Os animais constituem todos os ecossistemas do planeta e tem papel fundamental no equilíbrio da vida e da cadeia alimenta da natureza em cada local. Foram importantes para os seres humanos desde os tempos mais primórdios de nossa existência, seja para o consumo, para o transporte, domesticação ou para guerra.
Cada animal é um ser único, diferente, com inúmeras qualidade e habilidades naturais, resultado de direto de sua experiência evolutiva enquanto espécie no planeta.
Fique por dentro dos principais sintomas de infarto em cachorro. Entenda essa doença e confira o tratamento e prevenção.
Muitas pessoas não sabem, mas os cachorros assim como os seres humanos, podem sofrer de problemas cardíacos. Porém, esse problema costuma surgir quando o animal está na fase adulta, ou seja, após os seus seis anos de idade.
Mesmo havendo a possibilidade de um cachorro enfartar, é algo raro de se acontecer, dado que a anatomia do coração canino é mais forte e contém muitos vasos.
Compreenda que os cachorros morrem mais cedo que os seres humanos, sendo assim, acabam evitando com o passar do tempo o acúmulo crônico de placas nas artérias.
Contudo, o fator primário que leva os cães a sofrerem problemas cardíacos está relacionado a insuficiência mitral, pois, com o passar dos anos, ela poderá abastardar e logo tornar-se insuficiente.
Posto isto, entende-se que o seu funcionamento além de comprometido, tende a liberar quantidades de sangue que ocasionam o refluxo no coração do animal, logo, ocorre também o aumento da câmera cardíaca.
Veja a seguir, os sintomas de infarto em cachorro
• Dificuldade de Respirar
• Alteração da cor na língua
• Rejeição a atividades físicas
• Sono Demasiado
• Fadiga
• Tosse
Os sintomas variam de acordo com o estágio da doença, no entanto, a maioria dos animais que sofrem de infarto no coração apresentam principalmente sintomas de cansaço ao passear, ficam ofegantes e com a língua roxeada, sentem falta de ar e não dormem bem.
Hoje, a medicina veterinária está avançada, pois disponibiliza métodos eficazes para diagnosticar e também para tratar a doença. Veja a seguir, alguns do exames utilizados:
• Ecocardiograma (ultrassom do coração)
• Pressão arterial
• Eletrocardiograma
• Raio-X digital
Portanto, todos esses testes são fundamentais para o veterinário cardiologista prescrever o remédio correto, somente assim, os sintomas vão diminuir e possibilitar que o cão viva mais e com saúde.
Tratamento
Medicamentos são imprescindíveis para o tratamento de doenças cardíacas em animais, e quando o diagnóstico é precoce, as chances do cachorro sobreviver tornam-se maiores.
Os medicamentos vão de acordo com as variações da doença, geralmente é utilizado diuréticos e vasodilatadores, porém, somente o veterinário que acompanha o animal poderá indicar o medicamento correto.
O tempo de vida dos cães, como já foi dito, dependerá da gravidade de cada caso, mas em casos sérios, por exemplo, situações de insuficiência cardíaca congênita, os cães têm mais ou menos, seis meses a um ano de vida.
Prevenção
Mantenha os exames periódicos do seu animal, ou seja, não deixe de realizar exames de rotina, principalmente, após os sete anos de idade. Outro fator importante é manter uma dieta balanceada, assim estará mantendo a qualidade e perspectiva de vida do animal.
Descubra neste artigo como financiar uma granja de frango. Fique por dentro de dicas importantes sobre a criação de frango de granja. Confira!
O BNDS é conhecido por conceder crédito rural para quem deseja obter um financiamento rural através das linhas oferecidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Compreenda que para esse tipo de operação será possível contar com o crédito por qualquer agente financeiro credenciado pelo BNDS.
Por exemplo, o Banco do Brasil, basta entrar em contato com o banco para obter linhas de crédito de apoio ao agronegócio em quase todas localidades do Brasil. Todo produtor rural, pessoa física ou jurídica de cooperativas ou associações de produtores rurais, poderão contar com o financiamento do BNDS.
