Remédios para carrapatos

Descubra uma forma simples e eficiente de como eliminar carrapatos, parasitas estes que podem causar inúmeras doenças, tanto para animais quanto para o ser humano.

Os carrapatos são um tipo de parasitas que muito tem causado impertinentes incômodos tanto para os seres humanos quanto para o animais. Além de o mesmo criar uma reação de nojo, também pode trazer problemas sérios de saúde, devido o seu hábito de sobrevivência. Os carrapatos se alimentam do sangue de seus hospedeiros, isso implica em acoplarem seu pequeno corpo na pele dos mesmos.

Portanto para manterem a sua vida e procriarem, as milhares de espécies de carrapatos procuram qualquer ser vivo que encontrem, desde animais selvagens ou domésticos, pássaros e até mesmo répteis e o próprio homem. Os tamanhos de cada carrapato se diferem de acordo com a espécie de cada um, alguns são de pele mais dura e outros moles, outros pequenos e grandes.

cão com carrapato
É preciso eliminar os carrapatos, pois previne o surgimento de doenças nos animais e também no ser humano.

As fêmeas por exemplo, incham muito quando sugam o sangue, mas em geral são menores que os machos. A eliminação de carrapatos deve ser certamente realizada, uma vez que esses parasitas sejam vetores de doenças, que são passadas de um animal para o outros e também pode causar febres e infecções em seres humanos, além de lesões de diferentes níveis sobre a pele.

Geralmente, o tratamento para eliminar carrapatos em animais é baseado em produtos veterinários, ou seja, medicamentos elaborados de maneira específica para animais. O mais utilizado é o Butox, um tipo de carrapaticida que além de eliminar larvas, ninfas, machos e fêmeas, ainda impossibilita a postura de novos ovos férteis. O resultado tem sido promissor, mas deve se aplicado de acordo com as instruções de uso.

As pessoas que preferem utilizar uma solução caseira, pode fazer uso de uma receita bastante eficiente para acabar com carrapatos. A receita utiliza alguns itens básicos e fáceis de serem encontrados.

Confira as dicas abaixo:

Ingredientes: 1 litro de álcool de preferência para o tipo de etílico de cereais; 1 pacotinho de cravo da índia; 1 copo de vinagre branco; 30 pedras de cânfora ou 60g. É só misturar tudo e deixar em infusão até que a cânfora se dissolva. Depois é só colocar num borrifador explicar no animal ou em locais que existam a presença de carrapatos. A reação é instantânea, rapidamente se vê a eliminação dos parasitas.

Remédio para carrapatos

Se o seu cão está com problemas relacionados a carrapatos, acompanhe este artigo e descubra o melhor remédio para tratar desse problema.

Remédio para carrapatos

Os carrapatos geralmente mantém os nossos bichos de estimação incomodados, trazem dores, desconfortos, coceiras e até mesmo doenças. Por isso, aos primeiros sinais de carrapatos, é necessário que comece um tratamento no seu cão e principalmente em sua casa.

A primeira indicação é que procure um veterinário para saber se há algum problema com o seu animal. Os carrapatos são bichos peçonhentos capazes de trazer anemia a um cão. Se não houver nenhum problema relacionado a falta de sangue ou uma doença mais grave, comece um tratamento com o Frontline.

O remédio mais vendido no combate aos carrapatos
Frontline (Foto: Divulgação)

Frontline

Ele é um dos melhores medicamentos contra carrapatos, o modo de usar é muito simples e qualquer pessoa pode fazer. Os carrapatos se multiplicam quando o clima é muito tropical, o calor faz com que eles tenham mais forças para se reproduzir e isso demora pouquíssimo tempo.

É indicado que você utilize o medicamento a cada quinze dias, tanto no seu quintal, quanto no corpo do cachorro. A essência de eucalipto também pode ajudar bastante. Por isso, se for de sua preferência misture algumas gotas juntamente com o Frontline e passe de meio em meio mês.

Modo de usar

Em uma bacia coloque uma quantidade de água equivalente há 3 ou 4 litros de água. Depois, despeje uma quantidade relativa a 7 ou 8 colheres de sopa do medicamento. Passe o mesmo sobre o seu cachorro, sempre protegendo o fucinho, os olhos e a boca. Ao finalizar, deixe agir por apenas 5 minutos.

