Endurecimento do abdômen após abdominoplastia

Saiba através deste artigo como é realizado a cirurgia de abdominoplastia e como se dá o endurecimento do abdômen após a cirurgia. Mais informações sobre o assunto você acompanha no decorrer da matéria.

Abdominoplastia

A abdominoplastia é uma espécie de cirurgia que garante a retirada do excesso de pele e da gordura localizada na região do abdômen. Isso faz com que essa área se torne mais firme, resultando na chamada “barriga chapada” ou “barriga lisa”, o sonho de toda mulher.

É possível também que esse tipo de cirurgia acabe por retirar as estrias que se encontram nesse local, considerando a parte removida da pele.

Como ela é feita?

Depois de uma avaliação completa do abdômen, o cirurgião irá identificar pormenores como quantidade e localização dos acúmulos de gordura. Geralmente duas são as incisões:

  • Horizontal na região logo acima dos pelos pubianos
  • Vertical com término ao redor do umbigo

Depois dos cortes e a finalização da cirurgia, insere-se drenos de aspiração. Esse é necessário devido aos possíveis acúmulos de líquidos que ficam na região abdominal. Devem ser especialmente inseridos na área inferior da barriga, onde a cicatriz geralmente é disfarçada devido aos pelos pubianos.

A definição do corpo é um dos sonhos femininos.
Corpo sonhado (Foto: Reprodução)

Dependendo do paciente a cirurgia pode durar entre 2 à 5 horas. Antes da mesma, é necessário que várias avaliações físicas sejam feitas, colocando em questão a saúde atual do paciente e a possibilidade da efetuação da cirurgia. O tempo também varia de acordo com a quantidade de tecido a ser removido.

Por que é feita?

A maioria dos pacientes que optam pela abdominoplastia estão interessados na retirada de pele devido o emagrecimento ou que tenham interesse na redução do acúmulo de gordura. Ela proporciona uma aparência mais bonita da região abdominal.

Endurecimento do abdômen

O endurecimento do abdômen pós operatório é comum. No lugar onde estão as cicatrizes é mais comum ainda. Estima-se que o tempo em que a barriga permaneça dessa forma é de 1 ano. Isso porque nesse período os cortes estarão cicatrizando. Mas a qualquer desconforto ou anomalia, procure seu médico.

No período de recuperação, é importante que você esteja sempre conversando com o seu médico sobre os efeitos. A qualquer sinal de problema a vista, imediatamente marque sua consulta e peça orientações.

Tireoide pode causar ronco?

Para você que deseja descobrir se a tireoide pode estar relacionada ao sono, confira este artigo. Mais informações sobre a doença e suas particularidades acompanhe no decorrer da matéria!

Tireoide pode causar ronco?

A tireoide é uma glândula endócrina que possui formato de uma borboleta e está localizada na parte do pescoço, responsável por todo funcionamento do organismo. Responsável também pela liberação de hormônios como T3 e T4, regulando o metabolismo. Quando essa glândula começa a deixar de ter o funcionamento correto, então inicia-se os sintomas.

A tireoide pode sim causar o ronco, entre alguns outros sintomas que podem indicar que algo não vai bem com essa área do seu corpo. Mas é importante lembrar, que você só deve colocar em questão a doença se o ronco estiver acompanhado de outros sintomas comuns, como:

Tireoide aumentada

  • Agitação
  • Nervosismo
  • Ansiedade
  • Dificuldade de concentração
  • Apetite aumentado
  • Dificuldade para ganhar peso
  • Suor excessivo
  • Aumento da frequência cardíaca

Tireoide baixa

  • Cansaço
  • Desânimo
  • Perda de memória
  • Facilidade para engordar
  • Ciclo menstrual irregular
  • Queda de cabelo
  • Diminuição dos batimentos cardíacos
O ronco é um sintoma de tireoide.
Roncar (Foto: Reprodução)

Quando ocorre os primeiros dias de convívio com esses tipos de sintomas, o melhor a fazer é procurar um médico imediatamente. Eles acompanham o ronco. É bom ressaltar que é sempre um alerta de perigo o ato de roncar durante o sono, mesmo que seu ronco não esteja acompanhado dos demais sintomas, procure um médico.

