Doença do sono apneia

A apneia do sono é uma doença sem faixa etária.

Para quem não sabe, a apneia é um distúrbio que ocorre durante o sono e causa vários problemas à saúde, principalmente quando consideramos que ela interrompe a respiração durante esse período de descanso do nosso dia. Dados comprovam que cerca de 50% dos brasileiros são diagnosticados com a doença.

Existem especificamente dois tipos distintos da doença que são:

  1. Apneia obstrutiva do sono – O tipo mais comum, a mesma é capaz de fazer com que os músculos da garganta relaxem demais durante o sono e consequentemente há um fechamento das vias respiratória. Isso faz com que haja o impedimento da respiração adequada resultando em sérios riscos.
  2. Apneia do sono central – Quando se trata de apneia do sono central, podemos categorizar o problema como incomum. Ele se categoriza por falta de transmissão de sinais do cérebro para os músculos da respiração. É possível que nesses casos, o paciente acorde com falta de ar ou sinta dificuldades para dormir.

As causas para cada uma delas são distintas. Quando estamos tratando de apneia obstrutiva, podemos saber que o problema está envolvido por alguns fatores como:

  • Obesidade
  • Anatomia das amígdalas
  • Circunferência do pescoço

Já a apneia do sono central geralmente se caracteriza por decorrências como:

  • Insuficiência cardíaca
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC, em casos mais raros)

Fatores que podem colocá-lo em risco

A apneia do sono é uma doença sem faixa etária.
A apneia também pode se manifestar em crianças (Foto: Reprodução)

Sem exceções, qualquer pessoa está apta a apresentar sintomas da apneia, não importante a idade em que ela se encontra. É possível que alguns fatores sejam desencadeantes da doença, quando você os conhece fica mais fácil diagnosticá-los.

Há dois deles que são mais agravantes (ainda que consideremos que cada tipo possui seus fatores específicos), sendo esses:

  • Ser do sexo masculino
  • Estar com idade acima de 60 anos

É preciso conversar com seu médico e manter uma rotina de cuidados especiais, principalmente no que diz respeito ao seu corpo. Evite a alimentação desregrada ou a falta de exercícios físicos.

Fatores que podem desencadear a apneia obstrutiva do sono

  • Excesso de peso
  • Circunferência do pescoço
  • Estreitamento das vias aéreas
  • Histórico familiar
  • Etnia
  • Álcool
  • Cigarro
  • Congestão nasal

Fatores que podem desencadear apneia do sono central

  • Problemas com distúrbios cardíacos
  • Ter tido ou estar em risco de ter um AVC ou tumor na região cerebral

Sintomas mais comuns da doença

  • Grande sonolência durante o dia
  • Ronco (em volume alto)
  • Despertar abruptamente (durante períodos noturnos)
  • Despertar com a boca seca
  • Despertar com dor de garganta
  • Cefaleia matinal
  • Insônia
  • Déficit de atenção
  • Irritação
  • Nervosismo
  • Impaciência durante o dia
  • Noites mal dormidas
  • Esquecimentos
  • Dor de cabeça que apresenta dificuldade para tratamento

Há dois tipos de exames que devem ser realizados sob prescrição médica, a polissonografia noturna  e os testes iniciais do sono.

Tratamento

Todo o tratamento consiste na abertura das vias respiratórias. Em alguns casos é necessário que os pacientes utilizem aparelhos odontológicos. Nos mais graves é importante a realização das cirurgias, sendo essas:

  • Na região do nariz ou cavidade óssea
  • Remoção de amígdalas e adenoides

Para casos simples o método mais utilizado é de inalação feita com uma específica máscara de pressão positiva que se localiza nas vias aéreas. O melhor de tudo é que o procedimento pode ser feito no conforto de seu lar.

Garganta inflamada com pus

A garganta inflamada é um problema comum, mas precisa de atenção.

Quando uma garganta está inflamada, geralmente apresenta alguns sintomas bem peculiares. O desconforto é frequente, levando em consideração a grande dor sentida, já que você dificilmente conseguirá engolir alimentos com tanta facilidade, dificultando o hábito de se alimentar.