O BNDS moderagro é uma opção para a avicultura, ou seja, para o financiamento de uma granja de frangos. O financiamento tem linha de crédito de até R$ 250 mil para empreendimento individual e até R$ 750 mil, para crédito coletivo, respeitando o teto individual por participante. O prazo é de até 36 meses de carência
Dicas sobre a criação de frango de granja:
• A higiene é um fator deveras importante para a criação de frango.
• O local geográfico da instalação deve ter bom isolamento, ou seja, a granja deve estar protegida por uma cerca de segurança e o acesso deve ser feito por um único portão.
• A granja deve ser de criação exclusiva de uma única espécie e as aves devem ter praticamente a mesma idade, no entanto, caso tenha vários lotes, cada um deve ser tratado como uma unidade separada.
• Os aviários e os locais de estocagem de alimentos, não devem ser frequentados por outros animais, nem mesmo por aves silvestres.
• Para facilitar a limpeza e desinfecção, as superfícies internas dos aviários devem ser lisas e impermeáveis.
• Os aviários também devem ser livres de vegetação e de entulhos, o certo é recobri-la de concreto ou de material parecido.
• O aviário quando limpo e desinfetado, deve ser provenientes de plantéis de excelentes status sanitários para receber as novas aves, principalmente em relação ao controle de salmonelas e de outros patógenos.
• Os alimentos devem ser estocados em recipientes limpos e fechados, assim como a água, que deve ser potável e de boa qualidade.
• Será necessário utilizar as devidas precauções quando a ave estiver doente ou morta. Por exemplo: retirar do local e eliminar.
• Mantenha todos os registros atualizados, cada uma em sua ficha certa, por exemplo: das baixas reservadas, diagnósticos efetuados, dos tratamentos aplicados e das vacinações executadas em cada plantel.
• Não deixe de pesquisar e estudar para manter a qualidade do empreendimento, pois é fundamental.
Gostaria de saber mais sobre os gatos siameses? Está no lugar certo! Descubra quais são as características dos siameses. Entenda quais são os comportamentos mais comuns dos gatos siameses e os cuidados que eles necessitam.
Em 1350, os gatos siameses foram citados no manuscrito do Sião, que hoje é a atual Tailândia.
Os gatos siameses, eram protegidos e criados nos antigos palácios, ou seja, pertenciam a realeza.
Não é à toa, que os gatos siameses são chamados de “príncipe dos gatos”.
Veja a seguir características do gato siamês:
• Em seu tamanho médio, um adulto pesa entre 2 kg a 6 kg
• Sua altura média é de 20 cm
• São elegantes e esbeltos
• Possui cabeça triangular
• Orelhas grandes, largas na base e pontiagudas
• O focinho é fino
• Os olhos são azuis
• Corpo tubular
• Patas compridas e finas
• Cauda fina e estreitada
• Vivem em torno de 15 a 20 anos
Compreenda que os gatos siameses quando são puros, nascem brancos e com o tempo, mais ou menos no quinto dia de vida, adquirem cor, principalmente na cabeça, orelhas, patas e caudas.
Durante os doze a quinze meses de vida do gato siamês, a coloração vai se tornando definitiva, logo, se o gato vive somente dentro de casa ou apartamento, sem contato com o exterior, principalmente no inverno, terá a sua pelagem mais clara. No entanto, existem variadas cores, porém as pontas sempre serão mais escuras que o resto do corpo.
Comportamento dos gatos siameses
Veja a seguir, comportamentos dos gatos siameses:
• São extrovertidos, porém com personalidade forte, o seu temperamento por diversas vezes é imprevisível, podendo deixar de ser calmo em alguns momentos.
• São ótimos companheiros, sempre estão ao lado do dono e muitas vezes segue o dono pela casa toda. Portanto, um gato siamês não nasceu para a solidão, caso ele fique por muito tempo sozinho, poderá entrar em depressão, pois não vivem sem carinho e companhia.
• Os siameses são friorentos, gostam de dormir em lugares quentinhos.
• O miado do siamês é forte e alto, principalmente quando deseja atenção, comida ou água.
• Os siameses por diversas vezes são ciumentos, principalmente em relação ao dono. Além disso, eles não gostam de limites, prezam a liberdade felina.
