Como controlar a obesidade infantil?

Você irá descobrir através deste artigo, como fazer para ajudar seu filho a vencer a obesidade infantil. Confira aqui algumas dicas.

Obesidade infantil

A obesidade infantil é um problema que vem crescendo a cada ano. Com todas as orientações indicadas através da internet e da TV, ainda existem muitos pais que não estão conscientes de como pode ser prejudicial a forma como algumas crianças podem lidar com a comida. A conscientização começa dentro de casa, pelos chefes da família.

O comportamento de uma criança com relação a alimentação, pode ser fundamental para que os pais possam começar ou não a controlar a forma como o filho se alimenta. Se este está sempre ansioso por alimentos gordurosos ou muito adocicados e rejeitam alimentos saudáveis como frutas e legumes, é necessário atenção dobrada.

Toda criança tende a não lidar muito bem com as verduras, embora isso seja um tanto desconfortável, fazer com que ele coma alimentos saudáveis pode ser uma das formas mais eficazes de combater o problema. Existem alguns métodos que podem melhorar o comportamento do seu filho com relação a comida e consequentemente impedir a obesidade, confira:

Controle

» Estipule horário para as refeições

» Não imponha dietas

» Evite brincadeiras excessivas na mesa

» Não ceda quando ele disser “não gosto disso ou daquilo”

» Não substitua refeições

» Não faça com que ele tenha uma recompensa ao comer

» Não o ameace com castigos

» Evite dar ênfase a lanchonetes

» Não sirva sempre a mesma comida

» Tenha paciência na reeducação alimentar

» O incentive a prática de esportes (deixe que ele escolha)

» Estipule horários para  computador e videogames

» Dê o exemplo

A obesidade infantil é um problema que pode reter alguns anos da vida de seu filho quando este estiver em fase adulta
Obesidade infantil é um problema que vem aumentado a cada dia.
(Foto: Reprodução)

É muito importante que você esteja empenhado no tratamento dele, exatamente como ele deveria estar. Como bem sabemos, os pais são os maiores exemplos que podemos ter. Quando estamos na fase infantil, ter um controle com relação a comida pode ser bem desconfortável.

Quando a família não está diretamente ligada a reeducação alimentar com a criança, o problema pode piorar e muito, se tornando (na fase adulta) uma espécie de obesidade mórbida. Para evitar isso, você pode começar quando este ainda é bebê, com pratos coloridos e multi opções de alimentos saudáveis. Eles ganham gosto por comidas saudáveis através de pratos divertidos.

Quando há alimentos calóricos em excesso, há também um aumento de interesse da criança por alimentação saudável. Por isso, não lhe dê muitas opções na hora de se alimentar, deixe reservado somente aquilo que está disponível á ele, a melhor maneira de incentivar a vida  saudável de seu filho nessa fase, é mostrar que ele pode contar com você.

Alucinação visual em idosos

Delirium é uma doença que afeta idosos e provoca alucinações contínuas e desconfortáveis. Para saber um pouco mais sobre a mesma e se orientar, acompanhe este artigo.

Alucinação visual em idosos

Conhecido também como Delirium, essa confusão mental ocorre principalmente em pessoas idosas. O distúrbio psiquiátrico tem mais facilidade em atingir aqueles pacientes que estão em  hospitais. Ocorre repentinamente e pode atingir níveis elevados em pouco tempo.

 Acontece que, este, compromete as funções cognitivas e causa distúrbios de atenção. O sono também pode ser afetado em alguns casos e as atividades psicomotora se tornam anormais, isso de maneira elevada ou reduzida, dependendo exclusivamente do agravamento do problema.

Causas

As principais causas para o desenvolvimento da doença é a intoxicação por medicamentos, abstinência a hipnossedativos, álcool ou o excesso de drogas. Os quadros chegam a ser gravíssimos considerando que quando há descoberta, os níveis já estão elevados, impedindo de serem tratados ou diagnosticados.

