Lei contra obesidade

Obesidade infantil

A obesidade infantil é um problema cada vez mais frequente no Brasil. Estudos comprovam que cerca de 30% de nossas crianças estão consideravelmente acima do seu peso ideal. Os mesmos também apontam que cerca de 15% delas já estão em quadros elevados de obesidade infantil.

A obesidade é um agravante que decorre desde as crianças até os adultos. A alimentação quando não ensinada de forma correta, pode acarretar uma vida inteira de tendências alimentícias desastrosas. A conscientização deve partir dos pais e assim contagiar filhos e toda família.

Lei

Em 2012, uma lei foi sancionada contra a obesidade. A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aprovou junto com Geraldo Alckmin (governador) uma lei contra a obesidade infantil. A intenção é proteger a criança contra a má alimentação e ainda permitir que essa tenha uma infância saudável.

Proibição

Segundo a mesma, não é mais permitido (dentro do Estado) que sejam vendidos alimentos açucarados ou gordurosos que contenham brinquedos ou qualquer outro tipo de brinde. Também não é permitido que seja feita qualquer espécie de publicidade em emissoras de TV ou rádio durante ás 6h da manhã e 21h da noite relacionadas a comida fast-food ou afins.

Isso é válido também, para a venda de qualquer alimento não saudável sendo divulgado em escolas de redes privadas ou públicas. A estimativa, é que a lei seja um divisor de águas contra a epidemia de obesidade infantil, um problema cada vez mais grave no Brasil.

Mais

A doença afeta cerca de 15% das crianças brasileiras, e o percentual de crianças acima do peso ultrapassam os 30%
Uma das formas de combater a obesidade infantil, segundo o governo paulista, é reduzir o marketing de alimentos não saudáveis.
(Foto: Reprodução)

Segundo pesquisas, os pais acreditam que boa parte do problema está relacionado ao grande marketing com relação a comida divulgado em vários meios de comunicação. Cerca de 80% dos especialistas afirmam que a prática da proibição de publicidade pode ser um ponto fundamental no combate a doença.

O Governo acredita que, junto aos pais ou responsáveis, é possível que haja uma diminuição considerável da epidemia. A população em comum de acordo com o governo, proporciona um tratamento eficaz contra a obesidade. A conscientização é parte da solução, essa deve partir dos pais.

A iniciativa chegou a outros estados brasileiros e hoje já está sendo aprovada em vários deles. As escolas também estão empenhadas em combater o problema, ensinando seus alunos o poder de uma alimentação saudável e da prática de esportes, a esperança é que em breve o percentual da doença abaixe consideravelmente.

Sintomas visuais auras

Enxaqueca com aura

A enxaqueca com aura, é aquela onde ocorrem várias crises que precedem sintomas visuais e por vezes, sensitivos. Ou seja, a doença neurológica afeta diretamente a visão e também está conectada a sensação de dores. Há comprovação de que cerca de 20% de todos os pacientes que apresentam enxaqueca, também possuem aura.

Aura é o nome dado ao que se observa antes da dor de cabeça se iniciar. Ela é como um alerta ou aviso de que a enxaqueca está próxima, capitando sensações visuais. Esse processo chega a durar cerca de 2 a 5 minutos. O período é totalmente seguido de intensas dores na cabeça, em áreas diferentes.

Causas

Ainda não se tem total conhecimento do que pode causar enxaqueca com aura, o que se sabe até agora é que em alguns momentos o cérebro tem suas ações impedidas de funcionar. O que acontece é a chamada depressão alastrante cortical, um fenômeno que pode levar a diminuição elétrica do cérebro.

Da mesma maneira, não há identificação para o caso das dores constantes de cabeça. A teoria denota que há o inchaço dos vasos sanguíneos do cérebro, ocasionando demasiadas dores. Aumentando também as náuseas e vômitos, bem como sensibilidade a cheiros fortes e barulhos intensos.

Na maioria das vezes, as causas são encontradas através da genética. A probabilidade de uma pessoa que possui parentes com o problema desenvolver a mesma, é alta. Estima-se que essa esteja mais ligada a genes, do que a reações ou acarretamentos ao longo do tempo.

