Proteína urina

A proteína quando eliminada no sangue pode ser um problema.

Proteína urina

A proteína urina ou também conhecida como proteinúria, é uma espécie de perda excessiva de proteína pela urina. Em especial, teremos a proteína albumina, que tem sua fabricação feita no fígado e está presente no plasma sanguíneo. Encontrada principalmente em alimentos como:

  • Carnes
  • Ovos
  • Leites e seus derivados

A taxa sanguínea em seu estado normal geralmente está calculada em 3,5 a 4,5 g/dl. Sua importância é extrema considerando a manutenção da circulação normal dos líquidos dentro desses mesmos vasos. Além disso, ela conserva o estado de nutrição corporal.

Esse tipo de problema é muito comum em doenças de cunho renal, em seu estado discreto ela chega a perder muito pouco da proteína através da urina, já em estados mais graves há perdas mais intensas. Não é  considerado estado de risco quando a perda de urina está em 3,5 ml, passando disso, é fator alarmante.

Etiologias da proteinúria:

  • Origem glomerular
  • Origem tubular
  • Proteínas secretadas pela parede do trato urinário
  • Superprodução de proteínas de baixo peso molecular
A proteína quando eliminada no sangue pode ser um problema.
Proteína (Foto: Reprodução)

É interessante dizer que esse tipo de problema não causa sintomas, mas é possível que você perceba devido a problemas relacionados a doenças renais, ela simboliza um estado de lesão renal que faz com que haja maiores chances do desenvolvimento da muito popular insuficiência renal.

Quando ocorre as primeiras suspeitas, o próprio médico denotará o pedido de alguns exames que façam a comprovação do problema. Em espécie, existem dois tipos distintos de comprovação quando chega nessa fase, sendo eles:

  • Persistente
  • Funcional

Uma proteinúria persistente é associada a patologia renal subjacente. Enquanto a proteinúria funcional pode estar categorizada como transitória ou ortostática. A identificação da proteinúria é feita através da eletroforese.

Para que seja tratado e solucionado o problema, é necessário que o paciente faça um tratamento adequado. Sendo esse a reposição do valor proteico. Também é importante descobrir a causa do problema para que então a cura seja permanente.

Doenças degenerativas

A hipertensão é uma doença degenerativa.

Doenças degenerativas

Toda doença degenerativa é aquela em que ocorre um funcionamento inadequado das células, tecido ou órgão. Tudo com exceção a infecções, inflamações, tumores e relacionados. Se tratam exatamente por esse nome devido a degeneração ocorrida pelo organismo quando começam a se manifestar.

Em especial, envolvem vasos sanguíneos, ossos, tecidos, visão, cérebro e vários órgãos internos. A causa de seu desenvolvimento na maioria das vezes dá-se a alimentação inadequada, bem como o excessivo uso de gordura ainda que essa seja vegetal, acompanhada sempre do sedentarismo ou alguns erros genéticos.

Em classificação, teremos doenças degenerativas como:

  • Diabetes
  • Arteriosclerose
  • Hipertensão
  • Doenças cardíacas e da coluna vertebral
  • Câncer
  • Mal de Alzheimer
  • Reumatismo
  • Esclerose múltipla
  • Artrite deformante
  • Artrose
  • Glaucoma
A hipertensão é uma doença degenerativa.
Hipertensão (Foto: Reprodução)

Em alguns países, doenças crônico-degenerativas são causas de morte, é mais comum que se desenvolva em adultos e idosos, em jovens o percentual de desenvolvimento é pouco comum.

Como tratar e como evitar?

O tratamento e a prevenção de cada doença é única. Não existe ao certo uma lista de sintomas que pode indicar que um paciente está com alguma doença degenerativa. Contudo, pode-se basear utilizando os pontos citados acima, como o ataque a qualquer um desses órgãos e compostos do corpo humano.

A prevenção basicamente pode ser feita através de uma alimentação saudável e balanceada, o acompanhamento dessa mesma alimentação deve ser o exercício físico praticado regularmente. Uma vida com práticas adequadas e cuidados com o corpo devem ser suficientes para impedi-las.

Contudo, é importante que faça visitas periódicas ao médico, considerando sempre que em alguns casos como hipertensão ou diabetes podem ser desenvolvidas por parte da genética. A qualquer sintoma você deve procurar um médico especializado para lhe dar orientação.

Uma bateria de exames deverá ser feita, afim de descobrir a possível doença degenerativa. O tratamento para cada uma deve ser adequado, de acordo com as indicações médicas.