Nesse período, não o solte, ele poderá lamber o medicamento e acabar tendo complicações gastrointestinais. Fique com ele, 5 minutos, e depois disso retire o medicamento com um bom banho. Existem escovas próprias para a retirada dos carrapatos que estiverem mortos, a use.

Tratamento

Depois disso, precisará borrifar o veneno pelo seu quintal. Principalmente no canil ou outro lugar onde o mesmo fica com bastante frequência. Não adianta tratá-lo se não houver tratamento no habitat onde vive. Os carrapatos precisam ser exterminados de dentro para fora.

Tenha o hábito de usar o medicamento tanto no seu cão, quanto no ambiente. Isso fará toda diferença, possivelmente não haverá mais problemas relacionados a infestação de carrapatos e nem as doenças trazidas (aos cachorros e humanos) por esses bichos peçonhentos.

Os cachorros começam a ter uma aparência triste e caída quando possuem uma grande quantidade de carrapatos
Cachorro (Foto: Divulgação)

Como matar carrapatos?

Para mais informações sobre a eliminação de carrapatos, acompanhe este artigo e fique por dentro das principais medidas a tomar para acabar com esse mal.

Carrapatos

Os carrapatos são bichos peçonhentos que se alastram pelo corpo principalmente de animais domésticos. Além de serem desconfortáveis quando alojados no corpo do animal, também podem levar a morte os mesmos quando não há tratamento adequado. Eles também levam aos humanos doenças infecciosas e perigosas.

Para acabar com os carrapatos, existem algumas maneiras bem simples. Uma deles, é ir até um pet shop e se orientar. Um dos remédios mais capazes de fazer a eliminação completa dos mesmos, é o Frontline. Esse é um dos mais conhecidos e eficazes para acabar de vez com esses nojentos bichinhos.

carrapatos
Eliminando os carrapatos (Foto:Reprodução)

Como matar?

O remédio deve ser espalhado pelo corpo do animal e logo depois ao ambiente. Isso porque, mesmo que consiga eliminar todos do corpo de seu cão, certamente ele estará infectado novamente caso o habitat onde vive esteja contaminado. Depois de deixarem suas mudas alojadas pelo corpo, eles vão para o ambiente.

Após estarem nesse mesmo ambiente, são capazes de se reproduzir em tempo recorde. Por isso, a dedetização é o melhor caminho e também o uso do Frontline sobre todo o couro do corpo de seu animal de estimação. Uma dica muito importante é varrer as paredes, isso porque seus ovos também ficam grudados nelas.

Eles deixam uma quantidade de ovos absurdas ao ambiente, cerca de 300 e 400 ovos. A melhor maneira de evitar ou acabar com os carrapatos é destruir seus ovos. A higienização também pode ser feita através de cravos da índia, vinagre branco, a cânfora e o álcool. Esses podem ser borrifados no ambiente quando misturados.

Carrapatos em cães

O carrapatos podem trazer desconforto e problemas para a saúde dos cachorros. Saiba mais sobre eles e como combatê-los, clicando no post.

Os carrapatos são um dos insetos mais antigos do mundo. Há registros fósseis que confirmam sua existência há pelo menos 90 milhões de anos, colecionando cerca 800 espécies diferentes em todo o mundo. São pequenos, porém muito fortes e com grande capacidade parasitária.

Esses seres, apesar de parecerem com pulgas, são na verdade aracnídeos. Os carrapatos não voam, nem pulam, apenas andam até o hospedeiro e inicia a coleta de sangue, principal alimento para a reprodução e desenvolvimento do inseto. Os cachorros são os principais portadores mais próximos de nós a terem carrapatos, mas esses seres também podem habitar seres humanos, gatos, pássaros, bovinos, equinos, entre outros animais.

Carrapatos em Cachorros

Os carrapatos dificilmente transmitem doenças a cães e a seres humanos. Porém, algumas espécies podem transmitir doenças específicas tanto para o cachorro, como para o homem. Dessa forma, se o cachorro doméstico tiver carrapato, existe o risco desse carrapato estar transmitindo a doença para o cão e também estar transmitindo a doença para algum indivíduo humano da casa.

Carrapato em cão
Carrapato em cão (Foto: Reprodução)

Não existe nenhum tratamento preventivo para as doenças transmitidas pelos carrapatos, portanto, é de fundamental importância estar tento ao seu bichinho de estimação sempre que puder, para perceber qualquer anormalidade em sua pelugem. A principal época parasitária para esses insetos é o início da primavera até o fim do verão.