Como tratar?

Caso tenha sido “diagnosticado” com a tireoide em mal funcionamento, a primeira coisa a se fazer é procurar um médico. As disfunções tireoidianas geralmente podem ser controladas e tratadas através do uso de medicamentos. Isso no caso de tireoide aumentada.

Já para o hipotireoidismo ou tireoide baixa, é necessário a reposição hormonal. A dosagem referente deve ser indicada pelo médico, podendo sofrer alterações de caso para caso. Outra modalidade do problema é o hipertireoidismo que também deve ser tratado com medicamentos.

Nenhuma das informações aqui podem fazer a substituição do acompanhamento médico e a elaboração de exames. Por isso, aos primeiros sintomas e problemas relacionados, procure um médico de sua confiança e inicie o diagnóstico.

Sintoma alergia glúten

Há Várias pessoas que possuem alergia a glúten e ainda não sabem, se você deseja obter mais informações sobre o assunto, confira este artigo.

Alergia a glúten

A alergia ao glúten não é uma doença muito comum, apesar de afetar boa parte da população mundial. Geralmente é um tipo “doença incógnita”, daquelas que demoram um tempo até que o paciente descubra que todo o segredo para uma melhoria de vida está na alimentação.

Geralmente quem tem a alergia, passa por muitos médicos até que seja identificado o problema. Uma pesquisa norte-americana, relata que cerca de 15% dos americanos possuem tal alergia e 99% deles não são diagnosticados corretamente, o que resulta em gasto de dinheiro com saúde e nenhuma melhoria significativa.

Para identificar se você sofre de alergia a glúten, o mais importante é começar a perceber alguns sintomas. Dentre esses, estarão coisas do tipo:

  • Carência de ferro ou anemia
  • Dificuldade para emagrecer
  • Bolinhas na parte de trás do braço
  • Gases
  • Estufamento abdominal
  • Diarreia
  • Constipação
  • Cansaço
  • Fadiga (principalmente após uma refeição)
  • Tontura
  • Sensação de perda de equilíbrio
  • Enxaqueca
  • Inflamação
  • Inchaço
  • Dor nas articulações
  • Oscilações de humor
  • Ansiedade
  • Depressão
  • Déficit de atenção

Como diagnosticar a intolerância ao glúten?

Fast food é o meio de comida mais rápido do mundo.
Fast food (Foto: Reprodução)

Alguns testes de sensibilidade alimentar são os principais métodos para um diagnóstico perfeito. Outras opções são os testes genéticos e os exames imunológicos. Há pessoas que também optam pela endoscopia digestiva. Apesar de serem os mais indicados, só indicam se o seu organismo fora muito afetado pelo glúten.

Casos onde os índices de gravidade são baixos, o único método de descobrir o problema está na eliminação do glúten. Cerca de 2 ou 3 semanas, esse é o tempo ideal para retirada do glúten e então a observação do seu corpo. Lembrando que isso deve ser feito através da prescrição médica. 

O paciente deve se sentir melhor com a retirada do glúten e consideravelmente pior quando retornar a comer (moderadamente) alimentos que contenham glúten.

O que devo fazer?

Antes de mais nada você deve procurar um médico. A princípio ele irá sugerir a retirada do glúten em 100% da alimentação e então fará alguns testes, além de notar consideravelmente a melhora do paciente. Depois de descoberto, o médico poderá receitar a dieta por uma permanência maior de tempo.

Todas as informações aqui declaradas não substituem a orientação médica. 

Alimentos sem glúten

  • Frutas
  • Legumes
  • Verduras
  • Farinha de Arroz
  • Creme de arroz
  • Amido de milho
  • Polvilho doce
  • Polvilho Azedo
  • Tapioca
  • Farinha de Mandioca
  • Fécula de batata
  • Carnes
  • Sal
  • Açúcar
  • Chocolate em pó
  • Cacau
  • Gelatinas
  • Óleos
  • Manteigas e margarinas em geral
  • Doces em conservas e em corte
  • Queijos
  • Requeijão
  • Yogurtes
  • Macarrões de arroz
  • Quinoa
  • Milho

Leia os rótulos dos produtos no supermercado e sempre prefira o sem glúten. 