Delirium é uma doença causada em idosos, trazendo alucinações constantes
Delirium (Foto: Reprodução)

Há três tipos doenças da mesma linha, por quem o Delirium é confundido, são: depressão, demência ou psicose. Ainda que esses estejam em ambiente hospitalar, não são diagnosticados corretamente em 80% dos casos. O Delirium também pode causar outros problemas relacionados a  infarto agudo do miocárdio e  distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos.

A doença pode levar facilmente a morte, considerando que nunca é descoberto a tempo. Na maior parte das vezes, os idosos morrem através do Delirium, impedindo que haja tratamento adequado e procedimentos clínicos compatíveis com o distúrbio. É uma doença um tanto “silenciosa”.

Diagnostico

A palavra Delirium, vem de delirar, ter alucinações e confusões mentais de cunho agressivo e intenso. Em termos clínicos, é a hiperatividade psicótica que ocorre principalmente na abstinência de drogas ou álcool. Em pacientes que não fazem a ingestão de drogas, o Delirium ativa principalmente em sonolência e torpor em exagero.

Sintomas

Os principais sintomas se devem principalmente a altos índices de alucinações e psicose. Quando não estiver em crises alucinógenas, o paciente apresentará:

▪ Desatentamento – Dificuldade em focar-se em algo.

▪ Letargia – Inconsciência demorada.

▪ Sonolência – Sono em excesso.

▪ Torpor – O mesmo que entorpecimento, estado de inatividade física e mental.

Tratamento

Com o tratamento iniciado, ele precisará começar com pequenas doses de medicamentos que o deixe lúcido por mais tempo. O tratamento também deverá ser orientado pelo médico que estiver cuidando do caso, isso porque dependerá da causa a finalidade do mesmo.

Em alguns casos de pacientes calmos, que não tiveram ingestão de drogas ou álcool ao longo da vida, não necessita de tratamento. Ter uma vida saudável é a principal fonte que reduz efeitos da doença. Há também aqueles pacientes que necessitam de medicamentos como haloperidol, diazepam, benzodiazepínicos ou neurolépticos.

Arteriosclerose (endurecimento das artérias)

Para saber mais informações sobre a arteriosclerose, como é causada e seus principais sintomas, acompanhe este artigo.

Arteriosclerose

A arteriosclerose é um dos motivos pelo qual mais pessoas morrem.Ela acontece quando há grandes depósitos de gordura, cálcio e outros elementos nas artérias.

O desenvolvimento da doença ocorre de forma lenta e progressiva. Quando essa já está com agravação de 75% é que se torna possível observar sintomas. Esses são chamados isquêmicos e acontecem principalmente por falta de sangue estabelecida no corpo. A doença  chega a atingir várias artérias do corpo.

Artérias que podem ser atingidas pelo “endurecimento”

 Coronárias (artérias do coração)

 Carótidas (artérias do pescoço)

 Ilíacas e femorais (artérias de membros inferiores)

Dependendo do estágio da doença, é necessária a cirurgia
Estágios da doença: observa-se que a gordura é representada pela mancha amarela que vai dificultando a passagem do sangue na veia. (Foto: Reprodução)

Os sintomas podem variar de acordo com as artérias que forem atingidas. Veja como eles se organizam:

Sintomas

Coronárias

 Dores no peito durante atividade física

 Enfarte (em casos extremos)

Carótidas

 Alucinações visuais

▪ Paralisias transitórias

 Desmaios

▪ Derrame (em casos extremos)

Ilíacas e femorais

 Dor nas pernas ao caminhar

 Perda de pelos

 Atrofias da pele

 Atrofias das unhas

 Atrofias musculares

 Dificuldade de ereção

Causas

Alguns fatores podem ser determinantes para o desenvolvimento da arteriosclerose.

 Idade – idosos tendem a ter mais facilidade para o desenvolvimento da doença. Aqueles que apresentam a idade entre 50 a 70 anos são os que estão mais propensos.

 Sexo – no sexo masculino é que ocorrem mais casos da arteriosclerose.  Entre mulheres, tem parte de sua gordura direcionada á formulação de hormônios, o estrogênio, por isso estão protegidas. Elas ficam mais propensas ao desenvolvimento quando passam da fase da menopausa.