Alimentos a evitar

» Queijos envelhecidos

» Frutas cítricas 

» Banana 

» Linguiças

» Salsichas

» Frituras

» Gorduras

» Chocolate

» Café

» Refrigerantes 

» Adoçante

» Vinho 

» Cervejas

Sintomas

» Náusea

» Vômitos

» Bocejos

» Irritabilidade

» Pressão arterial baixa

» Sensibilidade à luz

» Calafrios

» Aumento da micção

» Fadiga

» Perda de apetite

» Dificuldade em concentração

» Sensibilidade ao som

» Transpiração em excesso

Ainda quando estiver sem a dor, é possível que sinta alguns outros sintomas como:

» Lentidão, ou falta de raciocínio

» Maior necessidade de sono

» Dor no pescoço

Tratamento

O tratamento só pode ser estabelecido, logo após a consulta médica e o diagnóstico dado por seu médico. Sempre que houver crises, não cesse o medicamento e contacte o especialista. Os tratamentos para enxaqueca com aura, geralmente são aqueles que possuem neuromoduladores, betabloqueadores, antidepressivos, derivados da ergotamina, anti-histamínicos e anticonvulsivantes.

Cada caso pode ser único, por isso não é nada indicado que faça uso de medicamentos sem prescrição médica. O desenvolvimento de doenças gravíssimas pode ocorrer durante a automedicação. É indispensável o auxílio e as consultas a um médico neurologista especializado na área.

Complicações

A enxaqueca com aura, pode aumentar o risco de infarto. As crises chegam a  ocorrer diariamente se não houver o devido cuidado ou no caso de diagnostico incorreto. Mulheres que possuem a doença devem evitar a prática do fumo, principalmente se esta faz uso do anticoncepcional. Isso acarretará a enxaqueca com aura crônica.

Dicas para uma melhoria de vida

A enxaqueca com aura, pode desenvolver crises crônicas, é importante ficar atento.
Enxaqueca com aura (Foto: Reprodução)

» Tome o medicamento

» Entenda o que alivia a sua dor

» Trate os sintomas separadamente

» Descanse em um local escuro e silencioso

» Faça refeições leves

» Hidrate-se

É importante que você converse com seu médico e peça orientações para impedir que a doença tome maiores proporções, principalmente se este estiver em iniciação. Algumas medidas podem ser tomadas para evitar que a doença se agrave, por isso as consultas são extremamente importantes.

Aos primeiros sintomas, você deverá evitar a automedicação e procurar ajuda médica. O mais importante, é que a enxaqueca com aura em si, não é fatal. Contudo é importante ficar de olho no desencadeante específico que facilitou o desenvolvimento da doença, entendendo o seu problema.

Hipoglicemia causas sintomas e tratamento

A hipoglicemia é caracterizada como a baixa glicose do organismo. Quando a taxa de açúcar no sangue é menor que 70 mg/dL, diz então que o indivíduo se encontra hipoglicêmico. Esse processo causa sérios danos ao organismo, por isso, quanto antes a doença for diagnosticada, melhor para o quadro do paciente.

Causas

Em pessoas normais:

¨ Excesso de liberação de insulina na corrente sanguínea;
¨ Glicose liberada de forma muito lenta;
¨ Absorção rápida da açúcar no corpo.

Em pessoas com diabetes:

¨ Ingestão demasiada de bebida alcoólica;
¨ Não comer o suficiente durante as refeições;
¨ Lanchar após tomar os medicamentos para a doença;
¨ Pular refeições;
¨ Praticar exercícios físicos em excesso;
¨ Tomar insulina ou remédio para diabetes por engano ou no horário errado;
¨ Demorar muito tempo para se alimentar entre uma refeição e outra.

Sintomas

Os principais sinais que uma pessoa hipoglicêmica costuma apresentar são:

Hipoglicemia: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Medidor hipoglicêmico.
(Foto: Reprodução)

¨ Sudorese;
¨ Confusão;
¨ Fraqueza;
¨ Cansaço;
¨ Perturbações visuais;
¨ Fome;
¨ Dor de cabeça;
¨ Nervosismo;
¨ Agressividade;
¨ Mau humor;
¨ Problemas para dormir;
¨ Agitação;
¨ Tremores;
¨ Dormência ou formigamento na pele;
¨ Frequência cardíaca rápida ou palpitante.

Tratamento

Para tratar essa doença, é necessário que o indivíduo busque ajuda médica para que seu caso seja diagnosticado detalhadamente. Os médicos costumam realizar esse procedimento de acordo com a sua causa e com o histórico de saúde do paciente.

Normalmente, os profissionais costumam passar dietas ou reeducações alimentares para suprirem essa necessidade glicêmica ou o uso de hormônios e medicamentos que realizam esse processo.

