Dores para urinar durante a menstruação

Se você apresenta dores durante o ato de urinar, é necessário saber o que isso pode ser. Acompanhe este artigo e entenda mais sobre o sintoma da Endometriose.

Endometriose

Sentir dor durante o período da menstruação não é nada normal, principalmente quando for urinar. Unicamente, esse é um sintoma de uma doença cujo nome é Endometriose. A mesma é especificamente causada na bexiga, acontece que durante o período da menstruação pedaços de endométrio se soltam no útero.

Normalmente, estes devem sair pela área genital feminina. Quando isso não acontece e seu meio de expelição são as trompas, a doença ocorre e os sintomas começam a aparecer. Pode ser considerada uma doença de cunho raro, contudo é perigosa e precisa de tratamento adequado.

Causas

Especialmente, ela só pode ser causada nas mulheres em idade fértil. Isto é resultado de um mal funcionamento do organismo. A falta de cuidado ao tomar água com frequência pode ser o desencadeador do problema, a limpeza do organismo traz benefícios e proteção.

Sintomas

Os sintomas são variados, incluindo as dores para urinar durante a menstruação. Conheça no decorrer do artigo outros sintomas que podem ser definitivos para entender se você possui a Endometriose ou não. Confira:

  • Dor na região pélvica
  • Dor nos rins
  • Relações sexuais doloridas
  • Idas frequentes ao banheiro
  • Presença de pus (ou sangue) na urina
  • Cansaço
  • Febre (em alguns casos)
É muito importante que você fique atento a sua saúde durante o período da menstruação.
A doença tem cura mas deve-se iniciar o tratamento mais cedo possível. (foto:reprodução)

A boa notícia é que sim! Tem cura para problemas relacionados à Endometriose. O problema está na demora para a iniciação do tratamento. Assim que houver desconfiança, o seu médico ginecologista deve ser consultado, somente ele terá orientações sobre como tratar corretamente o problema.

Tratamento

Antes de mais nada, como dito acima, procure o seu médico e peça orientações. Geralmente, os médicos indicam alguns tratamentos específicos, podendo ser alterados de acordo com o seu tipo de problema e o agravamento do mesmo. Normalmente são estabelecidas condutas como:

  • Terapia hormonal
  • Cirurgia (para retirada total ou parcial da bexiga)
  • Ambos os tratamentos

Quando não tratada corretamente, a Endometriose pode trazer consequências pelo resto de sua vida. Os desconfortos ao urinar podem ser cada vez mais frequentes. Por fim, é muito importante ter consciência de como tratá-la.

Pontos de dor da Fibromialgia

A fibromialgia é uma doença que afeta mulheres comum e pode levar à sensações intensas de dores em determinados lugares. Para entender melhor sobre a mesma e ainda conferir seus pontos de sensibilidade, confira neste artigo.

O que é?

A fibromialgia é uma síndrome que afeta algumas áreas específicas do corpo de uma pessoa. As dores podem se espalhar por longos períodos e atingir várias partes do corpo. O mais comum é a intensa sensibilidade nas articulações, em tecidos moles e nos músculos.

A doença pode trazer fadiga, dores de cabeça, ansiedade, depressão e distúrbios relacionados ao sono. Pode ser causada por diversos fatores de saúde, bem como traumas intensos de cunho físico ou emocional, insônia e infecções em qualquer lugar do corpo.

Mulheres entre 20 e 50 anos são as mais propensas para desenvolver a doença, existem outras que podem ser idêntica e até serem confundidas com fibromialgia. Essas são:

» Dores crônicas (pescoço e costas)

» Síndrome da fadiga

» Depressão

» Hipotireoidismo 

» Doença de Lyme

Pontos de dor

Existem pontos de dores mais sensíveis e propensos ao desconforto quando se tem a fibromialgia. Esses costumam apresentar uma característica peculiar, a simetria. Ocorrem em ambos lados do corpo, na mesma proporção e localização, simetricamente correto.