 Hiperlipidemia – aqueles que apresentam elevados índices de colesterol no sangue podem também favorecer o processo. Outros níveis de gordura no sangue também influenciam.

 Tabagismo – os fumantes tem nove vezes mais chances de desenvolver a arteriosclerose. Durante a doença, um paciente que decide parar de fumar, provoca reações satisfatórias no organismo.

 Hipertensão –  a hipertensão arterial favorece a penetração da gordura nas paredes das artérias.

 Sedentarismo – pacientes que não se movimentam, apresentam acúmulo excessivo de gordura nas artérias, além disso a falta de atividade física, podem diminuir a circulação do sangue nas veias.

 Genética – um dos motivos mais frequentes para o desenvolvimento, é o histórico genético na família. Como não é possível mudar a genética, indicamos que faça exames periódicos para o descobrimento da doença o quanto antes.

Tratamento

Os tratamentos para a doença podem alterar de acordo com o quadro do paciente. No primeiro estágio da mesma, medicamentos são suficientes para haver uma melhora  significativa. No segundo estágio é necessário que haja ingestão de medicamentos que alarguem as artérias e  no terceiro estágio é necessário a cirurgia.

O quanto antes você procurar um médico especialista, melhor será, pois ele indicará o tratamento correto para fazer. Se o caso for resolvido somente com cirurgia, o repouso absoluto é indispensável.

Quais os sintomas da Diabete Infantil?

Diabetes infantil é uma doença que afeta crianças da mesma forma que ocorre em adultos. Contudo as dificuldades são maiores considerando a necessidade das crianças por alimentos açucarados. Para melhor entender sobre o assunto, confira neste artigo e esclareça, também, algumas dúvidas.

Diabete Infantil

O diabetes infantil é uma das doenças mais perigosas em crianças. Elas impedem que a criança leve uma vida normal e se não obter certo cuidado, terá sérios problemas. O diabetes, como bem sabemos, é o alto índice de glicose no sangue. Isso significa que o pâncreas do individuo não está em bom funcionamento.

Quando uma criança tem diabetes, geralmente, tende a “perder” boa parte de sua infância. Já que para elas, não é possível comer doces, guloseimas, enfim. É importante saber que a dieta dura para toda a vida e seus hábitos tem de ser sejam rigorosos.

As crianças que sofrem de diabetes, tem sua infância doce totalmente interrompida
Com o diabetes infantil o cuidado tem de ser redobrado.

(Foto: Reprodução)

É muito importante que os pais estejam atentos á alguns hábitos e manias incomuns das crianças. Quando elas apresentarem certos sintomas, é necessário a medição da glicose atestando se tem ou não o alto índice de açúcar no sangue. Fique atento aos seguintes sinais:

Sintomas

» Cansaço

» Sede em excesso

» Apetite aumentado

» Emagrecimento repentino

» Maior fluxo de idas ao banheiro (urinar)

Nesses casos, a criança precisa ser diagnosticada o quanto antes. Só depois de alguns exames, o médico poderá indicar o tipo de diabetes e qual a dieta deve seguir. Quanto aos pais, ficar de olho é indispensável. Bem sabemos o quanto as crianças são apaixonadas por doces e guloseimas, todo cuidado é cpouco.

A indicação é que a ingestão de doces seja feita apenas 1 vez ao mês e somente se a taxa de glicose estiver equilibrada ou baixa. Os níveis muito abaixo ou muito acima não são recomendáveis. A doença pode levar a criança á óbito em pouco tempo se não for tratada corretamente, cuidado!

Tratamento

Não existe segredo, cirurgia ou qualquer outro resultado satisfatório para diabetes. A dieta é o único meio de manter-se saudável. As crises da doença podem desenvolver nervosismo e os remédios pode trazer emagrecimento excessivo. Por isso, atividades físicas devem ser feitas.