Sintomas de depressão em gestantes

A depressão em gestantes pode acontecer de forma mais comum do que se imagina. Conheça mais sobre os sintomas desse quadro, aqui no Dicas Free.

Apesar de ser socialmente considerada uma época feliz, os tempos de gestação podem ser exatamente o contrário disso para algumas mulheres. O bem estar oferecido pelos hormônios que erradamente se pensava antigamente combater uma possível depressão não é necessariamente uma regra para todas as mulheres.

A depressão durante a gestação pode ser perigosa, podendo até comprometer a saúde da mãe e do filho em casos mais extremos. Nesses casos, deve-se identificar o problema e procurar tratamento o mais rápido possível para evitar algo pior.

Motivos da depressão em gestantes

Em uma primeira reflexão, não há motivos para uma gestante ter depressão. Porém, quando olhamos mais de perto e com a mente mais aberta, é possível perceber que existem muitos motivos para que esse quadro se desenvolva principalmente nessa época da vida.

Um dos motivos mais frequentes é a sensação de não estar tão feliz “como deveria”. Várias pessoas ao redor felizes, desejando felicidades e parabenizando pela gravidez só aumenta a angústia. Muitas mulheres que já estiveram grávidas diriam que isso é normal e que até mesmo as variações de humor decorrente da gravidez influenciam. Mas outros fatores podem contribuir pra que o quadro se transforme em uma depressão.

Entenda porque nem sempre a gravidez é motivo de felicidade (foto: reprodução)
Entenda porque nem sempre a gravidez é motivo de felicidade (Foto: Reprodução)

Uma vida amorosa em decadência ou problemática no presente pode acarretar em mais tristeza para a gestante. A falta de uma vida amorosa (caso das mães solteiras), a sensação de abandono pelo parceiro, problemas familiares, humilhações em casa e até mesmo conflitos na família que não necessariamente tenham a ver com a gestante podem influenciar.

Quando a gravidez acontece em uma idade ou situação financeira não muito agradável no momento, as mudanças radicais na vida podem assustar a gestante e contribuir para o quadro. Complicações em gravidez anterior também pode causar medoe angustia, principalmente quando houve a perda do bebê em outra circunstância.

Além desses motivos, outros como a própria violência doméstica podem influenciar de forma avassaladora no quadro. Mesmo antes ou durante a gravidez (época em que a violência pode sim aumentar), além de problemas identificados durante a gravidez podem elevar a preocupação da gestante, agravando o quadro.

Sintomas

Alguns sintomas comuns da depressão são difíceis de serem associados a depressão em gestantes por já serem vinculados a própria gestação, como enjoo, diminuição do libido e a fadiga, por exemplo. Outros sintomas como insônia, crises de choro, ansiedade, medo, irritabilidade, desinteresse para com a gravidez, desesperança, sentimento de culpa, excesso ou falta de apetite e a ausência de prazer nas coisas da vida são sintomas mais claros de que isso possa estar acontecendo.

Tratamento

O mais recomendado é o tratamento de apoio psicológico para diminuir a ansiedade e o medo da gestante. O apoio das pessoas ao redor, principalmente as amadas pela gestante é imprescindível para a melhora do quadro. Em casos de depressão mais graves, o uso de medicamentos pode ser prescrito pelo médico, porém com muito cuidado.

Os fortes antidepressivos podem causar danos ao feto, desde má formação até mesmo o aborto. Por isso, é importante aderir aos remédios somente em último caso. O tratamento é indispensável pois, sem ele, existe o risco de aborto natural, além de danos a saúde da mãe e do bebê devido as mudanças metabólicas ocorridas devido a insônia, a má alimentação e por vezes até mesmo o uso de entorpecentes.

Como tratar a depressão na adolescência?

A adolescência é uma fase muito complicada e requer cuidados extremos, principalmente no caso de pacientes diagnosticados com depressão. Quer saber como tratar esse mal? Confira neste artigo.