Os principais pontos são:

Pontos sensíveis da fibromialgia marcados em pontos na cor roxa
Fibromialgia (Foto: Reprodução)

» Laterais inferiores frontais do pescoço

» Parte superior do tórax

» Parte interna dos cotovelos

» Logo acima da parte interna dos joelhos

» Nuca 

» Alto dos ombros

» Alto das costas (omoplatas)

» Acima das nádegas

» Quadris 

Uma informação importante sobre a doença, é de que ela não é um transtorno consistente. Isso significa que não há lado ou lugar extremamente correto para que sejam sentidas as dores, elas podem se alterar sozinhas e sem controle. A intensidade das mesmas, também, dependem exclusivamente do seu corpo.

Em todos os casos, você deverá manter acompanhamento médico e se orientar através de especialistas sobre os possíveis medicamentos que amenizam a dor e os tratamentos adequados para o seu específico caso. A terapia mental e emocional são dois pontos que fazem parte direta do tratamento.

Principais sintomas da doença

» Agressividade ou raiva

» Mudanças de apetite

» Desamparo

» Pânico ou medo

» Menos sono

» Mais sono

» Problema de concentração

Há vários tipos de profissionais que são especializados na área da doença, contudo você precisará encontrar aquele que melhor lhe cabe ao caso. Psicólogos e psiquiatras são os principais ajudantes no tratamento. Entenda que a doença é mais mental do que física, sendo assim, o tratamento também deverá tomar âmbitos psíquicos.

O que é rins policísticos?

A doença dos rins polísticos ou a renal policística é um problema sem cura que precisa ser tratado. Se deseja mais informações sobre a doença, acompanhe o artigo a seguir.

Rins policísticos

Rins polísticos é uma doença, mais conhecida como poliquística renal. Ela  acontece devido o crescimento de vários cistos que prejudicam o funcionamento dos rins. A doença, geralmente, ocorre em adultos. Não há registros de que a doença se desenvolveu-se em crianças.

Há alguns fatores que podem causar a doença, mas a genética é sua principal causa. Como é uma doença genética, passada de pai para filho, a mesma também pode vir acometer de avós ou parentes distantes. Se você teve algum caso de poliquística renal em sua família, a chance da mesma se desenvolver é de 50%.

Características da doença

A doença é silenciosa e geralmente não se desenvolve rapidamente. Ao decorrer do processo, na fase adulta, é possível que surja pequenos  cistos. Alguns fatores ambientais, podem ser fontes de desenvolvimento da doença.

Existe uma mutação no gene da maioria das pessoas que tem a doença, chamada de PKD1, precisamente em 85% dos casos. O restante, geralmente tem outro gene, cujo nome é PKD2. No primeiro caso, o gene PKD1, a doença se agrava mais rápido, formando rapidamente cistos de tamanhos diversos.

Já no segundo caso, ela pode se desenvolver com o passar dos anos. Contudo, o prejuízo ao corpo o humano é o mesmo, a  única diferença entre ambas é que levam tempos diferentes se desenvolverem. A PKD2, se desenvolve mais rápido em pacientes com mais de 70 anos de idade.

Sintomas

Um dos sintomas da doença são as dores lombares
Dor lombar (Foto: Divulgação)

Os principais sintomas são:

 Dor lombar

 Sangramento na urina

Outras doenças geradas pelos rins policísticos:

 Hipertensão arterial 

 Cálculo renal 

► Perda de proteínas na urina

 Insuficiência renal crônica 

 Infecção urinária

► Aneurisma cerebral 

Tratamento

Não existe tratamento para a doença. Contudo, é muito importante que o paciente seja acompanhado por um médico nefrologista. O que é possível fazer, é o retardo da doença através de alguns medicamentos específicos. A evolução da mesma precisa ser acompanhada.

Também será necessário controlar outras doenças que irão surgir com o aparecimento da renal policística. Por isso, as visitas ao médico devem ser semanais. A mesma pode levar a morte se não tratada e cuidada da maneira indicada. Procure se informar através de um médico.

Labirintite Sintomas

Se você está com dúvidas em relação a labirintite, acompanhe este artigo que oferece informações necessárias para orientar-se sobre a doença.