Hábitos saudáveis são o único meio de fazer com que seu filho tenha uma vida normal. Em bebês, tratar a doença é muito mais fácil, por isso, se este for o caso o ensine a manter hábitos saudáveis desde pequeno. O organismo deve se acostumar com uma alimentação balanceada.

Endometriose e Miomatose

As doenças, Endometriose e Miomatose, são causadas a partir do útero feminino e cada uma possui características específicas. Acompanhe este artigo para descobrir um pouco mais sobre ambas.

Endometriose

Endometriose é uma doença causada por um tecido que reveste a parede interna do útero, as dores são causadas devido o crescimento desse mesmo tecido. Além das dores, é bem provável que a paciente desenvolva infertilidade e possíveis sangramentos em toda área.

O tecido geralmente se desenvolve na região pélvica, precisamente nos ovários, intestino, reto ou na bexiga. Em alguns casos (mais raros), o mesmo se desenvolve na membrana que reveste a pélvis. Contudo não é regra, a endometriose pode se desenvolver em outras partes do corpo facilmente.

Causas

Todos os meses as mulheres estão expostas a endometriose, isso porque durante o processo da menstruação os ovários produzem hormônios. Estes fazem um papel de estimulação das células. As mucosas do útero se multiplicam preparando o óvulo para que haja a fertilização no tempo devido.

Em algumas mulheres, a exposição a doença é maior. Contudo, ela é geralmente diagnosticada em mulheres entre 25 e 35 anos. A probabilidade do desenvolvimento é bem maior em mulheres que apresentam casos de Endometriose na família. Aquelas que estão nas seguintes condições estão propensas ao desenvolvimento mais rápido:

Uma doença propensa ao desenvolvimento em mulheres entre 25 e 35 anos
Endometriose (Foto: Reprodução)

» Menstruou cedo

» Não tem filhos

» Ciclos menstruais com frequência

» Menstruações com duração longa (7 dias ou mais)

» Hímen não perfurado 

Sintomas

» Menstruações doloridas

» Dor no (baixo) abdômen

» Cólicas intensas

» Dor na relação sexual (durante ou depois)

» Dor ao evacuar

» Dor pélvica 

Tratamento

Os tratamentos são feitos através de medicamentos que tem o poder de controlar as dores e que impedem o desenvolvimento da endometriose ou, em outros casos, a efetivação da cirurgia para retirar as áreas do endométrio (no caso de mulheres que não desejam mais ter filhos).

Os tratamentos podem se alterar de acordo com as condições físicas da paciente. Tudo pode variar dependendo da idade, da gravidade dos sintomas e no caso da mulher que ainda deseja ter filhos. Em alguns casos mais leves, só são necessários exames periódicos para saber se houve agravamento.

A prevenção pode ocorrer com o costume da ingestão de pílulas anticoncepcionais. Elas ajudam a impedir que haja desenvolvimento.

Miomatose

Miomatose é uma doença onde há desenvolvimento de nódulos benignos no útero. São raros os casos onde houve tumores malignos no decorrer da doença. Ele acontece, principalmente, durante a formulação do corpo feminino para a idade reprodutiva. Esse também diminui após o período da menopausa.

Só pode ser diagnosticada através de um exame ginecológico, a confirmação dá-se através da ultrassonografia. Na maioria das vezes, a doença é assintomática, por isso nem sempre é possível o acompanhamento médico. Contudo, em estágios mais avançados é necessário cirurgia.

Sintomas

Em pacientes que apresentem sintomas (raros) é possível desenvolver:

São raros os casos da doença, onde há presença de tumores malignos
Miomatose (Foto: Reprodução)

» Menstruação irregular

» Aumento do fluxo menstrual

» Cólicas frequentes

» Aumento do útero e região abdominal

» Prisão de ventre

» Vontade frequente de urinar

» Dores durante a relação sexual

Tratamento

O tratamento também pode ser alterado de acordo com a idade, tipo de fibroma e gravidade em que se encontram os sintomas e a doença. Contudo, os principais tratamentos ocorrem com medicamentos como:

» Anti-inflamatórios (não hormonais) como ibuprofeno ou maxsulide

» Pílulas anticoncepcionais

» DIU

» Dispositivo intrauterino

» Progestágeno

» Análogos do GnRH

» Suplementos de ferro

» Cirurgia

No caso de miomatose sem sintomas, não é necessário tratamento. O acompanhamento médico é indispensável em qualquer das situações. Procure sempre orientações médicas e as siga corretamente.

