases da vida como na adolescência. É possível que o desenvolvimento ocorra simplesmente devido há vários casos da doença na família.

Algumas características são básicas, permitindo que os pais possam ter mais percepção com relação aos filhos. Procure observar pontos como:

  • Irritabilidade
  • Tristeza excessiva
  • Atordoamento

Estas atitudes afetam principalmente pontos como o convívio com a família, na sociedade e nas amizades de forma geral. Em últimos casos, gera problemas no aprendizado. Também é importante que preste atenção em outros sinais, bem como:

  • Estado de espírito depressivo
  • Interesse pelas atividades diminuídas
  • Diminuição do apetite
  • Insônia ou hipersônia
  • Agitação psicomotora ou apatia
  • Sentimento exagerado de culpa
  • Diminuição da capacidade de concentração
  • Pensamentos recorrentes de morte
  • Fadiga

Quando não ocorre o tratamento adequado a um adolescente que apresenta pelo menos 5 desses sintomas, é possível que o “descaso” dos pais o levem até mesmo ao suicídio. Estima-se que um caso comum dure até 8 meses, passando disso geralmente estão associados a casos de outras patologias.

A depressão na adolescência é um sério problema.
Depressão na adolescência (Foto: Reprodução)

Quem já esteve em situação de depressão tem mais facilidade de desenvolver novamente a doença, em dois anos as chances são de 42% e de 70% em 5 anos. Durante a fase da infância o risco para o desenvolvimento da doença é igual entre meninos e meninas, mas esse quadro muda depois da puberdade.

As mulheres então, possuem ainda mais chances. Estima-se que a doença esteja espalhada em 1% das crianças e 5% dos adolescentes. Os quadros mais comuns são entre pacientes que possuem outros tipos de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou até acontecimentos recentes, como a perda de um ente querido.

Como tratar?

O tratamento de um adolescente nesse tipo de situação deve ser recomendado por um médico. Somente um profissional capacitado tem o poder de indicar aquele que será mais adequado para a situação atual do adolescente.

Geralmente os tratamentos são feitos a partir de consultas a um psicólogo. Alguns utilizam de medicamentos (o que não é muito recomendado) e acabam melhorando. Também é importante que os familiares tenham paciência e saibam respeitar os limites do depressivo.

Nesse momento, o adolescente precisará de todo o cuidado da mãe. Por isso, alguns médicos recomendam que essas até mesmo saiam de seus trabalhos e passem mais tempo com o filho. A ajuda deve partir de dentro de casa até tomar os consultórios médicos.

Quais os tipos de herpes?

As herpes são doenças que afetam a pele e podem prejudicar a aparência, trazendo comichões e outros tipos de desconfortos. Para saber quais seus tipos e vírus, confira este artigo!

Tipos de herpes

Atualmente tem conhecimento da existência de 8 vírus diferentes causadores da herpes. Eles são categorizados em herpes 1,2 e 3, aqueles que provocam diagnósticos com semelhança relacionada a feridas e infecções sob a pele, sendo esses inconstantes, aparecendo de época em época ou não.

Explicaremos então os tipos de herpes.

Herpes 1

A herpes do tipo 1 é categorizada como oral, aquela que surge nas regiões bucais como lado esquerdo ou direito da boca, causando feridas e vermelhidões, com sintomas de ardor e bolhas que se preenchem com líquido infeccioso e claro, também é possível a aparição dessas feridas na área interna da região bucal.

A herpes pode ser tratada com medicamentos.
Herpes labial (Foto: Reprodução)

O vírus pode ser decorrente pelo resto da vida com aparições periódicas ou longínquas, tendo seu primeiro contato na idade infantil, presentes principalmente em secreções de vias orais. Logo após, o alojamento do mesmo ocorre em um neurônio e então possui capacidade para estar para sempre.

É possível também que não haja nenhum tipo de sintoma durante esse período ou que a criança só venha dar atestado do vírus na idade adulta. O estado sem anunciação é chamado pelos especialistas de latência.