 

Tireoide pode causar ronco?

O ronco é um sintoma de tireoide.

Tireoide pode causar ronco?

A tireoide é uma glândula endócrina que possui formato de uma borboleta e está localizada na parte do pescoço, responsável por todo funcionamento do organismo. Responsável também pela liberação de hormônios como T3 e T4, regulando o metabolismo. Quando essa glândula começa a deixar de ter o funcionamento correto, então inicia-se os sintomas.

A tireoide pode sim causar o ronco, entre alguns outros sintomas que podem indicar que algo não vai bem com essa área do seu corpo. Mas é importante lembrar, que você só deve colocar em questão a doença se o ronco estiver acompanhado de outros sintomas comuns, como:

Tireoide aumentada

  • Agitação
  • Nervosismo
  • Ansiedade
  • Dificuldade de concentração
  • Apetite aumentado
  • Dificuldade para ganhar peso
  • Suor excessivo
  • Aumento da frequência cardíaca

Tireoide baixa

  • Cansaço
  • Desânimo
  • Perda de memória
  • Facilidade para engordar
  • Ciclo menstrual irregular
  • Queda de cabelo
  • Diminuição dos batimentos cardíacos
O ronco é um sintoma de tireoide.
Roncar (Foto: Reprodução)

Quando ocorre os primeiros dias de convívio com esses tipos de sintomas, o melhor a fazer é procurar um médico imediatamente. Eles acompanham o ronco. É bom ressaltar que é sempre um alerta de perigo o ato de roncar durante o sono, mesmo que seu ronco não esteja acompanhado dos demais sintomas, procure um médico.

Como tratar?

Caso tenha sido “diagnosticado” com a tireoide em mal funcionamento, a primeira coisa a se fazer é procurar um médico. As disfunções tireoidianas geralmente podem ser controladas e tratadas através do uso de medicamentos. Isso no caso de tireoide aumentada.

Já para o hipotireoidismo ou tireoide baixa, é necessário a reposição hormonal. A dosagem referente deve ser indicada pelo médico, podendo sofrer alterações de caso para caso. Outra modalidade do problema é o hipertireoidismo que também deve ser tratado com medicamentos.

Nenhuma das informações aqui podem fazer a substituição do acompanhamento médico e a elaboração de exames. Por isso, aos primeiros sintomas e problemas relacionados, procure um médico de sua confiança e inicie o diagnóstico.

Como tratar a depressão na adolescência?

A depressão na adolescência é um sério problema.

Depressão na adolescência

A depressão é uma doença categorizada como crônica que afeta todas as faixas etárias, mas pode obter quadros piores em determinadas fases da vida como na adolescência. É possível que o desenvolvimento ocorra simplesmente devido há vários casos da doença na família.

Algumas características são básicas, permitindo que os pais possam ter mais percepção com relação aos filhos. Procure observar pontos como:

  • Irritabilidade
  • Tristeza excessiva
  • Atordoamento

Estas atitudes afetam principalmente pontos como o convívio com a família, na sociedade e nas amizades de forma geral. Em últimos casos, gera problemas no aprendizado. Também é importante que preste atenção em outros sinais, bem como:

  • Estado de espírito depressivo
  • Interesse pelas atividades diminuídas
  • Diminuição do apetite
  • Insônia ou hipersônia
  • Agitação psicomotora ou apatia
  • Sentimento exagerado de culpa
  • Diminuição da capacidade de concentração
  • Pensamentos recorrentes de morte
  • Fadiga

Quando não ocorre o tratamento adequado a um adolescente que apresenta pelo menos 5 desses sintomas, é possível que o “descaso” dos pais o levem até mesmo ao suicídio. Estima-se que um caso comum dure até 8 meses, passando disso geralmente estão associados a casos de outras patologias.

A depressão na adolescência é um sério problema.
Depressão na adolescência (Foto: Reprodução)

Quem já esteve em situação de depressão tem mais facilidade de desenvolver novamente a doença, em dois anos as chances são de 42% e de 70% em 5 anos. Durante a fase da infância o risco para o desenvolvimento da doença é igual entre meninos e meninas, mas esse quadro muda depois da puberdade.

As mulheres então, possuem ainda mais chances. Estima-se que a doença esteja espalhada em 1% das crianças e 5% dos adolescentes. Os quadros mais comuns são entre pacientes que possuem outros tipos de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou até acontecimentos recentes, como a perda de um ente querido.