Como é fabricada a vacina contra raiva?

A vacina contra raiva é produzida de uma maneira peculiar. A aplicação também deve ser diferenciada das demais, para entender um pouco melhor, confira neste.

Raiva

Uma das zoonoses mais conhecidas no mundo é a raiva. Ela possui bactérias infecciosas que podem trazer inúmeras complicações ao organismo humano, proporcionar um comportamento agressivo muito parecido com dos animais. A raiva, em 99% dos casos leva o paciente a óbito, se tornando hoje, um dos maiores problemas na área da saúde.

Ela é transmitida ao ser humano, principalmente através da mordida do animal infectado. Os primeiros sintomas começam a aparecer logo na segunda semana de infecção, a identificação ocorre lentamente, contudo o tratamento deve ser feito o quanto antes para garantir a vida da vítima.

Vacina

A vacina anti-rábica (contra a raiva) são produzidas de diferentes maneiras, todas com o mesmo percentual de poder no organismo. Elas possuem fórmulas distintas, dependendo de como são fabricadas:

 Vacina Fuenzalida & Palácios Modificada

 Human diploid cell vaccine – HDCV

 Purified Vero cell vaccine – PVCV

 Purified chick-embryo cell vaccine – PCEV

 Purified duck embryo vaccine – PDEV

Todas essas são consideradas inativadas. Ou seja, elas não apresentam nenhum vírus vivo. A mais utilizada hoje no Brasil, é a vacina anti-rábica Fuenzalida & Palácios Modificada, a sua composição é feita em cérebros de camundongos, sendo esses recém nascidos de poucos dias.

A vacina contra raiva é produzida com cérebro de camundongos
Vacina Contra Raiva (Foto: Reprodução)

Todos passam por um processo de inoculação com cepa Pasteur de vírus. Logo após isso, o processo tem continuidade com a inatividade do vírus sendo feita através da betapropiolactona. O que acontece é que esse procedimento libera uma substância com alto poder antigênico.

Tendo também uma porcentagem de apenas 2% de substância nervosa. Isso permite que as reações pós vacina se reduzam bastante. Na hora da aplicação, ela deve ser levada ás vias subcutânea ou intramuscular, precisamente na região do deltóide. No caso das crianças menores de 2 anos, a aplicação é feita no músculo vasto lateral da coxa.

O tratamento não deve ser interrompido mesmo que o paciente tenha tomado as vacinas após uma contaminação. O lugar pode ficar dolorido e ter algumas reações, contudo você deve ficar tranquilo, algumas reações estão dentro do previsto. Os casos onde existem reações neurológicas são raríssimos.

Em caso de alergias ou outros problemas que indicam complicações mais sérias, procure um médico imediatamente e peça informações suficientes para prosseguir no tratamento. Os cachorros devem passar por visitas veterinárias de 6 em 6 meses para garantir que não possuem nenhuma zoonose.

Como conviver com uma pessoa bipolar?

Para conviver de maneira pacífica com uma pessoa que sofre de TBP, é necessário muita paciência e informação. Para mais informações e dicas. confira neste artigo e saiba mais sobre o assunto.

Transtorno Bipolar

Uma pessoa que convive com este de transtorno tende a sofrer muito com as variações de intenções e emoções.  Geralmente está sempre em confronto com o bem estar e o nervosismo constante. Quem tem esse problema se torna isolado, depressivo e em alguns casos raros, morre assim.

Quando a pessoa é muito ligada á nós, como algum dos familiares, a convivência se torna algo um pouco perturbador. Isso porque não é possível (de alguma forma) se acostumar com a oscilação de humor encontrada diariamente, em divergentes assuntos. Cada paciente possui características únicas.