Doenças transmitidas por carrapatos

É comum ouvir falar no termo “doença do carrapato”, que apesar de parecer só uma, na verdade podem ser vários quadros diferentes de enfermidade. Dependendo da espécie do carrapato e também do indivíduo que ele tenha parasitado anteriormente, diferentes tipos de doenças podem ser transmitidas ao novo hospedeiro.

As principais doenças transmitidas são a Erliquiose (com sangramentos nasais e febre), a Babesiose (tipo de anemia), a Doença de Lyme (febre alta e desânimo no animal), a Paralisia do Carrapato (paralisia do animal por 48 a 72 horas) e a Febre Maculosa (Vômito, diarreia, edema, febre alta e sangramento nasal).

Como retirar carrapatos

Para retirar os carrapatos dos cães, é necessário alguns cuidados. Nunca utilize os dedo e sempre faça todo o processo com luvas cirúrgicas descartáveis. Parar retirar o inseto parasita, utiliza pinças com as pontas cegas ou hemostática.

Tirando carrapato
Tirando carrapato (Foto: Reprodução)

Para retirar o carrapato, basta posicionar a pinça próximo a cavidade bucal do inseto, onde se localizam as pequenas garras presas ao animal. Apertando sem esmaga-lo, será possível puxa-lo em linha reta e de maneira suave para fora do animal. Pode acontecer de arrancar a cabeça e ela ficar presa no animal. Nesse caso, não há problema, o corpo do cachorro tratará de expulsa-la em questão de horas.

Carrapatos em filhotes

Confira no artigo, como funciona o ciclo de vida dos parasitas carrapatos, e como estão em cada fase de vida.

Os carrapatos são parasitas que costumam causar incômodos, tanto em animais, como em seres humanos, uma vez que o mesmo se alimenta de sangue do seu hospedeiro que é a sua fonte de energia e ainda pode causar inúmeras doenças. O sangue é vital para que os diferentes tipos de carrapatos possam se desenvolver e ainda manter com precisão a procriação.

Seu ciclo de vida se inicia como um ovo, que em poucas semanas se eclode e sai uma espécie de larva contida de seis patas, seu formato é bastante semelhante ao carrapato adulto, que varia de acordo com o tipo de carrapato. Nessa fase pode ser chamado de filhote, que logo irá encontrar seu primeiro hospedeiro, o qual costuma ser um mamífero pequeno ou um lagarto.

Encontrar um hospedeiro nessa fase é muito importante para o filhote, pois somente sugando o sangue dele, que o mesmo poderá crescer e seguir seu ciclo natural de vida. Depois que se alimenta devidamente, a larva filhote cai do hospedeiro para que consiga digerir o que sugou e assim começa a se desenvolver. Cerca de uma a três semanas, o filhote já está maior e se torna uma ninfa.

carrapatos..
Fases do carrapato

A ninfa de carrapato possui oito patas e ainda é um pouco menor que o carrapato adulto, pode também ser confundida como filhote. Ainda nessa fase, a mesma precisa se alimentar mais e geralmente acopla em um outro mamífero de porte pequeno para que adquira a última mudança física. Ao término da alimentação no hospedeiro, cai novamente e volta para o solo seguindo o seu desenvolvimento.

Algumas espécies de carrapatos podem realizar mais de três modificações antes de se tornar um adulto, mas esse ciclo de 3 fases é o mais comum. Sempre em cada mudança, o carrapato procura por novos hospedeiros para se alimentar. Quando está na última “muda”, torna-se então um carrapato adulto, capaz de realizar a reprodução, dando início a outro ciclo de vida.

Tanto o carrapato fêmea quanto o carrapato macho se fixam em um hospedeiro antes de se acasalar, os machos se alimentam menos. Quando ocorre o acasalamento, frequentemente o macho acaba morrendo em seguida, já a fêmea morre após depositar seus ovos, que em média são num total de 2 a 18 mil. Há espécies de carrapatos em que a fêmea deposita seus ovos várias vezes e assim demora mais tempo para morrer.