Como tratar?

O tratamento de um adolescente nesse tipo de situação deve ser recomendado por um médico. Somente um profissional capacitado tem o poder de indicar aquele que será mais adequado para a situação atual do adolescente.

Geralmente os tratamentos são feitos a partir de consultas a um psicólogo. Alguns utilizam de medicamentos (o que não é muito recomendado) e acabam melhorando. Também é importante que os familiares tenham paciência e saibam respeitar os limites do depressivo.

Nesse momento, o adolescente precisará de todo o cuidado da mãe. Por isso, alguns médicos recomendam que essas até mesmo saiam de seus trabalhos e passem mais tempo com o filho. A ajuda deve partir de dentro de casa até tomar os consultórios médicos.

Quais os tipos de herpes?

A herpes pode ser tratada com medicamentos.

Tipos de herpes

Atualmente tem conhecimento da existência de 8 vírus diferentes causadores da herpes. Eles são categorizados em herpes 1,2 e 3, aqueles que provocam diagnósticos com semelhança relacionada a feridas e infecções sob a pele, sendo esses inconstantes, aparecendo de época em época ou não.

Explicaremos então os tipos de herpes.

Herpes 1

A herpes do tipo 1 é categorizada como oral, aquela que surge nas regiões bucais como lado esquerdo ou direito da boca, causando feridas e vermelhidões, com sintomas de ardor e bolhas que se preenchem com líquido infeccioso e claro, também é possível a aparição dessas feridas na área interna da região bucal.

A herpes pode ser tratada com medicamentos.
Herpes labial (Foto: Reprodução)

O vírus pode ser decorrente pelo resto da vida com aparições periódicas ou longínquas, tendo seu primeiro contato na idade infantil, presentes principalmente em secreções de vias orais. Logo após, o alojamento do mesmo ocorre em um neurônio e então possui capacidade para estar para sempre.

É possível também que não haja nenhum tipo de sintoma durante esse período ou que a criança só venha dar atestado do vírus na idade adulta. O estado sem anunciação é chamado pelos especialistas de latência.

Herpes 2

O tipo 2 da doença ocorre em pontos mais ocultos como a região pélvica ou genital. Os sintomas são basicamente os mesmos, com feridas de líquido branco infeccioso, ardor e vermelhidão. O contato com esse vírus é geralmente obtido através de relações sexuais na fase da adolescência.

Elas devem ser tratadas ao primeiro desenvolvimento dos sintomas, já que são capazes de proporcionar além de dor, alguns outros problemas relacionadas a vida sexual. Dentre os sintomas o paciente apresenta ardor ao urinar e desconforto durante os atos íntimos, impedindo o ápice do prazer.

Sem contar que a herpes abre portas para a infecção por doenças mais graves, já que não há nenhum tipo de defesa. Dentre as DST’s que podem ser desenvolvidas, está inclusa a aids/HIV. No mesmo estado que as herpes orais, é possível que a genital se desenvolva em períodos longos ou curtos.

Também existe a possibilidade de desenvolvimento devido a exposição ao sol, estresse excessivo, período menstrual, entre outros. Essas situações podem fazer a reativação dos agentes do vírus e ainda o transporte e estimulação do mesmo através do neurônio.

Esse tipo de quadro é considerado benigno, portanto, com o cuidado certo em 5 e 7 dias o paciente pode estar recuperado. Alguns tipos de medicamentos são capazes de diminuir os efeitos e abreviar os sintomas, também bloqueando o surgimento das bolhas infecciosas.

Caso seja necessário, o paciente deverá manter diariamente o uso de medicamentos receitados pelo médico, impedindo que a doença possa ter chances de um novo desenvolvimento, com capacidade de diminuição das chances de transmissão.

Herpes tipo 3

O tipo 3, também conhecido como herpes zoster pode ser conhecido como vírus da varicela ou catapora, um quadro que se desenvolve preferencialmente quando ainda se é criança. O contato com o vírus geralmente é obtido através de vias orais e estabelece-se sobre os neurônios.

O seu poder “de volta” é o mesmo dos quadros citados acima. Para obter solução no caso, é necessário que o paciente faça acompanhamento com antivirais, reduzindo desta maneira a dor e acelerando a cicatrização. A herpes zoster pode ser contida através da vacinação.

Contudo, na rede de vacinação pública brasileira ainda não é possível obtê-la. Segundo o governo do país há intenção de transmiti-la aos brasileiros futuramente.