• Os siameses amam a companhia humana, principalmente quando são criados desde pequenos com pessoas por perto, porém, podem não conviver bem com outros animais, principalmente outros gatos.
• A natureza de um siamês é exuberante e vivaz, sendo considerado dentre os gatos o mais fácil de educar, pois, geralmente, são muito inteligentes e ligados ao dono.
Veja a seguir, os cuidados necessários para os gatos siameses:
• Escovação diária, pois os seus pelos caem muito, principalmente para ajuda-los a se limparem sozinhos, pois bolas de pelos podem ir para o estômago deles com facilidade.
• Higiene bucal e auditiva, são deveras importantes para evitar a proliferação de bactérias, que causam mau cheiro.
• Mantenha os olhos e o focinho do siamês sempre limpos para evitar o mal-estar dos bichanos. Você poderá usar um algodão úmido com água ou soro fisiológico.
• A alimentação é mais do que importante para um gato siamês, pois são vulneráveis a doenças renais e na bexiga. Sendo assim, não deixe de levar o seu gatinho ao veterinário e questione qual alimentação é melhor para ele no momento. Pois, a alimentação também é importante para que evite a magreza excessiva ou a obesidade.
• Alguns gatinhos podem nascer estrábicos, porém não é um problema, dado que chega a ser característica da raça, no entanto, muitos conseguem viver bem com o seu estrabismo. Mesmo assim, não deixe de leva-lo ao veterinário, pois alguns casos são de cirurgias.
A Síndrome do Pânico realmente atinge os animais ou eles são apenas vítimas de diferentes tipos de medos em situações determinadas? Confira essa e outras respostas sobre os pets neste artigo!
Da mesma forma que os seres humanos, os animais também são capazes de apresentar sinais clínicos típicos da Síndrome do Pânico. No entanto, eles se impulsionam devido a medos e traumas específicos pelos quais o animal passou, como a solidão ou maus tratos.
Segundo afirmam donos de clínicas veterinárias em estudo realizado, o número de cães e gatos que chegam aos consultórios com alguns dos sintomas dessa síndrome tem crescido de modo bastante acentuado nos últimos anos.
Se você tem um animal de estimação é importante que saiba identificar os sintomas dessa síndrome, uma vez que os cães que têm medo em excesso apresentam alguns indícios típicos da doença, como:
Latidos em excesso
Tremor
Pouca movimentação
Tentativas de fugas
Lamber ou morder a si mesmo
Agressividade
Necessidade de urinar e defecar durante crises
Diarreia
Depressão
Tristeza e isolamento
Causas
A medicina veterinária ainda não tem uma certeza ou diagnóstico sobre quais os motivos que levam um cão a desenvolver a Síndrome do Pânico, no entanto é possível elencar alguns episódios que podem favorecer tal situação, provocando no animal desconforto, medo e pânico, como:
Sons muito altos, como buzinas e fogos de artifício
Este é o caso mais comum a se encontrar nos consultórios veterinários e acontece quando o animal entra em pânico quando ouve barulhos muito altos. Na maioria dos casos essa é uma situação bem normal, uma vez que a audição canina é bem mais apurada que a humana, resultando dessa forma em uma sensibilidade maior a sons, podendo gerar neles incômodo e medo por não saberem a origem do som.
Conviver ou até mesmo ter contatos esporádicos com animais que o ameacem violentamente
Interagir com outros animais pode ser uma tarefa bastante difícil para alguns cães, os comportamentos reativos são os mais diversos, desde a agressividade e o medo que resulta em uma busca por um local para ficar escondido. Para evitar tal problema é indicado que desde filhote o animal tenha a oportunidade de participar de processos de socialização com outros bichos para se acostumar e gostar destes momentos.
Pessoas estranhas que não fazem parte do cotidiano do animal
Quando os animais têm medo de pessoas podemos elencar dois motivos diferentes: ou eles não tiveram a oportunidade de interagir com outros seres humanos além de seus donos ou sofreram maus-tratos em algum momento de suas vidas, o que acabou deixando eles com um trauma.