Depressão na adolescência

A depressão é uma doença categorizada como crônica que afeta todas as faixas etárias, mas pode obter quadros piores em determinadas fases da vida como na adolescência. É possível que o desenvolvimento ocorra simplesmente devido há vários casos da doença na família.

Algumas características são básicas, permitindo que os pais possam ter mais percepção com relação aos filhos. Procure observar pontos como:

  • Irritabilidade
  • Tristeza excessiva
  • Atordoamento

Estas atitudes afetam principalmente pontos como o convívio com a família, na sociedade e nas amizades de forma geral. Em últimos casos, gera problemas no aprendizado. Também é importante que preste atenção em outros sinais, bem como:

  • Estado de espírito depressivo
  • Interesse pelas atividades diminuídas
  • Diminuição do apetite
  • Insônia ou hipersônia
  • Agitação psicomotora ou apatia
  • Sentimento exagerado de culpa
  • Diminuição da capacidade de concentração
  • Pensamentos recorrentes de morte
  • Fadiga

Quando não ocorre o tratamento adequado a um adolescente que apresenta pelo menos 5 desses sintomas, é possível que o “descaso” dos pais o levem até mesmo ao suicídio. Estima-se que um caso comum dure até 8 meses, passando disso geralmente estão associados a casos de outras patologias.

A depressão na adolescência é um sério problema.
Depressão na adolescência (Foto: Reprodução)

Quem já esteve em situação de depressão tem mais facilidade de desenvolver novamente a doença, em dois anos as chances são de 42% e de 70% em 5 anos. Durante a fase da infância o risco para o desenvolvimento da doença é igual entre meninos e meninas, mas esse quadro muda depois da puberdade.

As mulheres então, possuem ainda mais chances. Estima-se que a doença esteja espalhada em 1% das crianças e 5% dos adolescentes. Os quadros mais comuns são entre pacientes que possuem outros tipos de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou até acontecimentos recentes, como a perda de um ente querido.

Como tratar?

O tratamento de um adolescente nesse tipo de situação deve ser recomendado por um médico. Somente um profissional capacitado tem o poder de indicar aquele que será mais adequado para a situação atual do adolescente.

Geralmente os tratamentos são feitos a partir de consultas a um psicólogo. Alguns utilizam de medicamentos (o que não é muito recomendado) e acabam melhorando. Também é importante que os familiares tenham paciência e saibam respeitar os limites do depressivo.

Nesse momento, o adolescente precisará de todo o cuidado da mãe. Por isso, alguns médicos recomendam que essas até mesmo saiam de seus trabalhos e passem mais tempo com o filho. A ajuda deve partir de dentro de casa até tomar os consultórios médicos.

Como ter unhas perfeitas?

Para uma mulher é de extrema importância a beleza estética. E considerando suas particulares, elas se preocupam com os mínimos detalhes, bem como as unhas. Quer saber como ter unhas perfeitas? Confira a matéria que preparamos especialmente para você.

Unhas perfeitas

Ter unhas perfeitas é mais do que uma vaidade “extra”, unhas bonitas são como nosso sorriso, um cartão de visitas. Elas indicam que a mulher é bem cuidada, vaidosa e até dá uma sensação de limpeza. Mas é claro que isso não é algo fácil de se conseguir, requer alguns cuidados.

Dentre os primeiros, tente sempre manter suas mãos e unhas hidratadas. Suas unhas devem ser feitas uma vez por semana apenas, tirar cutículas mais vezes do que isso, pode prejudicar a saúde das mesmas. Também fique atento quanto a:

1 – Sua alimentação;

2 – Quantidade de água que bebe diariamente;

3 – Uso de hidratante;

4 – Deixe as unhas respirando (1 dia inteiro);

5 – Use base fortificante;

6 – Use sempre uma lixa polidora;

7 – Passe uma camada extra brilho;

8 – Se você não tem óleo secante, coloque num copo de água fria ao término;

9 – Use apenas removedor de esmaltes;

10 – Use luvas para proteger as unhas;

Cuidado é a palavra chave para ter unhas perfeitas.
Unhas perfeitas (Foto: Reprodução)

Ter unhas perfeitas requer cuidados diários, todos os dias é necessário que você tenha alguns minutos para hidratar suas cutículas, remover esmaltes velhos, prestar atenção na saúde física das suas unhas, como cores, balanços, se estão lisas ou não e outros pontos. Lembre-se também de manter seus utensílios.