Labirintite

Existem algumas causas para a labirintite, contudo ela ocorre sempre depois de uma forte infecção na área do ouvido ou até mesmo  infecção do trato urinário superior. Alergias também podem ser geradoras da doença. O uso de medicamentos incorretos podem aumentar seus perigos.

A labirintite está na maioria das vezes ligada aos ouvidos, também pode ser categorizada como tontura, vertigem, inflamação ou labirinto. Nos casos mais comuns, ela está ligada a graves infecções e irritação na parte interna. O distúrbio de labirintite costuma se alojar no ouvido, tendo também outros pontos.

A labirintite pode causar um imenso desconforto
Labirintite (Foto: Reprodução)

Causas

Álcool em excesso

 Fadiga

Alergias

 Doença viral

 Infecção respiratória

 Infecção no ouvido

 Fumo

 Estresse 

 Medicamentos sem prescrição médica

Exames

Para identificar corretamente o problema, você precisará passar por um processo de exames que geralmente ocorrem pouco depois de dado o diagnóstico. Os exames são específicos, considerando que exames de ouvido não apresentam nenhuma anormalidade.

 EEG

 Eletronistagmografia

 Tomografia computadorizada

 Exames de audição

 Ressonância magnética

Sintomas

Os sintomas de labirintite são muitos. É fácil identificar a doença, assim que houver desconfiança você precisa procurar um médico e entender quais os possíveis procedimentos a tomar a partir de então. Observe alguns pontos como:

 Tontura

 Vertigem

 Perda de equilíbrio

 Perda auditiva

 Zumbidos

 Dor de cabeça

 Ansiedade

 Tensão nos músculos do corpo

 Enjoo

Tratamento

A labirintite pode ser tratada através de hábitos como uma boa alimentação (dieta) e medicamentos. Contudo, é possível que alguns pacientes necessitem de fisioterapia. Os exercícios ajudam a recuperação do local afetado. Antes de mais nada, procure o seu médico e evite a ingestão de medicamentos.

Alguns medicamentos podem apresentar várias complicações no caso de labirintite. Por isso evite todos os tipos, principalmente aspirina.

Lei contra obesidade

A conscientização da população em relação a obesidade infantil tomou parâmetros tão intensos que se tornou Lei no Estado de São Paulo e outros estados vem adquirindo a lei. Para entender melhor a aprovação da mesma e quais suas proibições, confira aqui neste artigo.

Obesidade infantil

A obesidade infantil é um problema cada vez mais frequente no Brasil. Estudos comprovam que cerca de 30% de nossas crianças estão consideravelmente acima do seu peso ideal. Os mesmos também apontam que cerca de 15% delas já estão em quadros elevados de obesidade infantil.

A obesidade é um agravante que decorre desde as crianças até os adultos. A alimentação quando não ensinada de forma correta, pode acarretar uma vida inteira de tendências alimentícias desastrosas. A conscientização deve partir dos pais e assim contagiar filhos e toda família.

Lei

Em 2012, uma lei foi sancionada contra a obesidade. A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aprovou junto com Geraldo Alckmin (governador) uma lei contra a obesidade infantil. A intenção é proteger a criança contra a má alimentação e ainda permitir que essa tenha uma infância saudável.

Proibição

Segundo a mesma, não é mais permitido (dentro do Estado) que sejam vendidos alimentos açucarados ou gordurosos que contenham brinquedos ou qualquer outro tipo de brinde. Também não é permitido que seja feita qualquer espécie de publicidade em emissoras de TV ou rádio durante ás 6h da manhã e 21h da noite relacionadas a comida fast-food ou afins.

Isso é válido também, para a venda de qualquer alimento não saudável sendo divulgado em escolas de redes privadas ou públicas. A estimativa, é que a lei seja um divisor de águas contra a epidemia de obesidade infantil, um problema cada vez mais grave no Brasil.

Mais

A doença afeta cerca de 15% das crianças brasileiras, e o percentual de crianças acima do peso ultrapassam os 30%
Uma das formas de combater a obesidade infantil, segundo o governo paulista, é reduzir o marketing de alimentos não saudáveis.
(Foto: Reprodução)

Segundo pesquisas, os pais acreditam que boa parte do problema está relacionado ao grande marketing com relação a comida divulgado em vários meios de comunicação. Cerca de 80% dos especialistas afirmam que a prática da proibição de publicidade pode ser um ponto fundamental no combate a doença.