Há muitas pessoas que se apresentam com faringite ou a chamada garganta inflamada, mas não tratam adequadamente. Será necessário que, em primeira instância, procure um profissional adequado para examinar, principalmente se estiver com adição de pus.

O que é?

Garganta inflamada com presença de pus pode ser o desenvolvimento e proliferação de inúmeras bactérias. Além de ocasionar problemas de cunho grave, o desconforto pode fazer passar por momentos totalmente desagradáveis, principalmente devido ao mal cheiro da garganta.

Sintomas

É importante que você preste atenção em alguns sintomas, lembrando sempre de identificar se há ou não presença de pus. Observe se você se encaixa nos quadros de complicações abaixo:

  • Dor para engolir, falar e bocejar;
  • Mal-estar;
  • Vermelhidão no fundo da boca;
  • Furinhos vermelhos, aftas;
  • Formação de placas de pus;

Tratamento

Não é recomendado que você se automedique. O desenvolvimento da dor de garganta pode estar ligada a outros problemas, devido a essa possibilidade não é indicado que procure medicamentos que possam curar a faringite. Portanto, o melhor é que procure um profissional da área da saúde, geralmente o clínico geral.

A garganta inflamada é um problema comum, mas precisa de atenção.
Garganta inflamada (Foto: Reprodução)
Créditos da foto: http://nofodontologia.com.br/

Certamente ele receitará antibióticos e outros medicamentos como:

  • Amoxicilina
  • Ibuprofeno
  • Penicilina

Alguns médicos ainda indicam algumas receitas caseiras como o gargarejo.

Há formas de prevenção?

A principal forma de prevenção, por mais estranho que seja, é não respirar pela boca. Quando você o faz com frequência, pode acabar ressecando a mucosa dessa região e facilitando o alojamento de bactérias. Também é importante que cuide de sua alimentação e pratique exercícios.

Preste atenção se a dor é viral ou prolongada, a viral costuma ter duração de dois a três dias, passando desse período procure um médico, pois essa é prolongada. As inflamações de garganta também podem desencadear outros problemas.

Uma boca dica para quem começar a desenvolver dores é tomar chá de gengibre. Além é claro de fazer hidratação diariamente com, no mínimo, dois litros de água. As dores de garganta não são contagiosas, mas se forem associadas a doenças como tuberculose ou pneumonia, podem transmitir. Fique atento!

Correr reduz o risco de doenças crônicas

Correr o torna mais saudável e diminui os riscos de doenças crônicas.

Você já pensou que sair correndo por aí fosse um bom exercício para prolongar seu tempo de vida?

O costume de correr, seja no período da manhã ou tarde, pode ser importante e funcional no combate a doenças crônicas. Além disso, é possível que a prática tão simples ajude a prolongar a vida com qualidade, principalmente em pessoas de meia-idade.

A atividade física aeróbica desse cunho é capaz de permitir que você tenha um envelhecimento saudável, fazendo com que muitas doenças sejam impedidas em seu desenvolvimento. O estudo que comprovou tal expectativa fora realizado pela Cooper, nos Estados Unidos.

As pesquisas feitas em décadas, afirmam que o exercício é capaz de:

  • Diminuir os riscos de morte
  • Diminuir os ricos de doenças cardiovasculares
  • Diminuir os índices de colesterol ruim
  • Controlar a pressão arterial

Manter o corpo saudável e em forma, não está ligado somente a estética. As pessoas que costumam ter uma alimentação saudável e praticar exercícios regularmente também apresentam mais tempo de vida. Algumas chegam a viver até 100 anos ou mais.

Ser mais saudável

Correr o torna mais saudável e diminui os riscos de doenças crônicas.
Correr (Foto: Reprodução)

As mulheres são as mais propensas a se manterem saudáveis, enquanto os homens são  “desleixados” com o próprio corpo. Isso faz com que anualmente sejam reconhecidos muito mais casos de morte por doenças crônicas envolvendo homens entre 45 e 80 anos.