Suas unhas podem ser muito agredidas quando encontram fungos e outras bactérias. Se você tem costume de ir a manicure, separe seus utensílios pessoais evitando qualquer tipo de doença que possa ser transmitida através do uso desses tipos de equipamentos indispensáveis.

Não tirar a cutícula

Muitas mulheres já aderiram a prática de NÃO TIRAR CUTÍCULA. Dermatologistas indicam que esse tipo de prática só é utilizada aqui no Brasil. Segundo ela, é como tirar uma parte de nossa pele, a solução para que não fiquem feias e dê aparência de “grandes demais” é a hidratação.

Com o tempo, elas voltam a ficar fininhas e quase imperceptíveis. Essa é uma boa prática pra quem deseja fazer as unhas em casa e não tem muito controle do alicate. Não custa nada tentar né?

Como descolorir o cabelo masculino com água oxigenada?

Descolorir o cabelo é um processo muito simples que qualquer pessoa pode fazer. Mas o procedimento requer alguns cuidados, confira a maioria deles aqui no Dicas Free.

Descolorir o cabelo masculino

Cabelos descoloridos se tornaram uma febre da atualidade. A moda fora influenciada por diversos artistas do mundo do funk ou do futebol, como por exemplo o jogador de futebol Neymar. É comum que os fãs costumam fazer cortes e penteados iguais aos seus ídolos, nisso surgiu a ideia de descolorir os cabelos.

As mulheres utilizam desse método há muito tempo, principalmente quando vão mudar de vez a cor do cabelo ou então fazer pequenas mechas. O processo é inteiramente feito com água oxigenada e pó descolorante. Contudo, muita gente fica em dúvida, se somente a água oxigenada funciona.

A resposta para essa pergunta é SIM, mas tudo dependerá do volume do produto e também da “disponibilidade” para perder a cor do seu cabelo. Por isso esse tipo de meio não é muito utilizado, já que possivelmente haverá estragos no couro cabeludo e você não ficará satisfeito considerando os poucos resultados (mas isso não ocorre em todos os casos).

Descolorir o cabelo virou moda entre os jovens e adolescentes.
Cabelo descolorido (Foto: Reprodução)

Seja como for, nós lhe indicaremos o método mais simples e eficaz. A começar, precisará separar alguns utensílios e “ingredientes” que dão início ao processo. Dentre eles estão:

  • Um pincel
  • Uma água oxigenada
  • Um saquinho de pó descolorante
  • Um recipiente
  • Luvas

Lembrando que essa quantia é recomendada para homens que possuem cabelos curtos. Caso seja maior que o convencional, procure adicionar mais produto. Tanto a água oxigenada quanto o pó descolorante.

Antes de mais nada, você precisará fazer uma pasta. Misture dentro do recipiente a água oxigenada e o pó descolorante. Controle a medida conforme for se tornando uma mistura homogênea. Utilize o pincel para mexer bem e dissolver um produto no outro. As luvas devem ser colocadas antes de iniciar a descoloração.

Depois disso (se o seu cabelo não for grande), comece a passar por toda área da cabeça a mistura feita com os dois ingredientes. Aos poucos, tente pegar toda área, sem deixar escorrer. Passe pelo cabelo todo, até que esteja completo. Depois basta fazer uma leve massagem com os dedos enluvados.

2 minutos depois, deixe que a cor pegue naturalmente. O tempo estimado para retirada do produto dependerá da cor que você deseja. De 5 em 5 minutos, vá até o espelho e veja se a intensidade está adequada, quando essa estiver do seu agrado, lave-o.

A lavagem deve ser feita com shampoo e condicionador. É recomendado que dê uma hidratação no cabelo por cerca de 30 minutos depois para evitar danos profundos (mas tal hidratação é inteiramente opcional). Caso não tenha ficado do seu agrado, você poderá dar uma semana de descanso ao cabelo e fazer novamente o procedimento até que esteja na tonalidade de sua preferência.