O Governo acredita que, junto aos pais ou responsáveis, é possível que haja uma diminuição considerável da epidemia. A população em comum de acordo com o governo, proporciona um tratamento eficaz contra a obesidade. A conscientização é parte da solução, essa deve partir dos pais.

A iniciativa chegou a outros estados brasileiros e hoje já está sendo aprovada em vários deles. As escolas também estão empenhadas em combater o problema, ensinando seus alunos o poder de uma alimentação saudável e da prática de esportes, a esperança é que em breve o percentual da doença abaixe consideravelmente.

Sintomas visuais auras

A enxaqueca com aura, na maioria dos casos afeta as direções visuais e ainda o faz ter sensações completamente desagradáveis. Para entender melhor sobre a aura e mais, confira aqui neste artigo.

Enxaqueca com aura

A enxaqueca com aura, é aquela onde ocorrem várias crises que precedem sintomas visuais e por vezes, sensitivos. Ou seja, a doença neurológica afeta diretamente a visão e também está conectada a sensação de dores. Há comprovação de que cerca de 20% de todos os pacientes que apresentam enxaqueca, também possuem aura.

Aura é o nome dado ao que se observa antes da dor de cabeça se iniciar. Ela é como um alerta ou aviso de que a enxaqueca está próxima, capitando sensações visuais. Esse processo chega a durar cerca de 2 a 5 minutos. O período é totalmente seguido de intensas dores na cabeça, em áreas diferentes.

Causas

Ainda não se tem total conhecimento do que pode causar enxaqueca com aura, o que se sabe até agora é que em alguns momentos o cérebro tem suas ações impedidas de funcionar. O que acontece é a chamada depressão alastrante cortical, um fenômeno que pode levar a diminuição elétrica do cérebro.

Da mesma maneira, não há identificação para o caso das dores constantes de cabeça. A teoria denota que há o inchaço dos vasos sanguíneos do cérebro, ocasionando demasiadas dores. Aumentando também as náuseas e vômitos, bem como sensibilidade a cheiros fortes e barulhos intensos.

Na maioria das vezes, as causas são encontradas através da genética. A probabilidade de uma pessoa que possui parentes com o problema desenvolver a mesma, é alta. Estima-se que essa esteja mais ligada a genes, do que a reações ou acarretamentos ao longo do tempo.

Alimentos a evitar

» Queijos envelhecidos

» Frutas cítricas 

» Banana 

» Linguiças

» Salsichas

» Frituras

» Gorduras

» Chocolate

» Café

» Refrigerantes 

» Adoçante

» Vinho 

» Cervejas

Sintomas

» Náusea

» Vômitos

» Bocejos

» Irritabilidade

» Pressão arterial baixa

» Sensibilidade à luz

» Calafrios

» Aumento da micção

» Fadiga

» Perda de apetite

» Dificuldade em concentração

» Sensibilidade ao som

» Transpiração em excesso

Ainda quando estiver sem a dor, é possível que sinta alguns outros sintomas como:

» Lentidão, ou falta de raciocínio

» Maior necessidade de sono

» Dor no pescoço

Tratamento

O tratamento só pode ser estabelecido, logo após a consulta médica e o diagnóstico dado por seu médico. Sempre que houver crises, não cesse o medicamento e contacte o especialista. Os tratamentos para enxaqueca com aura, geralmente são aqueles que possuem neuromoduladores, betabloqueadores, antidepressivos, derivados da ergotamina, anti-histamínicos e anticonvulsivantes.

Cada caso pode ser único, por isso não é nada indicado que faça uso de medicamentos sem prescrição médica. O desenvolvimento de doenças gravíssimas pode ocorrer durante a automedicação. É indispensável o auxílio e as consultas a um médico neurologista especializado na área.