Carrapato em cachorro

Os carrapatos que geralmente acometem cães, podem ser evitados se houver um cuidado maior do ambiente em que os animais vivem, sendo essa a principal medida preventiva para o não surgimento do parasita. Veja no artigo outras informações sobre o tema.

Ambientes em que se tem um clima com altas temperaturas, podem promover o surgimento de espécies causadoras de vários incômodos, entre uma série de doenças. Entre esse grupo estão os carrapatos, tipos de parasitas externos bastante comuns de serem encontrados em diversos animais, principalmente em cães. Pertencente a Ordem Acarina, o tipo mais evidente de carrapato é o Rhipicephalus sanguineus, um parasita hematófago, ou seja, depende do sangue de seu hospedeiro para sobreviver.

parasita
Parasita hematófago, se hospeda com maior frequência em cães.

Como o parasita possui fases de desenvolvimento da sua vida, o mesmo pode ser encontrado tanto no animal, quanto em diferentes lugares da superfície, solo, fendas em paredes, vegetação, e etc. Ao encontrar um hospedeiro, o carrapato percorre o seu corpo a fim de encontrar o local mais apropriado para se alojar. Em cães, escolhem com maior frequência a partes da cabeça e pescoço, pois assim, não correm o risco de serem arrancados. Além de infectar animais domésticos, também pode acometer outros animais silvestres e até mesmo o ser humano.

O carrapato insere seu aparelho sugador na pele do animal e retira a quantidade de sangue necessária para seguirem a diante, utilizam várias horas de seu tempo sugando o hospedeiro. Quando estão satisfeitos, se desprendem do cão para prosseguir seu ciclo de vida. Enquanto estão acoplados na pele do animal, podem transmitir várias doenças, ou mesmo dar abertura para infecções. As mais graves se enumeram a seguir:

  • Ehrlichiose – essa doença causada pela bactéria Ehrlichia canis, provoca febre, diarreia, edemas, anemia, depressão e ainda pode causar complicações no sistema circulatório e respiratório.
  • Febre maculosa – doença essa advinda do parasita intracelular Rickettsia rickettisii, causador de problemas como febre, vômitos, diarreia, falta de apetite, manchas nas mucosas, perda de peso e desidratação.
  • Babesiose – caracteriza-se por eventos como anorexia, anemia, febre e depressão, podendo ser fatal, caso o cão não seja tratado a tempo.
  • Borreliose – a doença mais notória, causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, capaz de promover quadros de poliartrite, miopatias, adenopatias, febre e anorexia.
cão com carrapato
Antes de utilizar qualquer produto no cão é necessário consultar-se com um veterinário.

Todavia, veterinários recomendam não retirar os parasitas presos na pele do cachorro, pois essa ação arranca somente ao corpo do carrapato, deixando a parte da cabeça, o que irá provocar um infecção no animal. O mais correto é utilizar produtos específicos como shampoos, sabonetes e loções que combatam o parasita, fazendo com o que o mesmo seja eliminado. Manter o ambiente em que vive o animal limpo e pulverizado, também ajuda na prevenção do surgimento de carrapatos, evitando todos os demais problemas que o mesmo pode vir a provocar.

A extinção dos Dinossauros

Neste artigo mostra sobre A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS com dados de quando os dinossauros existiram., Quais são as teorias que as pessoas acreditam que o dinossauro deixaram de existir?,

Há muitos anos atras cerca de 225 milhões de anos, existia na fauna terrestre dinossauros, esses dinossauros  faziam parte da era Mesozoica; existiam diversos tipos de especies de dinossauros sejam eles terrestre, aquáticos, voadores e outros, no Grego dinossauro significa Deínos Terrivelmente grande e Saurós Lagarto.

Lagarto terrivelmente grande realmente os dinossauros eram dessa forma, mas atualmente os paleontólogo tentam a todo momento encontrar fosseis dos dinossauros para que eles estudasse mais sobre a vida desses dinossauros como poderia ter sido.

Veja no vídeo como foi a extinção dos dinossauros:

Existem diversas teorias de como teria sido a extinção dos dinossauros, alguns acreditam que com a queda do asteroide teria ocorrido a destruição dos habitats e assim aos poucos foram morrendo, outros acreditam que seja devido aos vulcões que existiam antigamente e assim sucessivamente.