Plástica seio

As plásticas no seio podem ter diversas finalidades, dentre elas estão bem estar físico, estético ou motivos de correção na coluna. Quer saber sobre o assunto? Confira este artigo!

Plástica no seio

Existem dois tipos mais conhecidos de plástica nos seios que são capazes de mudar a aparência, seja para finalidade estética ou relacionada a saúde. Dentre essas, uma delas está ligada ao ato de levantar os seios que com o tempo ou a amamentação e acabaram por “cair” (popularmente falado).

Enquanto isso, a outra se deve a redução das mamas, isso deve ocorrer devido ao peso dos seios e até afetar a saúde da coluna. Com um peso muito exagerado nos seios, é possível que a mulher fique corcunda, consequência dos problemas gerados pelo peso dos seios. Vamos conhecer os dois tipos de plástica no seio?

Mastopexia

A mastopexia é o tipo de plástica que visa levantar os seios que foram afetados pela gravidade. Ela é indicada para mulheres que já possuem tamanho adequado dos seios, não desejam colocar silicone e querem combater a flacidez. Também é chamada de lifting da mama.

O primeiro passo é realizado através de uma anestesia que combaterá todas as dores do processo. É possível que a mulher tenha interesse na realização do aumento através do silicone ou não. O excesso de pele que dá o caimento é retirado e então o tecido se reposiciona.

Os seios são parte do corpo feminino.
 Seios 

Se necessário, também são retiradas gorduras ou glândulas, dessa forma dão-se formato adequado aos seios. A média de tempo é de duas horas para cada cirurgia. É possível que a paciente saia do hospital no mesmo dia ou após o período de apenas 24 horas. É indispensável exames médicos antes de iniciar o processo.

Também é recomendado que essa esteja de jejum no dia da cirurgia. Esse tipo de procedimento cirúrgico custa cerca de R$3.600,00.

 Redução de mama

O segundo tipo de cirurgia relacionada a mama é a de redução que é destinada a mulheres que possuam seios muito grandes e o peso desse esteja afetando diretamente a coluna. A idade mínima para dar início ao processo é de 18 anos, nenhuma mulher menor de idade pode fazê-la sem autorização dos pais.

Também é feita através de uma anestesia geral que prepara o corpo feminino para efetuação. A internação após o período é de 3 dias e os seios devem ficar enfaixados por algum tempo. O resultado começa a ser satisfatório em cerca de 4 à 8 semanas dependendo da mulher.

Após o processo, ela deve manter cuidados como:

  • Usar sutiã 24 horas por dia
  • Não elevar os braços
  • Não dormir de bruços
  • Não pegar sol
  • Não carregar peso
  • Usar roupas leves
  • Não lavar louça
  • Não mover móveis
  • Não passar vassoura
  • Não ir à academia
  • Não dirigir
  • Não pegar crianças no colo
  • Evitar aglomerações
  • Não ir à praia

Também deve estar sempre fazendo uso do protetor solar. É importante que o processo seja realizado com um médico de sua confiança. Exames devem ser feitos antes da cirurgia para testificar se está tudo perfeito com sua mama.

O processo custa em média R$3.000 e R$5.000 reais. Mas é importante lembrar que ele pode variar de acordo com o estado do seio feminino, da clínica e da especialização do médico.

Riscos

É possível que o processo desenvolva alguns problemas como:

  • Embolia pulmonar
  • Infecção hospitalar
  • Infecção da cicatriz
  • Reação alérgica à anestesia
  • Rejeição da prótese
  • Perfuração de órgãos
  • Não ficar satisfeito com o resultado
  • Ter dificuldade na amamentação
  • Perda da sensibilidade no local

OBS: Nenhuma das informações aqui descritas substituem a ida a um médico especializado e demais orientações. 

Dicas de higiene pessoal

Fique por dentro de algumas dicas neste artigo para melhorar sua higiene pessoal. Tal ato que se faz muito importante para se proteger de algumas doenças como a gripe.

A higiene pessoal é um assunto um tanto comum atualmente, principalmente devido ao maior acesso a diversos produtos industrializados desenvolvidos para esse fim. Antes do século XIX por exemplo, os hábitos sanitários humanos eram bem diferentes e menos saudáveis, principalmente na Europa. Métodos higiênicos pessoais muitas vezes ficavam restritos a civilizações que os desenvolveram por motivos culturais.