O tratamento para esse quadro deve ser realizado com muita paciência e de forma gradual, não expondo o cachorro à presença de várias pessoas ao mesmo tempo de repente, mas paulatinamente de modo com que ele vá se acostumando com tal situação. O mais indicado é que se procure um adestrador para realizar essa tarefa, pois exige bastante cautela.
Locais que ele nunca frequentou ou que não está acostumado
Experiência ruins no passado podem levar o animal a agir com o medo em determinados locais como, por exemplo, no consultório veterinário. Esse é o medo mais comum que os animais podem ter, pois é neste local que eles fazem exames, tomam vacinas e passam por processos de higienização, como o banho e tosa, momentos os quais podem vir a serem muito desconfortáveis para eles, causando de tal forma uma repulsa corriqueira.
Converse com o veterinário do seu bichinho e juntos proporcionem momentos de diversão e alegria a ele, de modo que as memórias do bons momentos substituam as situações ruins pelas quais ele já passou.
Ansiedade de separação quando é apartado de seus donos
Quem nunca saiu para passear com a família e quando chegou a casa estava toda destruída? Alguns cães quando são deixados sozinhos em casa, mesmo que seja por pouco tempo tendem a ter uma postura bastante agressiva e crises de ansiedade, as quais são carregadas de sentimentos de destruição de tudo que se encontrar pela frente.
Assim como todos os exemplos citados acima a recomendação principal é que se leve o pet a um profissional especialistas, como um veterinário ou adestrador para obter maiores orientações.
Está pensando em criar abelhas? Acesse neste artigo e descubra porque as abelhas Jataí são as mais indicadas para quem está pretendendo começar na apicultura.
A Jataí é uma das menores espécies de abelhas conhecidas, sendo bastante sociável e mansa. A técnica de criação, mesmo sendo recente, apresenta grande rendimento, se tornando assim uma excelente opção para meliponicultores (criadores de abelhas sem ferrão).
A Jataí é um tipo de abelha possível de encontrar em quase todo o território brasileiro, assim como em outros países da América Latina, estando presente em ambientes urbanos como ocos de paredes, caixas de energia, entre outros, já no ambiente natural elas costumam fazer ninhos dentro de árvores.
Colmeia
A colônia é composta totalmente por abelhas que ajudam na manutenção da colmeia, o que faz desses insetos bastante sociais, as operárias fazem os trabalhos mais pesados, como a limpeza e construção da colmeia, coleta de néctar e polén, os zangões são responsáveis pela fertilização da rainha, que por sua vez mantém a ordem na colmeia.
Diferente das abelhas europeias e africanas, a Jataí é uma abelha bem rústica, tendo grande habilidade na construção de ninhos e em sobreviver em ambientes diversos. Outra grande vantagem para os criadores dessa espécie é que ela não possui ferrão e é muito mansa, dando no máximo alguns beliscões quando está se sentindo em situações de perigo.
Características da espécie
Graças a essas características de mansidão e sociabilidade se torna viável a criação dessa espécie de abelha em áreas urbanas, como perto de casas, pessoas e animais, uma vez que não existe o risco de ataques ou similares.
Essa abelha mede em torno de 5mm, tem uma coloração amarelo-ouro e as corbículas pretas. O ninho é construído em forma de disco, ele é separado com cera e resina de modo a proteger tanto a parte superior como seu núcleo, essa mistura se chama betume. Na entrada do ninho existe um tubo de cera que é fechado durante a noite para proteção das abelhas, mas que ainda mantém pequenos orifícios de modo a propiciar o arejamento interno.
Mel
O mel que essas abelhas produzem é bastante saboroso e suave, sendo muito procurado por conter propriedades medicinais. No entanto, a produção da Jataí é menor do que as abelhas que possuem ferrão, em contrapartida seu mel tem um preço mais alto. É utilizado também para tratamentos oftalmológicos, como para retirada de ciscos dos olhos e cura de catarata.
Meliponicultura
Instalar um meliponário não custa muito, necessitando apenas de caixas para abrigo, pois é possível comprar enxames ou até mesmo colônias já habitadas. Com a meliponicultura se pode retirar três receitas distintas, como a venda do mel, a apis e o polén.