Herpes 2

O tipo 2 da doença ocorre em pontos mais ocultos como a região pélvica ou genital. Os sintomas são basicamente os mesmos, com feridas de líquido branco infeccioso, ardor e vermelhidão. O contato com esse vírus é geralmente obtido através de relações sexuais na fase da adolescência.

Elas devem ser tratadas ao primeiro desenvolvimento dos sintomas, já que são capazes de proporcionar além de dor, alguns outros problemas relacionadas a vida sexual. Dentre os sintomas o paciente apresenta ardor ao urinar e desconforto durante os atos íntimos, impedindo o ápice do prazer.

Sem contar que a herpes abre portas para a infecção por doenças mais graves, já que não há nenhum tipo de defesa. Dentre as DST’s que podem ser desenvolvidas, está inclusa a aids/HIV. No mesmo estado que as herpes orais, é possível que a genital se desenvolva em períodos longos ou curtos.

Também existe a possibilidade de desenvolvimento devido a exposição ao sol, estresse excessivo, período menstrual, entre outros. Essas situações podem fazer a reativação dos agentes do vírus e ainda o transporte e estimulação do mesmo através do neurônio.

Esse tipo de quadro é considerado benigno, portanto, com o cuidado certo em 5 e 7 dias o paciente pode estar recuperado. Alguns tipos de medicamentos são capazes de diminuir os efeitos e abreviar os sintomas, também bloqueando o surgimento das bolhas infecciosas.

Caso seja necessário, o paciente deverá manter diariamente o uso de medicamentos receitados pelo médico, impedindo que a doença possa ter chances de um novo desenvolvimento, com capacidade de diminuição das chances de transmissão.

Herpes tipo 3

O tipo 3, também conhecido como herpes zoster pode ser conhecido como vírus da varicela ou catapora, um quadro que se desenvolve preferencialmente quando ainda se é criança. O contato com o vírus geralmente é obtido através de vias orais e estabelece-se sobre os neurônios.

O seu poder “de volta” é o mesmo dos quadros citados acima. Para obter solução no caso, é necessário que o paciente faça acompanhamento com antivirais, reduzindo desta maneira a dor e acelerando a cicatrização. A herpes zoster pode ser contida através da vacinação.

Contudo, na rede de vacinação pública brasileira ainda não é possível obtê-la. Segundo o governo do país há intenção de transmiti-la aos brasileiros futuramente.

Tem cura para dengue?

Mais informações sobre a dengue e sua cura você encontrará aqui no Dicas Free. Acompanhe este artigo.

Dengue

A dengue é uma doença transmitida através de um mosquito capaz de trazer diversos malefícios ao corpo. É uma doença perigosa e  atualmente vem acometendo as grandes e pequenas cidades, deixando a população em alerta pelo simples fato da mesma levar o individuo a óbito.

Embora o problema seja cada vez mais frequente, há também cada vez mais estudiosos e pesquisadores empenhados em descobrir remédios que possam ter o poder de transformar os quadros da doença.

Para saber se você realmente sofre com esse, o primeiro passo é observar alguns sintomas, bem como:

  • Febre alta
  • Dor de cabeça
  • Dor atrás dos olhos
  • Perda do paladar e apetite
  • Manchas e erupções na pele
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Tontura
  • Extremo cansaço
  • Moleza e dor no corpo
  • Dores nos ossos e articulações
  • Dor abdominal

Caso se encaixe em três ou mais sintomas sentidos ultimamente, deverá procurar a ajuda de um médico especializado. A dengue é sim uma doença que possui cura, mas ainda é possível que o afetado tenha contato novamente com o mosquito e então se infecte.

O mosquito transmissor da dengue é capaz de levar a morte.
Mosquito da dengue (Foto: Reprodução)

Naturalmente, ela voltará de maneira mais intensa, categorizando o segundo estágio da doença, principalmente se o tipo da primeira vez de infecção for leve, aquele que é chamado de Dengue Clássica. Onde os sintomas podem ser rebatidos com um tratamento leve a partir de medicamentos.

Outros tipos da doença (que são mais perigosos) podem acabar levando até mesmo a morte. A Dengue Hemorrágica, por exemplo, é o segundo pior quadro, quando o paciente é afetado na rede sanguínea, ocorrendo coágulos. Depois disso, teremos a pior delas que é chamada de Síndrome do choque da Dengue.