Dinossauros que estão em extinção:

Ceratopsia
Ornitópodes

Pachycephalosauria
Braquiossauros
Velociraptor
Rex Diplodocus
Elasmosauros
Anquilossauros
Estegossauros
Tiranossauro Rex
Pteranodon

Vídeo demostrando como era os dinossauros:

Animais do Cerrado em Extinção

O Cerrado é um bioma muito importante, más que vêm sofrendo constantes alterações devido as queimadas e desmatamentos, e que também vêm apresentando grande aumento no número de espécies de animais em extinção, dentre as especies de animais do Cerrado em extinção pode-se destacar as seguintes: anta, capivara, tatu-canastra, tatu-bola dentre outros.

O Cerrado é um dos principais biomas brasileiro, e o mesmo abrange grande parte do território do país, sua maior concentração encontra-se na região Centro Oeste. O Cerrado é um bioma que apresenta riqueza tanto em sua fauna, quanto na sua flora, além de apresentar um grande potencial hídrico.

Pesquisadores relatam que cerca de aproximadamente 837 espécies de aves, 180 espécies de répteis, 197 espécies de mamíferos, 113 espécies de anfíbios, além de uma grande diversificação de insetos tenham sido identificados no bioma do Cerrado. E os mesmos relatam que várias espécies de plantas e de animais ainda não tenham sido catalogadas.

Algumas ações do ser humano, veem notoriamente ocasionando/contribuindo no aumento do número de espécies ameaçadas de extinção, não só no Cerrado, más também em outros biomas. Entre essas ações do ser humano que contribuem para o aumento do número de espécies de animais ameaçados de extinção, destacam-se as seguintes: caça ilegal, contrabando de espécies, queimadas e desmatamento ilegais (afetam e destroem o habitat natural dos animais) dentre outros. Veja a seguir um guia contendo informações sobre algumas das espécies de animais típicas do Cerrado que estão em risco de extinção.

Guia de espécies de animais típicas do Cerrado que estão em risco de extinção:

Nome Cientifico: Tapirus terrestris
Nome Popular: Anta

Classificação Científica:
Nome Popular: Anta
Nome Cientifico: Tapirus terrestris
Família: Tapiridae
Ordem: Perissodactyla
Peso: Cerca de até 250 kg
Comprimento:
Fêmeas até 2,20 m
Machos até 2,00 m
Altura: Pode chegar a atingir até 1,10 m
Gestação: O período gestacional pode chegar a durar cerca de 335 a 439 dias
Número de filhotes: 1
Alimentação: Frutos, grama, folhas, plantas aquáticas, brotos e cascas de árvore.

Nome Cientifico: H. hydrochaeris
Nome Popular: Capivara

Classificação Científica:
Nome Popular: Capivara
Nome Cientifico: H. hydrochaeris
Família: Hydrochoeridae
Ordem: Rodentia
Reino: Animalia
Classe: Mammalia
Filo: Chordata
Subordem: Hystricognathi
Género: Hydrochoerus

Nome científico: Panthera onca
Nome Popular: Onça-pintada

Classificação Científica:
Nome Popular: Onça-pintada
Nome científico: Panthera onca
Família: Felidae
Ordem: Carnivora
Reino: Animalia
Classe: Mammalia
Filo: Chordata
Género: Panthera
Coloração da pelagem: Mesclada de amarelo, branco e preto
Altura: Cerca de aproximadamente 80 cm

Nome científico: Priodontes giganteus
Nomes Popular: Tatu-canastra

Classificação Científica:
Nome científico: Priodontes giganteus
Nomes populares: Tatu-canastra, tatu-carreta ou tatu-açu
Peso: O tatu-canastra adulto pode chegar a pesar cerca de aproximadamente 60kg

Nome Científico: Tolypeutes tricinctus
Nome Popular: Tatu-bola

Classificação Científica:
Nome Científico: Tolypeutes tricinctus
Nome Popular: Tatu-bola
Comprimento: O tatu-bola mede cerca de aproximadamente 50 centímetros
Alimentação: cupins, artrópodes, formigas, frutos, larvas de insetos e ovos de pequenos répteis.