Contudo, nem tudo está baseado apenas na prática da corrida diária. É indispensável também que você mantenha uma alimentação regrada a:

  • Pouca gordura
  • Pouco carboidrato
  • Pouca açúcar

Segundo as pesquisas feitas pela Cooper, cerca de 20% das pessoas que começaram a praticar tal exercício diminuíram e muito a chance do desenvolvimento das doenças crônicas como:

  • Insuficiência cardíaca
  • Mal de Alzheimer
  • Câncer de cólon

Com o auxílio da boa alimentação.

Os médicos recomendam que todos tenhamos uma vida mais saudável, em especial aqueles que estão entre 50 e 85 anos. Já que essa é a idade onde o sistema imunológico naturalmente abaixa, deixando propenso ao desenvolvimento de vários distúrbios no que se refere a saúde.

Em caso de interesse na atividade, é recomendado procurar um especialista antes de iniciar a prática, pois você precisará de algumas técnicas que envolvem respiração e posicionamento na corrida. O mais indicado é que procure uma academia de ginástica e se matricule.

Lembrando sempre que é preciso saber (por meio de um médico) se você possui “licença” para a corrida, já que esse exercício aumenta os batimentos cardíacos e força o corpo a trabalhar mais que o comum. Se está iniciando, comece com longas e tranquilas caminhadas, aumentando o ritmo gradativamente.

Um pouco de senso e força de vontade será suficiente para começar a mudar (a partir de hoje) seu quadro de saúde! Não espere mais, já está comprovado que corrida é vida!

Dislexia tem cura ou tratamento?

A dislexia acaba por trazer tristeza a criança que não consegue aprender.

Há três pontos principais que envolvem a dislexia. Geralmente ela está ligada a crianças em fase de desenvolvimento, entre os 7 e 10 anos, fazendo com que a falta de aprendizado instantâneo leve-a a acreditar em sua incapacidade de aprender, e por fim, desistir de tal ato.

Costuma resultar em problemas como:

  • Dificuldade na leitura
  • Dificuldade na escrita
  • Dificuldade na soletração

Os indícios começam a surgir quando os métodos convencionais de estudo funcionam para a maioria e não para ela. Há também a possibilidade da falta de identificação dos lados “esquerdo e direito”, além da eminente dificuldade de entender como se contam as horas no relógio analógico.

A dislexia acaba por trazer tristeza a criança que não consegue aprender.
Dislexia (Foto: Reprodução)

Pelo que  sabe sobre a doença, ela se categoriza como um distúrbio (ou doença) hereditário. A alteração cromossômica é a principal responsável pela dislexia, ainda mais quando se tem muitos casos na família. Outro fator também determinante, é a produção de testosterona pela mãe durante o período em que esteve gestante.

É possível que a dislexia seja atuante mesmo na fase adulta, o instituto de pesquisa relacionada a doença Associação Brasileira de Dislexia, afirma de cerca de 17% da população de todo o mundo pode sofrer com o problema.

Como combater a doença?

Vencer a dislexia requer muito cuidado da parte da família e esforço por parte da criança. É difícil fazer entendê-la que seu problema é normal, sem que ela se coloque na categoria “burro”. Você precisará de um acompanhamento médico especializado e muita paciência.

Todo o sistema cerebral é afetado, resultando nas dificuldades da verbalização, do aprendizado e consequentemente fazendo com que a tarefa de alfabetização seja ainda mais delicada do que de costume. Para identificar o problema, é importante que fique atenta quanto alguns sinais emitidos pelo seu filho e/ou criança próxima.

» Se ela se atrasa para aprender o que seus colegas aprendem rápido

» Se ela não desenvolve mal atividades como:

  • Ler
  • Escrever
  • Soletrar
  • Interpretar texto
  • Trocas de letras por D e B

» Se ela tem dificuldade de decorar a tabuada

» Dificuldade para decorar os sinais da matemática

» Ou erros em cálculos simples

Diagnóstico

A primeira pessoa a descobrir ou desconfiar da dislexia costuma ser os professores. Pois eles costumam ter mais contato com o aprendizado diário do pequeno. Logo após a identificação, somente um profissional da área de psicopedagogia estará apto a desvendar.