Essa pode levar a morte em questão de alguns dias, acompanhada sempre de problemas como ausência de pressão arterial, inquietação, palidez e perda de consciência. Uma pessoa nesse quadro corre o risco de sofrer até mesmo problemas neurológicos e cardiorrespiratórios.

Apesar de não ser uma doença transmitida através da convivência, o mosquito que picou uma pessoa na família, tem o poder de picar os outros integrantes, considerando que ele continuará com seu espaço garantido naquele lugar. É por isso que o melhor a se fazer é prevenir a doença.

Tem cura?

Sim, a dengue é uma doença totalmente tratável, mas requer muito cuidado e atenção com o paciente. Ao sinal dos primeiros sintomas, é extremamente recomendável que o paciente vá a um hospital e seja atendido o mais rápido possível. A primeira instância, esse é feito através de medicamentos.

Em casos mais sérios, há necessidade de internação e acompanhamento médico diário. Você precisará do auxílio de um médico especializado e também  poderá fazer uso de medicamentos a base de ácido acetilsalicílico, tendo de qualquer forma que ser prescrita por um médico.

Nenhuma das informações presentes nesse artigo podem anular as orientações médicas e muito menos incitar ao automedicamento. A qualquer sinal de sintoma, procure o hospital mais próximo.

Alimentos que inflamam o intestino

Os problemas relacionados a inflamação do intestino são diversos, contudo não é possível obter diagnóstico sem consultar um médico. De qualquer forma, nós do Dicas Free preparamos um artigo que pode esclarecer diversas quanto ao problema. Acompanhe este artigo e saiba mais sobre o assunto.

Inflamação do intestino

A inflamação do intestino ocorre por diversos motivos, dentre eles estão alguns bem conhecidos e outros nem tanto. Algumas doenças podem fazer parte do problema, juntamente com a ingestão de alimentos errados e em excesso, denegrindo a sua saúde de forma geral.

Quando o estado de inflamação ataca o intestino, as causas e problemas podem estar totalmente relacionadas a:

* Infecções por bactérias
* Vírus ou protozoários
* Medicamentos como anti-inflamatórios

* Doenças inflamatórias intestinais como:

  • Doença de Crohn
  • Retocolite ulcerativa

Alimentação

Decorrente de uma inflamação, o tratamento é realizado a partir de uma alimentação que restringe aqueles alimentos que possuem substâncias causadoras do aceleramento do trânsito intestinal. Esses mesmos alimentos são principalmente:

  • Leites e derivados
  • Fibras
Intestino do corpo humano. Imagem ilustrativa.
Intestino (Foto: Reprodução)

Quando ingerido numa dessas circunstâncias, ocorre que a lactose presente no alimento não é absorvida de maneira eficaz pelo intestino delgado. Então é feita uma espécie de fermentação pelo intestino grosso, esse processo produz o ácido carbônico CO2.

O mesmo ácido tem total influência e piora muito o quadro do paciente. Logo após o pH do intestino é reduzido, causando o que conhecemos como distensão. Mas uma curiosidade relacionada ao assunto, é que os iogurtes, mesmo derivados do leite, possuem baixo teor de lactose por serem naturalmente fermentados e podem ser ingeridos.

Isso faz com que os sintomas se tornem mais brandos, não especificando também quantias exatas de ingestão por dia. Contudo, é sempre válido lembrar que o quanto puder evitar, melhor. Lembrando também que o seu médico deve ser consultado em qualquer tipo de consideração.

O que pode ser “bom” ou “aceitável” para um organismo, pode acabar por ser extremamente “venenoso” para outro organismo de qualquer pessoa que sofre com o problema. Portanto, procure conversar com o seu médico e saber exatamente qual o seu real grau de inflamação e como anda o seu quadro.

Através disso, obterá alimentos que podem ou não ser consumidos, bem como a quantia de cada um deles. Os medicamentos serão receitados de maneira correta e consequentemente o seu tratamento será de acordo, possibilitando uma melhora ou o impedimento da inflamação o mais rápido possível.