No entanto, com o desenvolvimento das pesquisas científicas, o descobrimento dos seres microscópicos e a atuação desses diretamente ligada a doenças e pragas nas sociedades humanas, os governos de muitos países do mundo realizaram campanhas de conscientização para com a higiene pessoal, além de iniciarem projetos urbanos que promoviam saneamento básico, dentre outras medidas.

Esses movimentos foram chamados de sanitarismo. No Brasil, o Sanitarismo inicia-se no final do século XIX, entre o Império e a República brasileira em São Paulo e no Rio de Janeiro. No início do século XX, o modelo foi adotado como padrão para o sistema de saúde do país e se tornou padrão em todo território nacional.

Confira algumas dicas de higiene pessoal (foto: reprodução)
Confira algumas dicas de higiene pessoal (Foto: Reprodução)

Os estudos sobre métodos de higiene não param de surgir desde então. Veja abaixo algumas dicas de higiene pessoal.

Rosto

Muitas pessoas esquecem de lavar o rosto na hora do banho, o que é um grande erro. É recomendado lavar o rosto pelo menos duas vezes por dia, de preferência com sabonetes próprios para essa região, sem esfregar com força. Esse hábito é de grande importância principalmente na adolescência, quando o pele fica mais oleosa.

Cabelo

Quando o cabelo é curto, é recomendado lava-lo com shampoo ao menos uma vez por dia, principalmente durante a adolescência pelo mesmo motivo citado acima. Quando o cabelo é longo, deve-se evitar enxágua-lo todos os dias para evitar a proliferação de fungos. Nesse caso, pode-se lavar o cabelo uma vez a cada três dias.

Higiene oral

O recomendado é escovar os dentes com uma escova de cerdas macias e creme dental com flúor após qualquer refeição. Movimentos circulares com a escova, sem esquecer de escovar os lados dos dentes é essencial. Isso evita o acúmulo de resíduos alimentares, prevenindo a ocorrência de placa bacteriana. Também é recomendado o uso do fio dental todos os dias, de preferência a noite, e sempre que possível, anticéptico bucal.

Higiene da área pubiana

Tanto em homens como em mulheres, deve-se evitar a bucha de manho nessas áreas. O ideal é lava-las com sabão suave ou próprio para esse fim, sem se esquecer de cantos e extremidades que possam acumular sujeira. Uma boa limpeza da zona genital evitará o mau cheiro e também a ocorrência de alguns problemas de saúde.

Nas mulheres, a limpeza na parte íntima deve ser feita externamente. O órgão feminino possui um mecanismo interno de limpeza natural. Caso haja corrimentos e mau cheiro incessante, deve-se consultar um médico ginecologista.

Corpo no geral

No Brasil, a cultura banho foi adquirida principalmente pelo contato com etnias indígenas. Algumas aldeias tinham costuma de se banhar até 7 vezes por dia. Atualmente, recomenda-se tomar ao menos dois banhos por dia com água e sabão de corpo. Lavar as nádegas, costas, peito, pernas, braços, axilas, articulações, pescoço, pés (principalmente nos espaços entre dedos) e atrás das orelhas não deve ser esquecido.

Por incidência de grande calor, é normal que no Brasil as pessoas suem mais. Para evitar o mau cheiro durante o dia, recomenda-se a utilização de desodorantes e perfumes sempre que possível.

Higiene das mãos

Diariamente, entramos em contato com diversos objetos como celulares, dinheiro, móveis, corrimão, torneiras, maçanetas, teclados e mouses de computador, entre outros. Além disso, o cumprimento através do aperto de mãos, sendo que a outra pessoa também entra em contato com todos esse objetos.

Procure lavar as mãos com sabão sempre que chegar em algum lugar. Isso evita até mesmo o contágio de gripe e outras doenças. Ao lavar, dê uma atenção especial às costas das mãos, os espaços entre dedos, as unhas e os pulsos. Esfregue-os pelos menos três vezes durante a lavagem.