Convivência

Por isso, ao aconselhar uma possibilidade de convivência melhor, não é indicado generalizar. Antes de mais nada, é importante levar em consideração que a pessoa com quem convive, sofre de uma doença mental, sendo assim: especial, com necessidades diferentes das pessoas comuns dentro de uma casa.

O transtorno bipolar é um mal que afeta a toda família
Com o tempo a família aprende a conviver com os transtornos do indivíduo bipolar. Mas os membros não podem prever seus ataques.
(Foto: Reprodução)

Toda a família pode ser afetada com o mal, se não souber como controlá-lo. A paciência pode ser a peça chave para alimentar a harmonia dentro do lar. Quando houver ataques, crises ou oscilações de humor, você deve simplesmente esperar que isso termine, dar a medicação e manter o controle.

Não chore, não se irrite e não haja como se aquilo fosse perturbador ou incômodo demais a você. Os níveis de tensão devem ser baixíssimos para não piorar a situação durante um ataque. Não deixar o afetado sozinho, também, é um ponto muito importante, ele pode se sentir ameaçado e ter ataques agressivos.

Sempre haja com calma, fale tudo que deseja falar sem alterar o tom de voz e sem agir com certa “ignorância”. Entenda de uma vez, que as condições encontradas num paciente que sofre de TBP, não são palpáveis ou controláveis por ele. É preciso muita paciência e calma nessas horas.

Não facilite tudo para a pessoa afetada. Quando a encontrar em estado normal, deixe que ela faça as atividades de sua responsabilidade normalmente. Evite tratá-la como doente, evite conversar demasiadamente sobre o problema e a leve por um caminho saudável.

Outra dica importante, é nunca deixar que a pessoa doente consuma sua vida. O desenvolvimento de outras doenças, como a depressão pode ocorrer assim que você tomar esse tipo de atitude. O problema precisa ser aceito e a maneira como você lida com ele determinará os caminhos de melhora ou não.

Saber tudo sobre a doença, é um ponto positivo. Entender como funcionam as reações e entender melhor sobre a doença que está lidando, é um dos meios mais inteligentes de ter uma melhor convivência. Se informe, tenha paciência e garanta a todos do lar uma vida tranquila, ainda que ocorra surtos.

Veja qual anomalia é provocada pela deficiência de ferro

A anemia é uma doença causada pela falta de ferro no sangue. Ela atinge não só adultos, mas também crianças e gestantes. Para mais informações, confira o artigo e acompanhe suas principais características.

Deficiência de ferro

O nome da anomalia causada pela deficiência de ferro é Anemia. Existe uma quantidade correta de hemoglobina no sangue responsável por nos manter saudável. Quando este nível está abaixo do esperado é possível que haja o desenvolvimento da anemia. A falta de ferro encontrada no sangue traz muito efeitos e problemas.

Os casos encontrados de anemia comprovam que cerca de 90% de todos eles são causados pela falta de ferro e nutrientes necessárias para o manter saudável. A carência dos nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas pode causar diretamente anemia em graus elevados. É necessário o tratamento.

Anemia

Além de ser uma doença gravíssima, a anemia, quando não tratada, pode levar a morte. A falta do consumo de alimentos ricos em nutrientes, é uma das principais causas do problema. Os sintomas são variados, e estão geralmente ligados a fraqueza e tonturas frequentes.

Causas

A insuficiência de ferro tem como anomalia, a anemia
Insuficiência de ferro no sangue (Foto: Reprodução)

Dieta inadequada 

Absorção pobre de ferro 

Doença inflamatória (no intestino) 

Espru celíaco 

Perda crônica de sangue

● Períodos menstruais anormais 

 Sangramento na urina 

 Doação excessiva de sangue 

Verminose

Sintomas

● Fadiga

● Falta de apetite

 Palidez de pele

● Mucosas 

● Falta de disposição

● Dificuldade de aprendizagem 

● Apatia

Tratamento

Para ter certeza de que o paciente está com deficiência de nutrientes, é necessário alguns exames laboratoriais. O nível de hemoglobina no sangue, só pode ser dado com precisão através desses exames. Os casos comuns da doença, ocorrem em crianças e gestantes, onde os níveis estão abaixo de 11,0 g/dl.