Algumas aves que passam por situações de estresse, ansiedade ou até mesmo por questões clínicas ou genéticas tendem a se automutilar arrancando as próprias penas. Confira então como tratar do seu pássaro se ele está tendo este comportamento.
A automutilação é uma condição que atinge a vários animais domésticos, como cães, gatos e, principalmente, aves. No caso das aves a automutilação se direciona para o arrancar de penas e em muitos casos até mesmo da própria pele.
As aves que mais são mais propensas a se automutilar são os psitacídeos, como por exemplos, os papagaios, cacatuas, calopsitas e periquitos. Tal tendência pode se dar por questões ligadas ou comportamentos ou de teor clínico.
Os psitacídeos são aves bastante sociáveis e que gostam de andar em bandos, situação a qual explica em parte a ótima convivência que elas costumam ter com seres humanos. Muitos desses pássaros tem dificuldade em viver isoladamente, sozinhos, em gaiolas apertadas ou em ambientes barulhentos, situações as quais fazem com que o animal se estresse.
No entanto, este é um momento de muita atenção, uma vez que os pássaros podem soltar suas penas naturalmente, como no caso das penas da cauda que se danificam ao esbarrar nas grades da gaiola ou até mesmo pela mutilação natural pela qual todas as aves passam quando suas penas começam a cair aos poucos.
Tratamento
Você deve entender que arrancar as próprias penas não é uma doença do animal, mas sim um sintoma. Portanto, se você tem uma ave e ela começou a arrancar as suas próprias penas, leve-a um veterinário, pois ele fará o diagnóstico e orientará sobre como deverá se proceder para que as possíveis causas do problema sejam solucionadas.
O primeiro passo é conseguir um colar elisabetano, no mesmo modelo daqueles que se usam em cães recém operados, para evitar que a ave consiga se mutilar. Existem alguns veterinários que afirmam que tal apetrecho deixa as aves mais estressadas, contudo em virtude deste ser um problema muito grave, não se tem para onde fugir.
Causas
Parasitas na pele: tratamento a base de ectoparasiticida.
Infecção respiratória: reposição de hormônios por meio de medicações.
Frustração sexual: adoção de um parceiro ou redução de hormônios por meio de medicações.
Solidão: adoção de uma nova ave, não precisa ser do mesmo sexo ou espécie.
Animal novo em casa: remoção do animal da vista da ave.
Dicas
Após o seu pássaro ser diagnosticado e passar pelo tratamento necessário, é melhor tomar algumas precauções para alcançar um resultado satisfatório. Para isso, procure sempre oferecer uma ração em dieta balanceada, mantenha sempre a gaiola limpa e espaçosa, se possível até troque de lugar eventualmente, banhe a ave diariamente, principalmente no verão, a leve para passear quando o tempo estiver agradável e compre brinquedos para ela.
A Mata Atlântica é um dos biomas mais importantes no Brasil, entenda como esse ambiente vêm se tornando um espaço perigoso aos animais, levantando até mesmo quadros de extinção. Clique aqui!
Sabemos que a Mata Atlântica é um espaço brasileiro de grande concentração da fauna e flora, também estando presente em outros espaços geográficos como em parte do Paraguai e da Argentina. Aqui no Brasil, sua ocupação chega a tomar 104 mil km².
Seu território está na cobertura de quase 17 estados, sendo alguns destes:
» Goiás » Espírito Santo » Minas Gerais » Mato Grosso do Sul » Paraná » Rio de Janeiro » Rio Grande do Sul » Santa Catarina » São Paulo
Atualmente é considerada uma das florestas de maior biodiversidade do planeta, apesar de sofrer com alguns problemas como desmatamento, especulação imobiliária para compra de terrenos, poluição do seu ar e o tráfico desenfreado de animais silvestres.
Esse é o principal motivo para que a extinção de muitas espécies seja cada vez mais frequente. O problema é tão sério, que pode desencadear uma sucessão de outros distúrbios florestais, sem mencionar o desequilíbrio do ecossistema.