Nome Vientífico: Lontra longicaudis
Nome Popular: Lontra

Classificação Científica:
Ordem: Carnívora
Nome Vientífico: Lontra longicaudis
Nome Popular: Lontra
Família: Mustelidae
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Hábitos alimentares: Carnívora
Habitat: Rios e Lagos

Nome Científico: Myrmecophaga tridactyla.
Nome Popular: Tamanduá-bandeira

Classificação Científica:
Nome Científico: Myrmecophaga tridactyla.
Nome Popular: Tamanduá-bandeira
Família: Myrmecophagidae
Hábitos alimentares: Insetívoro

Nome científico: Ozotocerus bezoarticus
Nome Popular: Veado-campeiro

Classificação Científica:
Nome científico: Ozotocerus bezoarticus
Nome Popular: Veado-campeiro
Classe: Mammalia
Família: Cervidae
Ordem: Artiodactyla

Nome Cientifico: Crotalus durissus
Nome Popular: Cobra Cascavel

Classificação Científica:
Nome Cientifico: Crotalus durissus
Nome Popular: Cobra Cascavel
Família: Viperidae
Filo: Chordata
Reino: Animalia
Ordem: Squamata
Classe: Reptilia

Nome Cientifico: Micrurus corallinus
Nome Popular: Cobra Coral Verdadeira

Classificação Científica:
Nome cientifico: Micrurus corallinus
Nome Popular: Cobra Coral Verdadeira
Família: Elapidae
Ordem: Serpentes
Filo: Chordata
Reino: Animalia
Classe: Reptilia

Além dessas espécies, algumas outras também correm risco de extinção no Cerrado, sendo elas:

  • Queixada
  • Lobo-guará
  • Paca
  • Jaguatirica
  • Cateto
  • Gambá
  • Onça-parda
  • Preá
  • Teiú
  • Cachorro-do-mato
  • Calango
  • Preguiça
  • Cobra-cipó
  • Sauá
  • Jiboia
  • Guariba
  • Cobra-coral falsa
  • Jararaca
  • Urutu

Dinossauro era extinção

Para saber mas informações sobre os dinossauros, acompanhe este artigo e fique por dentro das principais características e espécies de dinossauros, além de saber como foi sua extinção.

Dinossauros

Os dinossauros fazem parte de um passado histórico mundial. Eles são os animais mais conhecidos que entraram em extinção há milhares e milhares de anos atrás. A história conta que viviam na Era Mesozóica, mais conhecida como Era dos Répteis. As estimativas, sugerem que o tempo em que viveram foram 248 milhões de anos.

Há uma distância de 65 milhões de anos do tempo atual. A Era foi considerada dos Répteis, exatamente por causa desse gigantescos animais. Eles se alimentam a base de carnes de aves e outros animais como o veado. Dentro de sua dieta, também era possível encontrar frutas, folhas, plantas mais variadas e até alguns insetos.

A maior dificuldade encontrada por esses animais, era sua locomoção, isso por serem muito grandes e pesarem toneladas e mais toneladas. O que levou a extinção da raça, segundo a história, foi um enorme meteoro que caiu no México, o principal habitat desses grandiosos seres.

Espécies

Naquela época, esse espaço era vago e sua fase possuia o nome de Período Cretáceo. Os dinossauros eram classificados em categorias e raças diferentes da mesma espécie. Cada um, tinha sua própria dieta e maneira de comportar-se e viver. Tudo variava de acordo com a espécie, sendo essas:

  • Tiranossauro Rex
  • Rex Diplodocus
  • Velociraptor 
  • Pteranodon
  • Antarctossauro
  • Saltasaurus
  • Elasmosaurus
  • Brachiosaurus

dinossauros

Estudos paleontológicos

Segundos estudos paleontológicos, o asteroide que destruiu o espaço dos dinossauros, ocupou cerca de 14 quilômetros do que era reservado a eles. Matando a maioria e deixando tantos outros feridos. Por isso, o lugar onde mais foram encontrados fósseis de dinossauros atualmente está localizado lá.

Depois do acontecido, uma imensa nuvem de poeira tomou conta do lugar, fazendo com que morresse os últimos dinossauros existentes naquele ambiente. Essa fase perdurou durante meses e meses, a onda foi tão forte que destruiu não só a vida animal como também muitas plantas e a maioria da vegetação.

Ainda hoje, existem alguns animais que fazem parte da genealogia dos dinossauros. Os lagartos por exemplo, apesar de serem parentes distantes, ainda assim tem algumas características dos mesmos e até um comportamento bastante parecido. Alguns fazem parte diretamente da genealogia dos dinossauros.