O tratamento é feito a partir de dietas ricas em reposição de ferro. Os alimentos de origem animal e vegetal, são os que mais apresentam riqueza em nutrientes. Existem alguns medicamentos que também podem oferecer uma boa quantidade de ferro, como por exemplo os suplementos.

Peça orientações ao seu médico e mantenha a alimentação rica em fibras, proteínas e vitaminas. Um médico especialista poderá indicar todos os tratamentos necessários para o seu caso, considerando que cada estágio da doença deve ser tratado de forma única, fique atento.

Sintomas iniciais da raiva humana

A raiva humana é uma doença que leva quase todos os contaminados a óbito. Para mais informações sobre a transmissão, tratamento, sintomas e muito mais, confira a matéria a seguir.

Raiva humana

Como bem sabemos a raiva é uma zoonose. São doenças vindas de animais, como cachorros, gatos e outros de cunho doméstico. Um vírus localizado no animal é transmitido para o ser humano através do contato com a pele ou a ingestão acidental de fezes ou qualquer outra substância animal.

Por meio de infecção, não existe nenhuma outra doença que cause tantas mortes como a raiva humana. Mesmo com a prevenção feita através de vacinas e medicamentos. A raiva humana ainda atinge cerca de mais de 70 mil pessoas por ano no Brasil e no mundo.

O vírus causador da doença, ganhou o nome de Lyssavirus, ele é tão prejudicial a saúde do ser humano que leva praticamente todos os pacientes infectados á óbito. Foi descoberto no século XIX e ainda mata, mesmo após usas métodos contra o alastramento da doença.

Transmissão

A doença pode ser transmitida através de animais urbanos, aéreos, rurais e silvestres
Ciclo de transmissão da doença (Foto: Reprodução)

A maneira mais comum da transmissão ocorre com a mordida do animal infectado. Eles também podem arranhar, ou machucar a pele de qualquer maneira. A maioria dos mamíferos está sujeito a contaminação por raiva, por isso, é importante ficar de olho em animais como:

 Furão

• Cachorro

 Raposas

• Gatos

• Coiotes

 Guaxinins

• Gambás

 Macacos

Animais rurais, como porcos, cavalos e vacas também podem ser contaminados com o vírus. A transmissão nesses casos é feita através da ingestão da carne de qualquer um desses. Contudo, os casos onde há transmissão dessa maneira são raríssimos.

Sintomas iniciais

Os sintomas de raiva são bem evidentes, a irritação constante é o que mais evidencia que uma pessoa pode estar contaminada pelo vírus. A mesma chega a ser incontrolável e as atitudes são completamente estranhas. Preste atenção em:

• Confusão mental

•  Desorientação

•  Agressividade

• Alucinações

• Dificuldade de deglutir

• Paralisia motora

 Espasmos musculares

 Salivação excessiva

Quando os sintomas neurológicos se iniciam, a chance de morte ao paciente é de mais de 99%. A raiva tem quatro período distintos, dentre eles estão a incubação, o pródromos, a encefalite e o coma que o levará a morte. Aos primeiros sintomas devem-se inciar imediatamente o tratamento.

Tratamento

O mais indicado, principalmente ás pessoas que possuem animais de estimação, é a prevenção feita através de vacinas. Mas assim que houver a mordida, o paciente deve procurar imediatamente um médico. Ele poderá identificar se houve a infestação do vírus e lhe medicar a tempo.

Assim que houver ocorrido o acidente, lave a parte mordida com  água e sabão e vá até o hospital mais próximo. Lá você iniciará um tratamento profilático com imunoglobulinas (anticorpos). Esse é divido em três períodos: profilaxia pré-exposição e profilaxia pós-exposição.

Não espere sentir os primeiros sintomas para procurar ajuda médica.  No momento em que for mordido ou suspeitar da contaminação através do vírus, procure um médico para lhe orientar precisamente quais as medidas tomar a partir de então.