⇒ Outras causas para a extinção:
• Queimadas • Captura ilegal • Poluição dos rios • Menos áreas verdes • Construções ilegais
⇒ Dados importantes
• Essa é uma área reconhecida pela Unesco como Reserva da Biosfera. • Está inclusa no programa Homem/Biosfera. • Considerada um dos habitats de maior capacidade do universo. • É abrigo de inúmeras espécies de animais. • Sua extensão chega a medir mais de100 mil km². • Possui espécies provenientes desse ambiente. • As plantas também estão ameaçadas de extinção no território. • Possui mais de 567 espécies diferentes de animais. • Essas espécies são endêmicas.
Vários orgãos institucionais fazem trabalhos intensos de restituição e fiscalização, ainda assim é difícil combater os caçadores. Diversos líderes políticos em conjunto com vários ambientalistas tentam há décadas diminuir esse retrocesso, mas alguns deles já classificam os danos como irreversíveis.
⇒ Meios de conter a degradação
1. Estratégias de monitoramento 2. Fiscalização 3. Aplicação de penalidades
Conheceremos agora alguns dos animais ameaçados nessa extensão:
Arara-azul-pequena
(anodorhynchus glaucus)
A pequena Arara Azul é uma espécie da Mata Atlântica que vem enfrentando grandes problemas relacionados à sua sobrevivência. Alguns pesquisadores já a considera extinta, contudo, outros acreditam em algumas evidências de sua existência.
A onça pintada é um animal mamífero com tendência carnívora, se alimenta principalmente de outros animais indefesos. Está categorizada como um dos maiores felinos do mundo, ocupando a terceira posição, atrás somente do leão e do tigre.
Conhecido também como Macaco do Novo Mundo, o mico leão preto tem como ancestral o mico-leão-dourado, devido a isso suas formas físicas são parecidas apesar de possuírem cores diferentes. Está em extinção atualmente devido a caça ilegal e o tráfico de animais.
O mono-carvoeiro é uma espécie totalmente endêmica da região da Mata Atlântica, sua altura chega em média 1,5 metros e seu peso varia entre 12 e 15 quilos. É totalmente diurno e devido a degradação do seu habitat vem se tornando raro.
O mico leão da cara dourada é um animal também presente na Mata Atlântica, uma espécie que corre grande risco de ser extinta pelo tráfico de animais em sua região natural, sendo este frequente e degradador de todo sistema.
A jaguatirica é uma espécie de felino encontrado por toda extensão brasileira, seu peso varia entre 7 e 15 quilos, está sujeita a extinção devido a grande degradação do seu habitat e principalmente por ser alvo do tráfico de animais.
O papo branco mede cerca de 18 centímetros e ganhou esse nome devido a sua faixa clara abaixo do pescoço, nem sempre branca como denomina, mas geralmente em tons claros. Não possui específicas subespécies.
Da família das serpentes, as jararacas de alcatrazes são extremamente venenosas e perigosas à saúde humana. Correm risco de extinção devido a degradação do habitat natural, sua coloração e tamanho podem se alterar.
Sua medida total é de 20 centímetros de pura beleza, o pássaro é um dos mais belos de toda a Mata, exatamente por isso é um dos grandes alvos do tráfico de animais. Se alimenta preferencialmente de frutos.
O ouriço preto é um roedor da floresta que ficou conhecida por ser sorrateiro. É muito parecido com outra espécie da mesma família, o ouriço-cacheiro, em algumas regiões do país é chamado por jaú-torino. Ameaçado de extinção devido as condições atuais dos locais onde vive.
As jiboias dessa espécie chegam a medir entre 1 e 1,28 metros, registros demonstram que os municípios de São Paulo são os locais onde mais foram encontrados animais dessa espécie de serpentes. Elas se locomovem com facilidade em árvores.
Compreendendo uma área de aproximadamente 100 mil quilômetros quadrados, a Mata Atlântica apresenta grande diversificação tanto em sua fauna, quanto flora. Abrangendo grande parte da região litorânea brasileira, a Mata é uma das florestas tropicais mais importantes do mundo.
Além de apresentar uma rica biodiversidade, é o bioma que abriga uma das árvores mais importantes e famosas do Brasil, o pau-brasil. Por ser bastante extensa e por apresentar grande diversificação tem se tornado alvo vulnerável do desmatamento (corte ilegal de árvores), queimadas e poluição ambiental.