Prevenção

¨ Verifique sempre o nível de açúcar no sangue (principalmente antes de exercitar);

¨ Se alimente sempre após usar qualquer tipo de medicamento que baixe o nível de açúcar no sangue;

¨ Aumente a ingestão de proteínas, carboidratos complexos, fibras e gorduras boas;

¨ Coma de três em três horas;

¨ Evite consumir bebida alcoólica, principalmente se estiver com o estômago vazio;

¨ Beba bastante água durante todo o dia;

¨ Diminua a quantidade dar porções alimentares.

Observação: Em casos de pessoas com diabetes, siga atentamente as indicações médicas.

Atenção

Quando a hipoglicemia não é tratada o indivíduo poderá, posteriormente, perder a consciência e até mesmo entrar em coma, deixando o seu quadro ainda mais grave.

Epilepsia passa de pai para filho?

Epilepsia

A epilepsia é um transtorno neurológico que apresenta alteração no comportamento de uma pessoa em crise. As crises são completamente temporárias, mas maltratam o corpo daquele que a possui, fazendo com que seu cérebro não funcione de maneira adequada e coerente com a realidade.

Há várias causas desencadeadoras da doença, bem como altos índices de temperaturas corporais, no caso de febres ou o consumo  excessivo de drogas, além de outras doenças. A epilepsia pode ser transmitida de pai para filho, sim! Contudo, é necessário que um médico acompanhe de fato o caso.

» De pai para filho

A epilepsia é uma doença que pode ser transmitida de pais para filhos, as chances são de 50% em cada caso
Epilepsia (Foto: Reprodução)

Em diferentes parâmetros da doença, ela pode ter causa sob influências genéticas e familiares. As chances de uma criança que possui pai epilético de desenvolver a doença é de 50%. Em casos onde a mesma está agravada, é possível que seja incontrolável as reações, principalmente pela falta de medicamentos ou tratamento incoerente.

Os sintomas também agem de acordo com as condições em que o paciente se encontra, as alucinações podem decorrer desde os cinco anos. Crianças que tem pais epiléticos tendem a desenvolver a epilepsia até essa faixa etária e não cessarem os ataques epiléticos até que entrem numa determinada fase ou possuam tratamento adequado.

Malformações do sistema nervoso, também proporciona problemas relacionados a doença e outras de cunhos neurológicos. A melhor maneira de lidar com o problema é através de médicos especializados no assunto e apoio total da família. A paciência nesses casos também é altamente indispensável.

Crise de ausência o que é, tipos e curas

Crises de ausência

As crises de ausência, na maior parte das vezes é comparada a crises epiléticas que ocorrem com mais frequência durante a infância. Nem sempre são categorizadas com frequentes convulsões ou problemas relacionados ao desenvolvimento de sintomas epiléticos.

Na maior parte das vezes, esses ocorrem em questão de minutos ou até mesmo segundo os movimentos do piscar de olhos. Eles não provocam quedas e nem interrompem a consciência do afetado. Tem chances de desenvolvimento até na fase adulta, quando será necessário o acompanhamento médico.

Também conhecida como epilepsia, a crise de ausência é mais encontrada nas crianças
Crise de ausência (Foto: Reprodução)

Para garantir o diagnóstico correto é interessante que o paciente faça o eletroencefalograma. O que pode causar o problema é: respiração acelerada de maneira intensa,  taquipnéia, estímulos luminosos e sonolência. O uso de medicamentos que levam o paciente a dormir, tem poder ativo na atuação da doença.

Quando o paciente possui o problema, esse pode ter várias pequenas crises diárias. No caso das crianças, atrapalha o desenvolvimento escolar e o desenvolvimento de tarefas cotidianas. No caso dos ditados, ela não conseguirá acompanhar a leitura do professor.

Podem causar dores e mal estar, quando uma criança está sempre reclamando de dores ou sensação ruim, os pais devem procurar ajuda médica. Quando o tratamento é iniciado, a resposta do mesmo costuma ser satisfatória. Desde que a medicação esteja adequada para o caso.

O que pode causá-la é a genética. Lesões cerebrais não tem ligação com o desenvolvimento da mesma. Os acidentes também podem ser causados pelas pequenas crises, contudo são raros. O diagnostico correto para o seu caso, bem como o tratamento devem ser conferidos através de um médico.

Tem cura?

A cura para a doença pode ser relativa, dependendo exclusivamente do caso em si. Alguns pacientes tem tendência ao desenvolvimento da mesma, enquanto outros perduram por anos com ela. Somente um médico poderá indicar seu quadro com total precisão.