Complicações

A enxaqueca com aura, pode aumentar o risco de infarto. As crises chegam a  ocorrer diariamente se não houver o devido cuidado ou no caso de diagnostico incorreto. Mulheres que possuem a doença devem evitar a prática do fumo, principalmente se esta faz uso do anticoncepcional. Isso acarretará a enxaqueca com aura crônica.

Dicas para uma melhoria de vida

A enxaqueca com aura, pode desenvolver crises crônicas, é importante ficar atento.
Enxaqueca com aura (Foto: Reprodução)

» Tome o medicamento

» Entenda o que alivia a sua dor

» Trate os sintomas separadamente

» Descanse em um local escuro e silencioso

» Faça refeições leves

» Hidrate-se

É importante que você converse com seu médico e peça orientações para impedir que a doença tome maiores proporções, principalmente se este estiver em iniciação. Algumas medidas podem ser tomadas para evitar que a doença se agrave, por isso as consultas são extremamente importantes.

Aos primeiros sintomas, você deverá evitar a automedicação e procurar ajuda médica. O mais importante, é que a enxaqueca com aura em si, não é fatal. Contudo é importante ficar de olho no desencadeante específico que facilitou o desenvolvimento da doença, entendendo o seu problema.

Hipoglicemia causas sintomas e tratamento

A hipoglicemia costuma proporcionar diversos danos a saúde. Saiba neste artigo quais são as causas e os sintomas dessa enfermidade e confira como o seu tratamento e prevenção são realizados.

A hipoglicemia é caracterizada como a baixa glicose do organismo. Quando a taxa de açúcar no sangue é menor que 70 mg/dL, diz então que o indivíduo se encontra hipoglicêmico. Esse processo causa sérios danos ao organismo, por isso, quanto antes a doença for diagnosticada, melhor para o quadro do paciente.

Causas

Em pessoas normais:

¨ Excesso de liberação de insulina na corrente sanguínea;
¨ Glicose liberada de forma muito lenta;
¨ Absorção rápida da açúcar no corpo.

Em pessoas com diabetes:

¨ Ingestão demasiada de bebida alcoólica;
¨ Não comer o suficiente durante as refeições;
¨ Lanchar após tomar os medicamentos para a doença;
¨ Pular refeições;
¨ Praticar exercícios físicos em excesso;
¨ Tomar insulina ou remédio para diabetes por engano ou no horário errado;
¨ Demorar muito tempo para se alimentar entre uma refeição e outra.

Sintomas

Os principais sinais que uma pessoa hipoglicêmica costuma apresentar são:

Hipoglicemia: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Medidor hipoglicêmico.
(Foto: Reprodução)

¨ Sudorese;
¨ Confusão;
¨ Fraqueza;
¨ Cansaço;
¨ Perturbações visuais;
¨ Fome;
¨ Dor de cabeça;
¨ Nervosismo;
¨ Agressividade;
¨ Mau humor;
¨ Problemas para dormir;
¨ Agitação;
¨ Tremores;
¨ Dormência ou formigamento na pele;
¨ Frequência cardíaca rápida ou palpitante.

Tratamento

Para tratar essa doença, é necessário que o indivíduo busque ajuda médica para que seu caso seja diagnosticado detalhadamente. Os médicos costumam realizar esse procedimento de acordo com a sua causa e com o histórico de saúde do paciente.

Normalmente, os profissionais costumam passar dietas ou reeducações alimentares para suprirem essa necessidade glicêmica ou o uso de hormônios e medicamentos que realizam esse processo.

Prevenção

¨ Verifique sempre o nível de açúcar no sangue (principalmente antes de exercitar);

¨ Se alimente sempre após usar qualquer tipo de medicamento que baixe o nível de açúcar no sangue;

¨ Aumente a ingestão de proteínas, carboidratos complexos, fibras e gorduras boas;

¨ Coma de três em três horas;

¨ Evite consumir bebida alcoólica, principalmente se estiver com o estômago vazio;

¨ Beba bastante água durante todo o dia;

¨ Diminua a quantidade dar porções alimentares.

Observação: Em casos de pessoas com diabetes, siga atentamente as indicações médicas.

Atenção

Quando a hipoglicemia não é tratada o indivíduo poderá, posteriormente, perder a consciência e até mesmo entrar em coma, deixando o seu quadro ainda mais grave.