Além desses fatores causadores de significativas alterações no habitat, a caça ilegal e o contrabando de animais tem causado o processo de extinção não só do bioma, mas também das inúmeras espécies que nela habitam.
Todos os cachorros nascem sabendo nadar? Clique aqui e descubra agora quais são as habilidades para natação do seu bichinho de estimação.
Para não morrer afogado todo animal se mexe na água, claro que, o estranhamento com o ambiente acontece, transformando aquele momento em atemporal. Isso engloba todos os seres vivos, principalmente os humanos.
Há cães que tem disposição atlética, gostam muito de água, enquanto outros não se sentem adaptados ao ambiente. De acordo com a raça, alguns deles são nadadores naturalmente, como bom exemplo disso os labradores.
Ao contrário desses, teremos os buldogues que detestam qualquer tipo de aproximação com lagos, piscinas ou mar aberto. Ainda que os cães sejam considerados bons nadadores, independente de sua raça específica, até eles podem se afogar.
Infelizmente casos assim acontecem com mais frequência do que imaginamos. Cães que moram em casas com piscina são os mais afetados, quando essa não apresenta proteção. Para que o seu cãozinho aprenda a nadar, é interessante contratar um adestrador profissional e de confiança que se disponha a desenvolver nele habilidades para natação.
Caso não queira ou não possa pagar por um adestrador, você mesmo pode ensiná-lo, mas será necessário paciência. Saiba que a natação para os cachorros é uma ótima atividade física, pois melhora a resistência da musculatura.
Observação:De qualquer forma, não jogue o seu cachorro na piscina, ele pode ficar traumatizado e não querer mais entrar.
Deverá deixá-lo se movimentar na água como desejar, sem pressão, sempre o incentivando e brincando com ele. Procure manter petiscos em mãos, afim de retribuí-lo quando se sair bem em seus movimentos.
Não saia de perto dele e demonstre confiança o tempo todo, também é importante tal aproximação para protegê-lo caso fique cansado. Apesar de todos os cachorros serem dotados de habilidades para natação, a raça demonstrará características diferentes entre um e outro.
Você acabou de ganhar um hamster fofíssimo e não sabe como alimentá-lo corretamente? Não se preocupe! Nós ensinamos você. Clique aqui e confira dicas importantíssimas.
Você acabou de ganhar um animalzinho fofinho como o hamster, mas não tem a miníma ideia de como cuidar dele? Principalmente com relação a sua alimentação? Fique tranquilo! O Dicas Free lhe orientará a cuidar de seu animal da melhor maneira possível.
Os pequenos roedores não “tem frescura”, eles comem de tudo. Apesar disso, possuem um paladar totalmente apurado, fazendo com que tenham preferência por algumas refeições. É muito importante ter cuidado quanto a variação da sua comida.
Os alimentos devem ser divididos entre ração e/ou sementes de frutas como maçãs. Ainda que comam de tudo, não é bom oferecer a eles todos os tipos, principalmente os alimentos “humanos”, pois alguns deles geram distúrbios como diarreias.
Existe uma grande diferença entre variar a alimentação e exagerar, caso a ração tenha acabado, opte por frutas como:
Banana;
Maçã;
Kiwi;
Morangos.
Também é bom alternar com legumes como:
Brócolis;
Cenoura;
Folhosos.
Num momento de desespero, é recorrente que utilize rações de outros animais como gatos e cachorros, isso não fará mal, não se preocupe, o que não pode é exagerar na quantidade.
A água é um elemento indispensável, assim como é importante para nós humanos e todos os seres vivos. Os hamsters dependem dessa hidratação, a falta da mesma pode trazer sérias consequênciasl. Frisando que é recomendado manter o bebedouro de sua gaiola sempre com água fresca.
Onde encontro a ração?
Ela está disponível na maioria das lojas pet shop, a orientação é que pergunte ao atendente quais os tipos de ração deverá dar, isso impede que possíveis falhas sejam ocorrentes. Como “petiscos” intercale ração, frutas e verduras com pequenos pedaços de pães ou biscoitos de água e sal.