Dentre os casos onde a dislexia pode ser um sinal, é possível que esteja relacionada a outros problemas como:

  • Deficiências visuais
  • Deficiências auditivas
  • Problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos

O especialista precisa ser perceptivo e bem categórico em suas análises antes de afirmar se uma criança é ou não dislexia.

Tem cura?

Não, a dislexia não tem cura, mas seus efeitos podem ser amenizados e até quase imperceptíveis, embora tudo isso requeira um trabalho árduo. É preciso que ela ou ele tenha um acompanhamento por médicos como:

  • Pedagogos
  • Fonoaudiólogos
  • Psicólogos

O quadro clínico é que determinará o tipo de tratamento e a especificação. Durante a fase infantil, ele deve ter aulas particulares com professores mais aptos ao trabalho com crianças dislexias. Procure os especialistas citados acima quando houver suspeita, somente depois de uma análise clínica será recomendado o tratamento.

Geralmente ela consegue obter um convívio normal, sem mais dificuldades. Apesar de não acompanhar a turma, não se torna antissocial. Quando entra em fase adulta o problema se torna mais simples e fácil, é importante que aprenda com qualidade e fora do método convencional.

Embora não haja cuidados preventivos, é interessante que você esteja acompanhando o desenvolvimento escolar do seu filho para denotar suas dificuldades. Isso porque quanto mais cedo descoberta a doença, mais simples será a adaptação e o tratamento específico para o caso.

Sintomas da raiva em humanos

A raiva é uma doença que se apresenta ativa somente depois de 30° de contágio.

O que é raiva?

Raiva é uma doença categorizada por uma espécie infecção viral que pode levar a morte. Sua transmissão consiste no contato ou mordida de animais que estejam infectados. Há várias maneiras de fazer com que haja a transmissão, a raiva pode ser transmitida até mesmo pela saliva do animal, ou também em casos de mordidas e pele rachada. O processo de infecção ocorre em uma viagem feita pelo vírus do momento em que ocorre a contaminação até chegar ao cérebro.

Antigamente, sabíamos que a maioria das ligações de contaminações eram feitas por parte de cachorros. Contudo, recentemente os maiores casos de infecções foram transmitidos por morcegos e guaxinins. Os cães diminuíram seus percentuais de infecção devido as vacinas que os protegem do vírus, impedindo que haja transmissão em seus donos ou pessoas próximas. É possível também que a raiva seja transmitida por outros animais silvestres como a raposa e os gambás.

O risco se torna bem maior em pessoas que costumam estar em contato constante com cavernas de morcegos e outros animais silvestres como os citados acima. O vírus é menos transmitido pelas mordidas, é mais comum pela saliva dos bichos. Assim que houver a infecção, é possível que o infectado comece a apresentar alguns sintomas, dentre os mais comuns teremos:

Sintomas

A raiva é uma doença que se apresenta ativa somente depois de 30° de contágio.
Raiva (Foto: Reprodução)
  • Babar excessivamente
  • Convulsões
  • Sensibilidade no local da mordida
  • Excitabilidade
  • Perda de sensibilidade em algum ponto do corpo
  • Perda de função muscular
  • Febre baixa
  • Espasmos musculares
  • Entorpecimento
  • Formigamento
  • Dor no local da mordida
  • Agitação
  • Dificuldade de engolir

Tratamento

O tratamento contra a raiva começa desde o primeiro momento em que fora infectado. No caso de mordidas, é mais fácil de identificar e começar o quanto antes o tratamento. Inicialmente é recomendado limpar a ferida lavando-a em água abundante.

Depois disso se dirija imediatamente a uma unidade de saúde e então siga todos os procedimentos recomendados. Você terá contato com um tratamento denominado de imunoglobulina para raiva humana e deverá estar sob supervisão médica por algum tempo.