Epilepsia passa de pai para filho?

Descubra através deste artigo as chances do desenvolvimento da Epilepsia em pacientes que tem pais com a doença. Os percentuais são consideráveis, confira aqui e saiba mais.

Epilepsia

A epilepsia é um transtorno neurológico que apresenta alteração no comportamento de uma pessoa em crise. As crises são completamente temporárias, mas maltratam o corpo daquele que a possui, fazendo com que seu cérebro não funcione de maneira adequada e coerente com a realidade.

Há várias causas desencadeadoras da doença, bem como altos índices de temperaturas corporais, no caso de febres ou o consumo  excessivo de drogas, além de outras doenças. A epilepsia pode ser transmitida de pai para filho, sim! Contudo, é necessário que um médico acompanhe de fato o caso.

» De pai para filho

A epilepsia é uma doença que pode ser transmitida de pais para filhos, as chances são de 50% em cada caso
Epilepsia (Foto: Reprodução)

Em diferentes parâmetros da doença, ela pode ter causa sob influências genéticas e familiares. As chances de uma criança que possui pai epilético de desenvolver a doença é de 50%. Em casos onde a mesma está agravada, é possível que seja incontrolável as reações, principalmente pela falta de medicamentos ou tratamento incoerente.

Os sintomas também agem de acordo com as condições em que o paciente se encontra, as alucinações podem decorrer desde os cinco anos. Crianças que tem pais epiléticos tendem a desenvolver a epilepsia até essa faixa etária e não cessarem os ataques epiléticos até que entrem numa determinada fase ou possuam tratamento adequado.

Malformações do sistema nervoso, também proporciona problemas relacionados a doença e outras de cunhos neurológicos. A melhor maneira de lidar com o problema é através de médicos especializados no assunto e apoio total da família. A paciência nesses casos também é altamente indispensável.

Crise de ausência o que é, tipos e curas

A crise de ausência é uma doença genética. Para saber mais informações sobre o problema, contacte seu médico e ainda obtenha informações através deste artigo.

Crises de ausência

As crises de ausência, na maior parte das vezes é comparada a crises epiléticas que ocorrem com mais frequência durante a infância. Nem sempre são categorizadas com frequentes convulsões ou problemas relacionados ao desenvolvimento de sintomas epiléticos.

Na maior parte das vezes, esses ocorrem em questão de minutos ou até mesmo segundo os movimentos do piscar de olhos. Eles não provocam quedas e nem interrompem a consciência do afetado. Tem chances de desenvolvimento até na fase adulta, quando será necessário o acompanhamento médico.

Também conhecida como epilepsia, a crise de ausência é mais encontrada nas crianças
Crise de ausência (Foto: Reprodução)

Para garantir o diagnóstico correto é interessante que o paciente faça o eletroencefalograma. O que pode causar o problema é: respiração acelerada de maneira intensa,  taquipnéia, estímulos luminosos e sonolência. O uso de medicamentos que levam o paciente a dormir, tem poder ativo na atuação da doença.

Quando o paciente possui o problema, esse pode ter várias pequenas crises diárias. No caso das crianças, atrapalha o desenvolvimento escolar e o desenvolvimento de tarefas cotidianas. No caso dos ditados, ela não conseguirá acompanhar a leitura do professor.

Podem causar dores e mal estar, quando uma criança está sempre reclamando de dores ou sensação ruim, os pais devem procurar ajuda médica. Quando o tratamento é iniciado, a resposta do mesmo costuma ser satisfatória. Desde que a medicação esteja adequada para o caso.

O que pode causá-la é a genética. Lesões cerebrais não tem ligação com o desenvolvimento da mesma. Os acidentes também podem ser causados pelas pequenas crises, contudo são raros. O diagnostico correto para o seu caso, bem como o tratamento devem ser conferidos através de um médico.

Tem cura?

A cura para a doença pode ser relativa, dependendo exclusivamente do caso em si. Alguns pacientes tem tendência ao desenvolvimento da mesma, enquanto outros perduram por anos com ela. Somente um médico poderá indicar seu quadro com total precisão.